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EUA planejam ampliação recorde de sua frota militar

 

Navios norte-americanos no oceano Índico

A Marinha dos Estados Unidos planeja aumentar o número de seus navios para a cifra de 355, naquilo que será a maior ampliação da frota desde os anos 1980, informou o portal DefeseNews.

Atualmente a Marinha dos EUA conta com 308 navios. Segundo a última avaliação da estrutura de gestão da Marinha norte-americana, a frota receberá mais um porta-aviões, 16 navios de grande porte, 18 submarinos de diferentes categorias, bem como quatro lanchas de desembarque, três bases móveis de logística militar e cinco navios de suporte de desembarque. O documento, ao qual o portal teve acesso, não contém informação sobre o aumento de contingente. No entanto, fontes militares do DefenseNews informaram que a Marinha pretende aumentar o número de caças Boeing F/A-18E/F Super Hornet. Segundo outras fontes do portal, os militares pretendem ampliar o contingente da Marinha até 340-350 mil pessoas. Atualmente a Marinha dos Estados Unidos conta com 234 mil pessoas a seu serviço.  Mais cedo, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, declarou pretender aumentar a frota militar norte-americana para 350 embarcações. Os militares norte-americanos reavaliaram os seus planos de ampliação para cima, pois, segundo a fonte, esperam que o novo presidente ajude a reduzir a rigidez orçamentária para aquisições desse tipo.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201612167197862-EUA-amplia-frota-militar-recorde/

Seul dispara contra drone norte-coreano na fronteira

A Coreia do Sul fez disparos de advertência contra um suposto drone norte-coreano após o equipamento ultrapassar a fronteira entre os dois países, informou a mídia local nesta quarta-feira (13).

Essa foi a primeira resposta militar de Seul desde o teste de Pyongyang com uma bomba de hidrogênio, realizado no último dia 6 de janeiro. Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap , foram “20 disparos por volta das 2h10” (hora local).

 

Em nota, as Forças Armadas de Seul informaram que o drone voltou para o território norte-coreano após os disparos. Ainda de acordo com o órgão, “diversos alertas sonoros” foram dados antes dos tiros de advertência.

A tensão entre as duas nações voltou a aumentar desde o dia 6, com constantes ameaças de um aumento nos testes nucleares de Pyongyang e, pelo lado sul-coreano, de mais sanções econômicas contra a Coreia do Norte.

B -52 da USAF fez sobrevoo sobre a Coreia do Sul esta semana em resposta a teste nuclear dos norte coreanos.
Fonte: EFE
 
 

Convair B-36: O pai dos bombardeiros de longo alcance

Convair_B-36_Peacemaker

O Convair B-36 foi um bombardeiro estratégico pesado produzido pela Convair em parceria com a Boeing, durantes os anos de 1946 e 1954. Apelidado de “Peacemaker” (pacificador), foi operado pela Força Aérea Americana entre 1949 e 1959.

Era até então, uma das maiores aeronaves produzidas durante aquele tempo, e seu grande alcance, de 16.000 km, o B-36 era o primeiro bombardeiro tripulado do mundo com um alcance intercontinental sem reabastecimento.

O B-36 foi o principal avião de lançamento de armas nucleares do Comando Aéreo Estratégico Americano, até que foi substituído pelo Boeing B-52 Stratofortress.

O B-36 estabeleceu o padrão para alcance e carga útil para bombardeiros dos EUA intercontinentais subsequentes.

Confira um bombardeiro B-2 Spirit abastecendo em pleno ar [vídeo]

O bombardeiro B-2 Spirit, dos Estados Unidos, é uma das aeronaves mais avançadas do mundo e tem como principal característica a sua habilidade de se manter invisível nos radares inimigos. Contudo, essa habilidade tem um preço e exige superfícies com ângulos bem específicos – o que acaba deixando a nave com um visual bastante incomum.

Apesar de ser um bombardeiro de longo alcance, o B-2 pode ser abastecido em pleno voo e comprometer a sua invisibilidade por poucos minutos, já que o compartimento que recebe o combustível gira 180° após o abastecimento e devolve à cabine superior a sua consistência completamente lisa capaz de refletir as ondas dos radares inimigos.

No vídeo acima, você confere um voo de teste em que um B-2 recebe combustível de outra aeronave. A partir do minuto 0:55, é possível ver o momento exato em que o avião se desconecta da mangueira e fecha o compartimento.

Fonte: TecMundo

Marinha dos EUA constrói porta-aviões com catapultas a eletromagnetismo

Provavelmente você já viu isso em um filme como Top Gun: caças sendo lançados de porta-aviões através de catapultas a vapor, uma tecnologia que existe há 60 anos. Mas, se num futuro fizerem a continuação desse clássico, talvez eles tenham que atualizar as cenas de lançamento de aviões.

Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Lançadeira da catapulta número quatro no USS John Stennis

É que a Marinha dos Estados Unidos está testando um novo método para fazer decolar caças em pistas curtas como as dos porta-aviões. Em vez de dar impulso com uma catapulta a vapor, serão utilizados campos magnéticos para ajudar as aeronaves a saírem do chão.

Chamado de EMALS (Electromagnetic Aircraft Launch System), o sistema já foi testado em terra e usa uma dose controlada de energia eletromagnética para acelerar os aviões na medida certa. Além de ser mais adaptável a veículos de vários tamanhos (pode ser usado até com drones), a nova técnica reduz o stress aplicado e, consequentemente, a manutenção dos caças.

Novo porta-avião, novas catapultas

Em junho, serão iniciados os testes a partir de um porta-avião — no caso, o USS Gerald F. Ford, o primeiro de uma nova classe desse tipo de navio, previsto para ser entregue no ano que vem. “Em junho, começaremos a lançar peso morto no rio James. Será a primeira vez em 60 anos que lançamos algo de um navio usando um artefato que não é uma catapulta a vapor”.

Por enquanto, duas catapultas eletromagnéticas estão prontas, e as outras duas estão quase lá. O equipamento consiste em uma série de transformadores e circuitos retificadores projetados para converter e acumular energia elétrica através de um grupo de geradores antes de alimentar o sistema da catapulta. O USS Ford pode gerar até 13,8 mil volts, três vezes mais do que os 4.160 volts da classe Nimitz.

FONTE(S)

Sinopse: Terceira Guerra Mundial: Batalha do Amanhã

Autor: Francisco Santos

O ano é 2050, após mais de 1 século e meio de exploração dos recursos naturais não renováveis, a humanidade se encontra agora em um mundo cada vez mais sombrio, guerras no Oriente Médio e na Europa se intensificam, nações inteiras sofrem com tufões, tempestades, alagamentos e secas, o tempo está descontrolado, países inteiros no Caribe e Oceania desapareceram com aumento dos níveis das águas.

Diante do cenário catastrófico as maiores potências do mundo se reúnem para discutir o que fazer diante de tal situação, ao mesmo tempo as reservas de petróleo se esgotam no Oriente Médio, agora sem o recurso precioso que interessa as nações desenvolvidas a região perde o interesse das grandes potências, tornando a região que já tem um histórico de confrontos secular palco de novos confrontos sangrentos.

Os países reunidos em Genebra decidem que o melhor a se fazer para solucionar a crise é a criação de Uniões de países, mega blocos econômicos semelhantes a União Europeia, no entanto, integrados como um só país, um só governo e uma só política de combate a crise energética que começa a afetar o desenvolvimento e a população destes países.

Ao mesmo tempo que esta reunião acontece, a população dos países subdesenvolvidos atingidos pela crise climática e energética protestam contra seus governos, a estabilidade política garantida nas primeiras décadas do Século através da ONU não existe mais, para piorar a situação que já é caótica, a China avança militarmente contra países asiáticos, ilhas, territórios e países inteiros são anexados pela China sem nenhum pudor.

Em meio ao avanço da China, a Rússia governada por Vladimir Vokovit anexa todas as Ex-Repúblicas Soviéticas, temerosa a Polônia pede ajuda a OTAN e União Europeia e teme uma nova invasão ao seu território, como ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial e no pós-guerra que terminou com a URSS invadindo o país, mas EUA e Europa sabem que não poderão apoiar uma guerra na Europa pelo fato de não possuírem recursos suficientes para um conflito que pode durar meses ou anos, apesar das reservas americanas de petróleo e da produção baixa em estados como Califórnia e no Golfo do México, tanto os americanos quanto os europeus sabem que precisam guardar suas reservas para se defenderem de ataques diretos a seus territórios, com isso os pequenos países da Europa, toda a África e países subdesenvolvidos estão desprotegidos, a OTAN agora não representa mais uma força militar de dissuasão.

Com a queda do equilíbrio geopolítico mundial, potências econômicas expandem seus territórios em busca de recursos naturais quase esgotados, com os EUA não é diferente, o país americano fechou um acordo político criando a Federação das Américas formando ate então o maior Bloco Político Econômico que o mundo já viu, do Canadá ao Panamá e incluindo o Chile aqui na América do Sul, o bloco possui um presidente que tem mandato de 4 anos e é eleito pelo Conselho de Países que é formado por Senadores de todos os membros da federação, o presidente é a autoridade máxima, defesa, política e economia estão subordinados a ele, os países agora são estados e os estados federados e províncias agora são departamentos dos agora Estados Unidos da Federação das Américas.

No entanto, algo pode estragar os planos americanos, o Brasil e todos os países da América do Sul se recusaram a aderir a esta união criada pelos EUA, segundo os presidentes dos países sul-americanos os EUA apenas querem colonizar os países para que forneçam-lhe recursos naturais enquanto os países são usados pelos americanos, no entanto o Chile seduzido por promessas de investimentos bilionários e proteção militar contra invasões de Bolívia e Peru que reivindicam partes do território chileno aderiu o bloco, tornando-se ate agora o único país da América do Sul a aderir.

Insatisfeito com a recusa do Brasil e dos países que formam a Amazônia de aderir ao bloco, os EUA farão de tudo para que os recursos naturais destes países sejam seus a qualquer custo.

O Livro deve ser lançado ainda este ano.

Pentágono escolhe Boeing 747-8 como nova plataforma para o Air Force One!

Boeing 747-8 Air Force One

A secretária da Força Aérea, Deborah Lee James, em coordenação com o subsecretário de Defesa para Aquisição, Tecnologia e Logística, Frank Kendall, determinou o Boeing 747-8 vai servir como o próximo avião presidencial americano, conhecido como Air Force One.

“O Air Force One é um proeminente símbolo dos EUA e do gabinete da presidência, em particular”, disse James. “O Boeing 747-8 é o único avião fabricado nos Estados Unidos (que), quando totalmente missionado, atende as capacidades necessárias estabelecidas para executar a missão de apoio presidencial, enquanto refletindo o escritório do presidente dos Estados Unidos da América, de forma consistente com o interesse público nacional “.

De acordo com os requerimentos da USAF, o Air Force One precisa ser um avião de grande porte e quadrimotor, o que limita as possibilidades de escolha em duas aeronaves: Boeing 747-8 e Airbus A380.

Por questões de interesse e segurança nacional, a escolha, obviamente não podia ser outra senão o equipamento da Boeing.

Boeing 747-8

Esta decisão, em conjunto com a notificação da intenção da Força Aérea em celebrar um contrato de aquisição com a Boeing para aquisição e modificação do 747-8, permitirá que sejam iniciadas discussões com o fabricante a fim de se definir o escopo de modificação sobre a plataforma escolhida.

Os dois Boeing 747-200 que atualmente servem como aeronave presidencial vão chegar ao fim de sua vida útil de 30 anos em 2017. A USAF já alocou US$ 1,65 bilhões de seu orçamento para aquisição e modificação das novas plataformas. A primeira aeronave deve ser entregue em 2018.

FONTE/IMAGENS: USAF, Boeing – EDIÇÃO: Cavok