Arquivos do Blog

Guaidó: Maduro submeteu comandantes militares a teste de polígrafo

Soldados venezuelanos abrem fogo contra manifestantes

O presidente interino pediu nas marchas de sábado às instalações militares para entregar uma proclamação em que as forças armadas são instadas a “ficar do lado da Constituição”.

O presidente interino, Juan Guaidó, disse na sexta-feira que Nicolas Maduro sujeitou os principais comandantes militares a testes de polígrafo para provar sua lealdade, após a revolta que ele liderou contra ele na última terça-feira.

Guaidó, também presidente da Assembléia Nacional, afirmou que “não há confiança” dentro do governo socialista, apesar das expressões usuais de comprometimento da liderança militar.

“Quero telefonar para esses soldados (…), que contrastam a resposta do povo venezuelano que em horas entregou, em minutos, acompanhando-os na rua (…), contra aqueles que se trancam e se escondem em quatro paredes, que passam por polígrafos para todo o seu alto comando para ver quem era e quem não era “, disse o oponente em referência a Maduro.

Na terça-feira, milhares de opositores se mobilizaram em Caracas antes de um telefonema de Guaidó para apoiar a rebelião de um pequeno grupo de soldados, encabeçados por ele e pelo opositor Leopoldo López, libertados de sua prisão domiciliar pelos insurgentes.

“É evidente, não há confiança, não há respeito, por isso dizer a palavra lealdade mil vezes”, disse a oposição durante um ato em Caracas com trabalhadores do petróleo.

Logo após a insurreição, a liderança militar ratificou sua adesão a Maduro e 25 rebeldes pediram asilo na embaixada brasileira. Lopez se refugiou na residência do embaixador espanhol, onde permanece como “convidado”.

Maduro, por outro lado, reivindicou a derrota do “golpe de Estado” e prometeu perseguir os “traidores” durante um ato com a liderança das Forças Armadas e soldados.

Em um novo desafio ao governo socialista, Guaidó convocou marchas a instalações militares no sábado para entregar uma proclamação na qual as forças armadas são exortadas a romper com Maduro, a quem ele chama de “ditador”.

As informações são do maior jornal independente da Venezuela, o El Nacional, a matéria original pode ser lida clicando aqui.

“Comandante do Exército Brasileiro (EB) vê risco de ‘crise social’ no país”

1451869795

Segundo declaração do Sr. Comandante do Exército Brasileiro (EB), General-de-Exército, Eduardo Dias da Costa Villas Bôas (https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Dias_da_Costa_Villas_B%C3%B4as), ‘há risco de a atual crise virar uma ‘crise social’ que afetaria a estabilidade do país, o que diria respeito às Forças Armadas. Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação de que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente.’

A declaração, em questão, ocorrida em 09/10/2015, deu-se de forma inédita via videoconferência para dois mil (2.000) Oficiais Temporários da Reserva do EB, os R/2, que se prepararam durante o serviço militar, mas não seguiram carreira.

Comandante do Exército Brasileiro (EB) exalta valores éticos e morais

Stratfor analisa a evolução dos ataques aéreos Russos na Síria

Stratfor’s analysis of an expanded Russian air campaign into Iraq 1Tradução e adaptação: E.M.Pinto

Previsão

… A posição atual da Rússia na Síria, bem como seus ativos navais no Mar Cáspio e bombardeiros de longo alcance alocados no sul da Rússia foram destacados para as operações contra o Estado Islâmico no Iraque, mas poderiam atacar de forma mais eficaz e mais frequente se ao oinvés disso fossem usadas as bases no próprio Iraque.
A criação de bases no Iraque custaria à Rússia mais dinheiro, tempo e esforço e pode antagonizar os Estados Unidos. Através de suas operações na Síria, a Rússia está testando a sua capacidade de realizar campanhas a partir do ar. É a primeira vez que a Rússia pós-soviética desenha as suas futuras campanhas militares a partir das operações aéreas….

Análise

O início de ataques aéreos russos na Síria tem revigorado a esperança para as forças leais à Bashar Al Assad em sua batalha contra uma série de facções rebeldes, que incluem o Estado islâmico. Agora comenta-se que Moscou extenderá a sua campanha para Bagdá o que sugere uma expansão dessas operações a partir do Iraque caso este país solicite o apoio Russo tal como o fez a Síria. De fato, a partir de sua posição em Latakia, a Rússia tem o alcance para atingir os alvos do Estado Islâmico no Iraque, apesar de que, para tal, a Rússia seja obrigada a implantar um maior montante de recursos técnicos e militares de modo a atender de forma mais eficaz.

A expansão dessas operações para o Iraque, no entanto, colocam as forças russas no mesmo campo de batalha que as tropas norte-americanas – o que pode muito bem ser o objetivo da Rússia. A estratégia da Rússia, tanto no conflito na Síria e no planejamento de possíveis operações no Iraque, é essencialmente a pressão a posição dos EUA, de modo a forçar Washington a negociar de alto nível.

Isso coloca Bagdá, bem como Teerã, que também tem sido ativa no teatro iraquiano – em uma situação difícil. Em última análise, Bagdá tem uma decisão a tomar: Renunciar à ajuda de Moscou e continuar a depender de apoio militar dos EUA, ou receber a Rússia no seu território sob o risco de atritar-se com seu aliado ocidental.Stratfor’s analysis of an expanded Russian air campaign into Iraq 2

Dificuldades logísticas

Estritamente falando, os alvos no Iraque já estão dentro da faixa de ativos navais russas no mar Cáspio e ao alcance de seus bombardeiros Su-24 Fencer e Su-34 Fullback, aviões de ataque terrestre de longo alcance que a Rússia tem posicionado em Bassel al Assad, base aérea situada na Síria. Embora, partindo desta base, essas aeronaves teriam sobrevoariam mais limitadas em termos de tempo o território iraquiano recorrendoa  reabastecimentos aéreos para remediar este fato.

Ainda assim, estas operações de reabastecimento, bem como os horários de voos mais longos, elevaria os requisitos de manutenção de aeronaves e tornariam os acidentes mais prováveis. Os aviões russos teriam de transportar cargas mais leves e desviando os planos para o Iraque, significaria também enfraquecer a retaguarda Síria dependente do apoio destas aeronaves.

Durante a semana passada a Rússia manteve uma média de cerca de 20 missões por dia usando a aeronave estacionada na 32ª Bassel al Assad, base aérea em Latakia; a realocação de recursos para ataques de longa distância no Iraque iria retardar ainda mais o que já é um ritmo relativamente moderado de operações na Síria.

No entanto, a Rússia já mostrou que pode atacar alvos em todo o território sírio e iraquiano, se necessário. O avião bombardeiro de longo alcance da Rússia supostamente implantados nas bases aéreas do sul da Rússia poderiam voar e atacar alvos no Oriente Médio, embora até agora Moscou tenha se negado a usá-los na Síria.

Por outro lado, plataformas de mísseis de cruzeiro baseadas no mar Cáspio  poderiam ser tão úteis quanto os bombardeiros no Iraque. Os navios russos lançaram num único dia 26 mísseis de cruzeiro, atacando alvos em toda a Síria depois de viajar através do espaço aéreo iraniano e iraquiano.

Quatro desses mísseis de cruzeiro alegadamente teriam caido no Irã, perto da cidade de Takab o que foi negado pelo governo Iraniano. Para alguns críticos este evento é um testamento da experiência limitada da Rússia na realmente usar este tipo de sistema de armas em um ambiente operacional. Porém a campanha aérea russa e os ataques continuam a demonstrar que os ativos navais da Rússia atingem os alvos na Síria e portanto, possuem igual capacidade de atacar no Iraque.

Campo de batalha Saturadoo

Uma alternativa mais eficaz para voar missões de longo alcance seria estabelecer bases aéreas dentro do Iraque. Já existem muitas pistas não utilizados disponíveis para os russos lá, e a recente implantação de meios operacionais na Síria demonstrou que a Rússia é perfeitamente capaz de estabelecer uma base aérea eficaz e operacional em cerca de um mês.

Isto incluiria a Rússia trazendo seu próprio pessoal para implantar e operar uma base aérea, criar sistemas de apoio logístico e fornecer proteção para as unidades. Essas façanhas logísticas têm um custo, no entanto,  como as sanções econômicas e baixos preços de energia já estão impondo um custo pesado sobre a Rússia, o Kremlin pode hesitar em investir pesadamente na segurança do Iraque.

Além disso, a implantação de meios aéreos no Iraque iria colocar os russos ainda mais perto de ativos e operações norte-americanas no Iraque, aumentando o potencial de incidentes ou na melhor das hipóteses, forçando tanto a Rússia quanto os Estados Unidos a cooperar mais estreitamente.

A presença de tropas dos EUA no Iraque é susceptível de dissuadir a Rússia de inserir suas próprias forças terrestres. Sem tropas no terreno trabalhando lado a lado com os iraquianos, a Rússia terá a difícil missão de coordenar taticamente as forças armadas iraquianas, o que poderia fazer com que os seus ataques aéreos sejam menos eficazes do que os que tem sido lançados na Síria.

Na Síria, as forças terrestres russas estão presentes em pequenas quantidades entre as unidades legalistas e atuam como elo entre as tropas e aviões da Rússia, fornecendo inteligência e informações de segmentação. No Iraque, tal interação com as forças de segurança iraquianas seria muito difícil e colocando as forças russas em terra em um teatro onde as tropas americanas já estão presentes poderia criar conflito. Agrava-se ai o fato da Rússia cooperar estreitamente com as forças iranianas na Síria, mais bem treinadas e engajadas, porém no Iraque o número de conscritos iranianos não é muito significativo.

Deixando de lado os custos inumeráveis ​​para a Rússia ampliar suas operações militares, em última análise, o próprio Iraque tem de decidir se solicita ou não a ajuda de Moscou, ou se vale a pena estender sua relação com os Estados Unidos.

Os Estados Unidos tem dedicado muito mais esforço para o apoio no Iraque que para a Síria; o risco de perder esse apoio teria que ser feito frente a hipotéticas vantagens da intervenção militar russa. Ao contrário do exército norte-americano, que utiliza uma vasta gama de ativos de vigilância de inteligência e reconhecimento para atacar alvos com munições guiadas com precisão, os russos utilizam em grande parte, armamento não-dirigido e perpetuam ataques mais indiscriminadamente. Então, novamente, a Rússia não é prejudicada pelas mesmas regras de engajamento que limitam as operações norte-americanas.

Por lei, as operações norte-americanas têm a minimizar o risco de baixas civis e limitar os danos colaterais. O Iraque pode decidir que a ameaça do Estado Islâmico  justifica a abordagem mais pesada que a Rússia oferece, apesar dos perigos que ela representa para os seus civis.

Fonte: Stratfor via Asian Defence News

Jovem Síria Denuncia a Manipulação em Torno do Drama dos Refugiados

No último domingo, o Movimento Nacional da Sérvia realizou uma manifestação em Belgrado, e entre os participantes esteve uma jovem síria patriota, que expressou a verdade sobre o que acontece em seu país e sobre o fenômeno dos ‘refugiados’, amplo e interessadamente fomentado pelas plataformas midiáticas atlantistas e pró-sionistas.

Este é um trecho de suas palavras:
“Permitam-me fazer estas perguntas: Se o Ocidente não quer que os refugiados morram no mar, por que levantam suas sanções contra o povo sírio que já gerou 143 bilhões de dólares em perdas?


Por que não ajudam os sírios a ficarem em casa para que colaborem com o exército nacional sírio em sua luta contra o terrorismo e tornem a Síria novamente em um país seguro?

Por que o restante dos sírios que não migraram permanecem em seu país e resistem?

As pessoas da Síria continuam sendo as únicas que podem reconstruir o país. 

Por um lado, se busca a Fuga de Cérebros, levando seus médicos e melhores estudantes. E, por outro lado, as empresas multinacionais querem mão de obra barata.

Até o momento, perdemos 100 mil soldados que lutaram contra os extremistas. Não vi o Ocidente chorar por eles que deram suas vidas para defender a nação e deixaram suas famílias que também necessitam de ajuda.


O ocidente ajuda as pessoas que fogem de seu país. Muitas delas são jihadistas e eles pagam milhares de euros para eles.

Deixe-me dizer-lhes que o dinheiro que gastam para vir para a Síria é suficiente para comprar uma casa em lugar seguro na Síria para uma família de cinco integrantes e ter um pequeno trabalho e viver bem.

Estes não são refugiados. Estes são migrantes econômicos.

O que acontece na Síria é semelhante ao que ocorreu na Sérvia; seu objetivo é destruir a identidade, a unidade e a soberania Síria.

Queridos amigos, o que pedimos é que fiquem conosco. Mostrem seu apoio à nossa luta justa e às nossas forças armadas porque se perdermos esta guerra, a Jihad não vai parar após vencer a Síria. Vamos resistir juntos até a vitória.”

Mísseis russos direcionados a alvos na Síria caem no Irã


Fontes militares americanas informaram à emissora ‘CNN’ que ainda não é possível afirmar se as explosões deixaram vítimas


Navios russos no Mar Cáspio, lançam mísseis de longa distância contra alvos do EI na Síria - 07/10/2015

Navios russos no Mar Cáspio, lançam mísseis de longa distância contra alvos do EI na Síria

Mísseis lançados de um navio russo visando alvos na Síria caíram no Irã, informaram militares americanos à emissora CNN. Ainda não há informações sobre vítimas. Segundo as conclusões tiradas após acompanhamento militar e de inteligência dos Estados Unidos, pelo menos quatro mísseis caíram quando voavam sobre território iraniano, provavelmente em uma área rural do país. Contudo, a localidade exata da explosão ainda não é conhecida.

Os navios estavam posicionados no sul do Mar Cáspio, o que indica que a trajetória mais provável até a Síria incluiria o Irã e o Iraque, afirmaram os oficiais.

Estados Unidos – As acusações vieram no mesmo dia em que o Secretário da Defesa americano, Ashton Carter, alertou que a Rússia poderia sofrer baixas em seu exército “nos próximos dias”, à medida em que seus ataques na Síria têm se intensificado.

Na sede oficial da Otan, em Bruxelas, Carter também acusou Moscou por seu “crescente comportamento não profissional”, depois que jatos russos invadiram o espaço aéreo turco no início dessa semana e que os russos lançaram mísseis do Mar Cáspio na Síria “sem nenhum aviso”.

“O MUNDO CHOQUE” Jornal espanhol se assusta com o quanto Dilma gasta dinheiro do brasileiro


Enquanto militantes ideologizados abdicavam de sua capacidade de discernir que um político torrar dinheiro do brasileiro à toa é algo errado na última semana, o jornal espanhol ABC escandalizou-se com a forma como a presidente Dilma Rouseff esbanjava dinheiro do trabalhador em Roma.


É curioso como a luxíria de Dilma foi comentada quase como notas de rodapé na imprensa brasileira, restando a cobrança a poucos veículos independentes, como Ucho.Info, que fez as contas dos gastos da presidente do país.

Todavia, o quanto Dilma torrou dinheiro do brasileiro chamou atenção mesmo da imprensa espanhola, acostumada com as malversações do rei Juan Carlos, famoso por ter ido caçar elefantes em Botsuana enquanto seu país tornava-se preocupação mundial por ser um dos mais afetados pela crise econômica (aquele mesmo Juan Carlos que mandou Hugo Chávez calar a boca com um “Cale-se, cale-se, cale-se, ou você me deixa louco”, deixando o caudilho bolivariano apenas com um muxoxo “Ninguém tem paciência comigo”).

Enquanto se critica muito a corrupção, esquece-se que um governante, ou qualquer agente trabalhando no Estado, pode tomar dinheiro das pessoas à força, e se quiser mais luxos, pode simplesmente tomar mais dinheiro, sem problema algum para a legalidade, e com todos (imprensa inclusa) confundindo rotina com naturalidade.

Juan Carlos veio a público pedir desculpas por sua forma anti-ética de desperdiçar dinheiro tomado dos espanhóis (fato sem precedentes no Reino). Dilma, após uma desculpa tragicômica e com sabor de deboche emitida por Antônio Patriota, parece que vai optar pelo silêncio.

Dilma malgastou € 125.990,00 (R$ 324 mil) em viagem semi-turística a Roma a fim de conhecer o novo papa. Sendo não-católica, apenas visa amealhar o lucro eleitoral na próxima eleição (e com dinheiro até de quem desde já não pretende votar em sua reeleição). Até o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por razões entre o Céu e a Terra mais insondáveis que nossa vã filosofia, foi a Roma ver o papa (não que haja muitas razões sondáveis para Mercadante ser ministro da Educação, claro).

Enquanto isso, o papa, líder de uma religião que reúne quase um sexto da humanidade, tomava ônibus para ir ao seu trabalho, e humildemente pedia para que rezassem por ele, além de esperar no fim da missa para cumprimentar fiel por fiel. Ainda não conseguimos um autógrafo ou beijinho de Dilma.

Diz o jornal espanhol ABC:

O socialismo de Dilma Rousseff: 52 quartos de hotel e 17 carros para ver o papa

A presidente do Brasil poderia ter ficado na embaixada, mas escolheu o hotel pois acreditava que ele facilitaria “o trabalho de rotina”

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, parece viver à margem dos ditames da austeridade e da pobreza de que o Papa fala.

Durante a sua estadia em Roma para assistir à missa de inauguração do pontificado do Papa Francisco, Dilma revelou que o Governo do Brasil viaja em grande estilo.

Em vez de ir para a embaixada do país em Roma, o que é normal em uma viagem deste tipo, a comitiva em que viajou a Dilma Rousseff, 4 ministros, guarda-costas e pessoal de apoio, escolheu ficar em um hotel da cidade.

A embaixada brasileira está localizado em uma mansão no centro da capital e teria sido completamente gratuita. Mas, como relatado pelo jornal brasileiro “Folha do Brasil” Rousseff reservou 52 quartos em um hotel de luxo e fez uso de 17 carros em sua estadia de 3 dias no Vaticano.

Neste estabelecimento, paga-se pela noite pelo menos 700 euros, e 6.000 euros pela suíte. De acordo com um porta-voz da presidência, isto foi feito pois “assim o trabalho de rotina é mais fácil.” [faz sentido] Além disso, a representação do Brasil em Roma carece no momento de embaixador.

A notícia, que deveria ser manchete de capa de todos os jornais do país do qual Dilma Rousseff é presidente, ainda não dá conta da dissipação do dinheiro tomado do povo. Bem conclui o Ucho.info, vendo uma certa discrepância entre os protestos contra Yoani Sánchez em nome “dos pobres”, enquanto a militância esquerdista não dá um pio (ou mesmo acha “normal”) que Dilma malbarate o suor do brasileiro em mordomias e exuberância:

O valor informado pelo Itamaraty por si só é um descomunal absurdo, mas a conta que cabe aos brasileiros é ainda maior porque há o custo do deslocamento do avião presidencial. Considerando apenas os R$ 324 mil, o entourage palaciano conseguiu a proeza de torrar em uma saída para a missa o equivalente a 478 salários mínimos, montante que um reles trabalhador demoraria quarenta anos para conseguir.

Levando-se em conta que Dilma Rousseff descobriu a fórmula mágica de derrotar a miséria com R$ 80 mensais, o valor gasto em Roma seria suficiente para manter 38 pessoas, durante dez anos, longe da chamada linha da miséria extrema.

Em qualquer país minimamente sério e com um povo com doses rasas de responsabilidade, Dilma desembarcaria em um aeroporto cercado por extensa e raivosa multidão. Lamentavelmente, nenhuma manifestação há de acontecer, nem mesmo por parte dos baderneiros que, financiados com o dinheiro público, têm feito arruaças na Comissão De Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

‘Misteriosamente’ Exército como todo seu aparato começa se deslocar para Brasília e Santa Catarina


Nesse quadro, a Operação Acanto contará com a 5ª RM mobiliando um Comando Logístico da Força Terrestre Componente, responsável pelo desdobramento de uma Base Logística Terrestre e de três Destacamentos Logísticos, tudo em apoio às Grandes Unidades e às organizações militares desdobradas no campo de instrução.


Veja dentro da matéria todas as fotos de deslocamento e armamento do exército. Exército não confirma que deslocamento seria por motivos da crise do Brasil e lança nota dizendo que apenas será umtreinamento. Porém um soldado, cujo a identidade será preservada, disse a equipe do PENSA BRASIL que o comando final está sendo mantido em segredo e que a operação é “POLÍTICA”
A 5ª Divisão de Exército (5ª DE), por intermédio da 5ª Região Militar (5ª RM), está realizando o deslocamentoestratégico de meios para a Operação Bormann, que será realizada no Campo de Instrução Marechal Hermes (CIMH), em Três Barras (SC) e Brasília DF, entre os dias 10 e 23 deoutubro de 2015. O deslocamento consta de transporte de blindados e de material de emprego militar de Artilharia, por meioferroviário e rodoviário, a cargo da organização militar constituída para o Exercício, a 5ª Companhia de Transporte, sob o comando do também constituído 5ª Grupamento Logístico. Os meiosestão sendo concentrados no 5º Regimento de Carros de Combate, localizado em Rio Negro (PR), onde permanecerão até o dia 5 de outubro, data em que se inicia o deslocamento operacional até o CIMH.

Os meios militares empregados na operação provêm do 20º Batalhão de Infantaria Blindado (Curitiba/PR), com o M113 BR; do 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (Curitiba/PR), com o Obuseiro VBC M108; do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (Lapa/PR), como VBC OAP M109; da Bateria de Comando da Artilharia Divisionária da 5ª DE (Curitiba-PR), com o M113 B; do 12ª Grupo de Artilharia de Campanha (Jundiaí/SP), com o Obuseiro M 114; do 2º Grupo de Artilharia de Campanha (Itu/SP), com o Obuseiro M 56; do 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (Barueri/SP), com o Obuseiro M 56 e o Mrt P 120mm; do 26º Grupo de Artilharia de Campanha (Guarapuava/PR), com o Obuseiro Light Gun L118; da 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Blindada (Ponta Grossa/PR), com o Gepard; e do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizada (Cascavel/PR), com a Viatura Blindada Transporte de Pessoal – Média de Rodas Guarani.

A Operação Bormann foi concebida num quadro de Defesa Externa, no período de Adestramento Avançado da 5ª DE. Nesse contexto estão inseridas as Operações Acanto, Setembrino de Carvalho, Aço e Silva Paes, que ocorrerão de forma integrada, atendendo aos objetivos de adestramento estabelecidos no Contrato de Objetivos do Comando de Operações Terrestres 2015.

Nesse quadro, a Operação Acanto contará com a 5ª RM mobiliando um Comando Logístico da Força Terrestre Componente, responsável pelo desdobramento de uma Base Logística Terrestre e de três Destacamentos Logísticos, tudo em apoio às Grandes Unidades e às organizações militares desdobradas no campo de instrução. A Operação Setembrino de Carvalho visa ao adestramento dos sistemas de fogos da Artilharia Divisionária da 5ª DE por meio de exercício de tiro no CIMH. Já as Operações Aço e Silva Paes constituem-se de exercício no terreno, no qual a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada e a 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, respectivamente, empregarão seus meios em um quadro de defesa móvel.

Fonte:  DE