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Guaidó: Maduro submeteu comandantes militares a teste de polígrafo

Soldados venezuelanos abrem fogo contra manifestantes

O presidente interino pediu nas marchas de sábado às instalações militares para entregar uma proclamação em que as forças armadas são instadas a “ficar do lado da Constituição”.

O presidente interino, Juan Guaidó, disse na sexta-feira que Nicolas Maduro sujeitou os principais comandantes militares a testes de polígrafo para provar sua lealdade, após a revolta que ele liderou contra ele na última terça-feira.

Guaidó, também presidente da Assembléia Nacional, afirmou que “não há confiança” dentro do governo socialista, apesar das expressões usuais de comprometimento da liderança militar.

“Quero telefonar para esses soldados (…), que contrastam a resposta do povo venezuelano que em horas entregou, em minutos, acompanhando-os na rua (…), contra aqueles que se trancam e se escondem em quatro paredes, que passam por polígrafos para todo o seu alto comando para ver quem era e quem não era “, disse o oponente em referência a Maduro.

Na terça-feira, milhares de opositores se mobilizaram em Caracas antes de um telefonema de Guaidó para apoiar a rebelião de um pequeno grupo de soldados, encabeçados por ele e pelo opositor Leopoldo López, libertados de sua prisão domiciliar pelos insurgentes.

“É evidente, não há confiança, não há respeito, por isso dizer a palavra lealdade mil vezes”, disse a oposição durante um ato em Caracas com trabalhadores do petróleo.

Logo após a insurreição, a liderança militar ratificou sua adesão a Maduro e 25 rebeldes pediram asilo na embaixada brasileira. Lopez se refugiou na residência do embaixador espanhol, onde permanece como “convidado”.

Maduro, por outro lado, reivindicou a derrota do “golpe de Estado” e prometeu perseguir os “traidores” durante um ato com a liderança das Forças Armadas e soldados.

Em um novo desafio ao governo socialista, Guaidó convocou marchas a instalações militares no sábado para entregar uma proclamação na qual as forças armadas são exortadas a romper com Maduro, a quem ele chama de “ditador”.

As informações são do maior jornal independente da Venezuela, o El Nacional, a matéria original pode ser lida clicando aqui.

EX-SENADOR DO PT TEME INTERVENÇÃO MILITAR E DÁ CONSELHO A DILMA ROUSSEFF

O ex-prefeito e ex-senador Saturnino Braga (PT-RJ)  acaba de lançar um sinal de alerta: se a radicalização política chegar ao ponto de “paralisar a economia” e jogar “toda a atividade brasileira no chão”, os militares podem entrar em cena. Em entrevista que a Globonews reexibirá neste sábado, às 8:30 da manhã e às 16:30, o senador deixa perguntas no ar: “Quem é que pode desempatar uma guerra interna? Você acha que os militares vão ficar paralisados?”

Aos 84 anos, o  ex-senador faz uma defesa apaixonada da política – numa época em que políticos sofrem de uma rejeição quase generalizada. Diz que não vai se desfiliar do PT, porque, se saísse do partido numa hora de crise aguda como esta, seria chamado de oportunista.

Dá um conselho a Dilma Rousseff: diz que a presidente precisa lançar uma cruzada em busca de entendimento com as lideranças da sociedade, porque o diálogo com os partidos anda radicalizado. Faz este julgamento da presidente: diz que ela é uma mulher de “caráter límpido” e honesta que não sabe manejar as peças do xadrez político.

É duro com o atual Congresso: concorda que é o pior já eleito. Não vê, no cenário político, nenhum nome em quem possa apostar as fichas para a Presidência da República. Duvida que Lula, “se puder”, vá se candidatar, porque o ex-presidente correria o risco de jogar fora o capital que acumulou quando estava no poder.

Uma revelação sobre os bastidores do poder: o ex-senador diz que, assim que assumiu a Prefeitura do Rio, recebeu um recado das empreiteiras. Em resumo: o recado dizia que era praxe as empreiteiras encaminharem ao prefeito, para suas “atividades políticas”, um percentual do faturamento obtido com obras. Saturnino deveria dizer se mantinha a velha praxe ou se sugeria algum outro percentual. O prefeito mandou dizer que não aceitava a oferta – mas, quando chegasse a época das eleições, iria, sim, pedir ajuda das empreiteiras para a campanha.

É uma declaração rara entre políticos que exercem ou exerceram cargos executivos: a admissão de que recebeu ofertas.

Aqui, o trecho em que o ex-prefeito revela seus mais preocupantes temores sobre o desfecho da atual crise política:

GMN: A curto prazo, o que o senhor acha que pode acontecer com essa crise política? Qual é o desfecho?
Saturnino Braga: “O desfecho pode ser processual, no Congresso, com um impeachment; pode ser o governo da presidenta Dilma conseguindo recompor a maioria – com Lula ajudando; pode ser a continuação desse atrito aí; pode ser um confronto de rua lamentável – que pode ocorrer; pode haver uma guerra. E uma guerra me lembra de cinquenta e dois anos atrás:1964. Porque 1964 foi uma guerra. Ali, houve um confronto. E nenhuma das duas partes em confronto, aqui pra nós, tinha apreço pela democracia,. A esquerda queria realmente fazer a revolução brasileira. E a direita – os americanos, muito especialmente – no auge da Guerra Fria, não podia tolerar uma segunda Cuba no continente do tamanho do Brasil.
Era uma guerra. A sociedade brasileira não estava preparada para aquela guerra. E o que houve? Uma intervenção militar. O clima não permitia conciliação. Deu-se a guerra. E – da guerra – deu-se a intervenção militar. Se houver uma nova guerra aqui, quem é vai desempatar essa guerra? A minha preocupação é profunda, é enorme. Estou inibido. Não estou mais na linha de frente para atuar. Só para perceber e me preocupar profundamente”.

GMN: Para ser bem direto: o senhor teme uma intervenção militar?
Saturnino Braga: “Temo. Porque os militares são pessoas formadas e educadas para “defender a pátria”, como eles dizem, defender o Brasil. Se o Brasil é ameaçado por uma guerra interna, por uma radicalização que paralise a economia e jogue toda a atividade brasileira no chão, você acha que os militares vão ficar paralisados e assistindo a isso? Eu acho não”.

GMN: Isso parece uma preocupação minoritária. Poucas pessoas falam a sério do risco de uma intervenção militar. Que indícios o senhor vê?
Saturnino Braga: “Não vejo nenhum indício. Vejo numa situação concreta que pode exigir um desempate a favor do Brasil. Quem é que pode desempatar uma guerra interna a favor do Brasil?”.

GMN: Quando o senhor fala em guerra interna, o senhor se refere a conflitos de rua ?
Saturnino Braga: “A conflitos de rua e a situações inconciliáveis : uma obstrução das instituições. Pode haver baderna no Congresso; não funcionar mais a instituição. Pode haver invasão do poderes; muita coisa pode acontecer de grave, extremamente grave, num clima de tensão que está numa escalada que a gente não pode imaginar onde vai parar”.

GMN: Se o senhor participasse um gabinete de crise e fosse convocado a Brasília par uma reunião de emergência no Palácio do Planalto, qual o primeiro conselho que o senhor daria a Dilma Rousseff?
Saturnino Braga: “Convoque a nação, convoque os líderes empresariais, os líderes sindicais, os líderes estudantis – enfim, as lideranças da sociedade – e procure um entendimento para encontrar a saída, porque, pelos partidos políticos, parece que que a coisa vai à guerra. E, na guerra, a gente não sabe o final”.

GMN: Se a situação se agravar, a ponto de a presidente estar diante de duas opções – a renúncia ou enfrentar o impeachment – o que é que o senhor diria a ela?
Saturnino Braga: “O caminho da renúncia é sempre um caminho deprimente. É um caminho que tem conotações de diminuição e de redução da personalidade. Eu não daria a ninguém o caminho da renúncia. Já o caminho do enfrentamento cego também acaba em deposição. É preciso fazer o esforço da negociação com a sociedade, na medida em que negociação com os partidos políticos está muito fechada, muito complicada, muito radicalizada. Com as lideranças empresariais, lideranças sindicais, lideranças estudantis, lideranças da juventude, lideranças da mídia, é preciso buscar na sociedade a possibilidade de um entendimento, a viabilidade de um entendimento!”.

 

Fonte: G1 – Geneton Moraes Neto

Guerra entre Brasil e Venezuela: Parte I

Em 2016 como prometido voltam as simulações de guerra que são marca registrada do nosso blog, alias, único blog conhecido no Brasil e quem sabe do mundo a realizar este tipo de matéria e conteúdo especial.

Atendendo a dezenas de pedidos (realmente foram dezenas) de leitores que queriam ver uma simulação de guerra real do Brasil e a Venezuela, o blog prepara uma situação hipotética que resultaria em um confronto, como sempre nossas simulações são dividias em capítulos, espero que gostem.

Atenção! Tudo não passa de uma história FICTÍCIA, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, repetindo mais uma vez: Isto não é notícia falsa e tão pouco “trolagem” é apenas uma história de ficção!

Por Francisco Santos

O Golpe…

Fevereiro de 2016. Após eleições conturbadas, a oposição de direita assume o controle do parlamento venezuelano com maioria esmagadora das cadeiras, inconformado com a derrota nas urnas, Nícolas Maduro, amparado pelos apoiadores chavistas orquestra um golpe judicial e impede a posse da maioria dos parlamenteares após supostas investigações que resultaram em violações eleitorais,  a Justiça é controlada pelos chavistas que elegeram e indicaram somente militantes comunistas para compor os tribunais.

Imediatamente após o golpe judicial, o Parlamento venezuelano é fechado por ordens de Maduro que alega que a casa esta comprometida devido a supostas corrupções e compra de votos pela oposição. Imediatamente a Argentina, agora governada por Macre, que é de direita e consequente opositor das políticas esquerdistas no continente, sugere a suspensão imediata do país do Mercosul e da Unasul. Em Washington – DC/EUA  a OEA suspende temporariamente a Venezuela do órgão enquanto Dilma Russeff sobe a tribuna da organização que se reuniu a pedido da Argentina, e defende cautela nas ações da comunidade internacional, em suas palavras a presidente brasileira classifica as respostas internacionais como desproporcionais e diz que primeiramente é preciso analisar a fundo as ações venezuelanas antes de se tomar atitudes que deteriorem a situação. Após o pronunciamento da presidente brasileira, o Secretário de Estado americano criticou duramente o Brasil por apoiar abertamente o golpe na Venezuela:

_O Brasil foi durante séculos o irmão mais velho do continente e a luz a se seguir rumo a democracia, chegando ate mesmo a sofrer com um regime ditatorial que lhe roubou mais de 20 anos de liberdades e direitos civis.

_Como pode uma presidente e chefe de um Estado de direito defender abertamente um regime ditatorial, quando esta mesma chefe-de-estado veio a sofrer perseguições em uma ditadura igual ou ate mesmo pior a que se instala na Venezuela? – Disse o Secretário de Estado americano em pronunciamento logo após a fala da presidente brasileira.

Após estas duras falas a oposição em Brasília bombardeou o governo de críticas, manifestações tomaram o país, milhões de pessoas foram as ruas, o que contribuiu para o esvaziamento da bancada que defendia abertamente o PT contra o processo de Impeachment movido no final de 2015 contra a presidente Dilma, que ate então estava caminhando para o arquivamento, mas após as declarações o clima mudou e a opinião pública sensibilizada pelas ações venezuelanas e as atrocidades cometidas pelo regime chavista coloca pressão popular pela aprovação do processo de impedimento.

A Imagem de Dilma se deteriora ainda mais após uma CPI do BNDES mostrar mais de 5 bilhões em ajuda para a Venezuela, sendo que mais da metade deste valor encontrava-se com origens obscuras e suspeita de superfaturamento.

EUA e ONU impõe embargo a Venezuela

Suspensa da OEA, e com reuniões da Unasul e Mercosul que decidirão seu futuro, a Venezuela sofre um revés que somente Cuba sofreu no continente, a maior potência do mundo lança sobre a Venezuela um embargo econômico e de venda de armas que afetará de vez a já destruída economia venezuelana, empresas americanas estão proibidas de atuarem no país, e venda de armas estão proibidas pela ONU, nem mesmo a Rússia e a China podem desobedecer um embargo desta magnitude,  além disto tanto a ONU quanto os EUA e a OEA consideram Maduro, como criminoso de guerra pelo massacre de opositores e as prisões ilegais e possíveis torturas em presídios venezuelanos.

FAB intercepta avião comercial com munições e fuzis Imbel na fronteira do Brasil com a Venezuela

As coisas não andam bem para o lado do governo Dilma, mergulhada na maior crise política e econômica dos últimos 50 anos sem contar o maior desastre diplomático da história do Brasil, a relação da presidente com a cúpula militar é a das piores, ainda mais após o corte de 30% no orçamento de defesa e o cancelamento da compra dos Aviões cargueiros KC-390 e o congelamento da compra dos caças Gripen N/G que segundo o governo não cabem no orçamento, aliado a paralisação da construção dos submarinos da Marinha do Brasil, incluindo o nuclear, a cúpula militar esta cada vez mais rebelde em relação ao governo e já mostra sinais de rebeldia em forma de ações militares que visam desmoralizar o governo.

Ás 19:30 de quinta-feira (Mês de fevereiro) caças da FAB,  A-29 que sobrevoavam a Amazônia avistaram um avião comercial que voava sem um plano de voo definido e fora da linha comercial (Trajeto de altitude comercial) , imediatamente os pilotos entraram em contato com o SIVAM (Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia) que desconhecia este voo e tão pouco o Centro de Controles em Manaus tinha informações sobre o voo, imediatamente o comando da Aeronáutica em Brasília ordenou que o avião fosse interceptado, o que ocorreu ás 19:44, onde os caças forçaram o avião a pousar em Boa Vista – RR, na checagem foi descoberto pela Polícia da Aeronáutica  mais de 1.000 fuzis de fabricação brasileira da empresa Imbel  e munições foram descobertos.

Imediatamente após a apreensão , segundo militares, o Ministério da Defesa teria tentado encobrir a ação, no entanto não obteve exito graças ao descontentamento da alta cúpula militar que colocou sob guarda o avião apreendido e convocou o presidente da empresa comercial a prestar esclarecimentos. Imediatamente após a divulgação do ocorrido a ONU e os EUA declararam conjuntamente em New York – EUA que se comprovado a participação do Brasil nesta operação clandestina o país sofreria sanções internacionais.

Continua…

Por Francisco Santos

 

Em nome da DEMOCRACIA, vamos todos nos unir!!!


CONHEÇA A PROPOSTA DE UM NOVO SISTEMA POLÍTICO QUE MUDARÁ O BRASIL E O MUNDO!!!


O Povo no Poder!

“Em tempos de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário”

Peguei isso do Site Governo do Povo Acesse aqui!!!

Pensado sob medida para a situação brasileira e chamado de Democracia Semi-Direta Representativa ou simplesmente sistema “Concursário Eleitoral”, como tem sido apelidado, ele resume-se ao seguinte:

Extinção dos Partidos (como já prevê a Democracia Direta) e Adoção de Concursos Públicos Seguidos de Eleições para os cargos dos Poderes Legislativo (vereadores, deputados, senadores) e do Executivo (presidente, governadores, prefeitos). Enfatizamos que não há estabilidade alguma para os aprovados nos concursos e nas eleições: há sim um MANDATO de 4 anos como ocorre no sistema atual (com a diferença de que TODOS os mandatos serão revalidados ou não a cada 2 anos, com a instituição do direito de “Recall” automático – ver abaixo para mais detalhes).

Vivemos hoje em uma ditadura, A Ditadura Partidária, onde as pessoas têm a ilusão de que votar significa uma escolha verdadeira quando na verdade os Partidos é que escolhem PREVIAMENTE todos os candidatos que disputam as eleições.

A primeira e maior responsabilidade pela eleição de políticos corruptos é dos PARTIDOS, pois foram justamente eles que escolheram, que PRÉ-aprovaram esses corruptos para disputarem as eleições. Isso é um FATO que tem sido largamente ignorado, pela mídia, pelos eleitores, pela sociedade em geral.

A ditadura que temos atualmente é a ditadura da corrupção, que é dirigida por grandes interesses econômicos, é contrária à vontade do povo e se disfarça de democracia. É, portanto, uma Plutocracia, uma Corruptocracia!

Para solucionar essa corrupção generalizada presente em todos os partidos é necessário a extinção de todos eles. Eles serão substituídos porAdministradores e Legisladores Públicos, aprovados em Concursos Públicos, seguidos de Eleições e com os eleitores tendo o devido direito de VETO, caso decidam que nenhum dos aprovados nos concursos tem a intenção ou capacidade de administrar de forma correta o Brasil (caso isso ocorra, o processo eleitoral será reiniciado e os “segundos” melhores aprovados que estarão na “lista de espera” serão chamados para disputarem as eleições).

ESCOLHA DO VICE

Mais direitos, mais opções, mais poder ao voto e mais controle democrático do sistema político pelo eleitor!

Com a adoção do sistema “Concursário”, o eleitor, o povo, terá também o direito de escolher o vice-presidente, o vice-governador, o vice-prefeito e o suplente de senador via votação direta/nominal! E caso exista um ou mais de um candidato que 50% + 1 do eleitorado considere que em hipótese alguma deve ser eleito ou ser suplente então ele será facilmente VETADO pois essa opção de VETO nominal (ao invés de somente o veto geral) também existirá!

VOTO DISTRITAL (APARTIDÁRIO) PARA ESCOLHA DE DEPUTADOS, VEREADORES E SEUS SUPLENTES

É preciso organizar a bagunça do sistema atual: temos números absurdos de candidatos a deputados (estaduais e federais) e de candidatos a vereadores. Em cidades como São Paulo são quase 2 mil candidatos a deputado estadual, mais de mil para deputado federal e mais de mil para vereador!

Os vereadores e deputados federais e estaduais, bem como seus respectivos suplentes, serão escolhidos também via concursos seguidos de eleições, mas com a diferença de que para esses cargos teremos o sistema distrital: os estados e municípios serão divididos em distritos eleitorais (baseados em dados demográficos do IBGE) e os eleitores de cada distrito escolherão seus respectivos representantes municipais e estaduais de uma forma muito mais eficiente, enxuta, segura e democrática. E já que NÃO teremos partidos políticos, os principais problemas do sistema de Voto Distrital (como, por exemplo, a capacidade de distorcer a vontade do eleitor em determinadas situações) não existirão no novo sistema político!

FIM DA OBRIGATORIEDADE DO VOTO

Cidadania não mais será imposta, mas sim explicada e incentivada!

Embora consideremos que, em um sistema justo e verdadeiramente democrático (como o que estamos propondo), votar seja também uma obrigação de todo cidadão, acreditamos que cidadania não pode e não deve ser imposta e que as pessoas devem ter o direito de se considerarem incapacitadas de votar, por qualquer motivo que seja (por falta de interesse político, por exemplo), sem que sejam penalizadas por isso.

Tomemos como exemplo uma pessoa que por algum motivo pessoal qualquer (discordância do sistema político, problema de saúde, problema amoroso, problema legal, motivação religiosa, afastamento social/peregrinação em busca do espiritual e etc.) não acompanhou o processo eleitoral e, portanto, desconhece os candidatos e as propostas dos mesmos. Nesse caso, não só não é justo a sociedade obrigar esse eleitor a votar, como também é inadequado e não construtivo para o bem comum – já que o eleitor que se encontre nessa situação descrita muito provavelmente fará escolhas imprecisas, insensatas, erradas, baseadas mais na ignorância do que no conhecimento.

No novo sistema político estará nas mãos do eleitor a decisão de usar o direito de se considerar incapaz de votar corretamente e/ou de discordar do sistema político em si. Dessa forma, o Voto Consciente será privilegiado em detrimento do voto inconsciente por obrigação, por imposição legal.

RECALL

Finalmente o eleitor terá o direito de DEMITIR os políticos!

A proposta prevê também a implantação do sistema de “Recall“,  onde a cada 2 anos, além de simplesmente escolher novos Administradores e Legisladores Públicos, o eleitor terá o direito de DEMITIR os que foram eleitos 2 anos antes, caso entenda que os mesmos não estão fazendo um bom trabalho, que sejam corruptos ou por qualquer outro motivo. Os mandatos sempre serão de 4 anos, mas a cada 2 anos o eleitor decidirá se os eleitos que estão governando ou legislando há 2 anos continuarão no cargo por mais 2 anos ou se serão DEMITIDOS antes do término do mandato. Com essa medida, não haverá mais a necessidade de protestos e de campanhas exaustivas (na maioria das vezes sem sucesso), para tirar um político corrupto ou incompetente: bastará ao eleitor DECIDIR pela saída de um determinado administrador ou legislador público com o seu VOTO!

O eleitor terá poderes bem maiores e os Administradores/Legisladores Públicos eleitos estarão permanentemente dependentes da aprovação popular para permanecerem no cargo pelos 4 anos.

Além do direito de “Recall” automático a cada 2 anos, haverá também a possibilidade da sociedade, através da coleta de um determinado número de assinaturas, convocar um “recall” extraordinário para qualquer um dos cargos do Legislativo e do Executivo. Essa convocação poderá ser feita para um, para mais de um ou mesmo para todos os cargos de Administradores e Legisladores Públicos. Não haverá limites para a vontade popular.

O povo/eleitor terá plenos poderes sobre os eleitos!

URNAS ELETRÔNICAS?

Para evitar fraudes e garantir que a vontade do eleitor seja respeitada, somente serão utilizadas urnas eletrônicas com mecanismos de segurança físicos (ao invés de exclusivamente digitais), como a impressão de TODOS os votos (por exemplo), para posterior recontagem e validação do resultado digital.

Ao contrário do que afirmam as “autoridades”, as urnas eletrônicas são extremamente inseguras, facilmente manipuláveis e há diversos casos comprovados de manipulação de votos e resultados que sequer chegam a ser investigados e são sempre abafados pelo governo e pela mídia. Aqui no site estaremos abordando amplamente esse assunto pois ele é da maior importância para a democracia verdadeira que criaremos juntos ao adotarmos esse novo sistema político revolucionário.

A opção de VETO a todos os candidatos (que é o mesmo que votar pela NÃO eleição de nenhum deles) estará presente em todas as votações, em todas as opções de voto – de prefeito à presidente, de vereador à senador. O veto é um voto de reprovação, e ao votar assim o eleitor está declarando/afirmando que NENHUM dos candidatos o representa. E se um número suficientemente grande de eleitores votarem dessa forma (50% + 1), vetando todos os candidatos a governador, a presidente ou mesmo a senador, por exemplo, então novas eleições serão realizadas especificamente para os cargos vetados.

CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A REALIDADE POLÍTICA E SOCIAL

Nem partidos nem esse sistema corrupto, corrompedor e subserviente aos grandes interesses nos representam!
Não há outra opção: é preciso mudar!

Hoje está mais do que claro que não adianta protestar para tirar um presidente, um senador, um deputado ou qualquer outro político corrupto e substituí-lo por outro (o qual quase que certamente também será tão ou até mais corrupto que o que foi colocado pra fora). Mas mudar um sistema e substituí-lo por outro, por um infinitamente mais democrático do que o atual (que nem merece ser chamado de democrático) adianta e muito!

A ideia de adotar Concursos Públicos (seguidos de Eleições) é relativamente muito simples, mas também incrivelmente eficaz: ela dá ao povo o que é do povo, ou seja, os cargos públicos, tanto do Legislativo (senadores, deputados, vereadores) quanto do Executivo (presidente, prefeitos, governadores), que serão totalmente preenchidos por um sistema milhões de vezes mais democrático que o atual, pois permitirá que qualquer cidadão faça um concurso público e, caso seja aprovado entre os melhores, estará habilitado para disputar uma eleição, a qual terá entre as opções de voto a opção de VETO para um ou para todos os candidatos!

UNIÃO DE ELEIÇÕES E CONCURSOS: DOIS SISTEMAS JÁ UTILIZADOS AMPLAMENTE PELA SOCIEDADE BRASILEIRA

Ainda com dúvidas ou ressalvas em relação à esse novo sistema político? Está preocupado por ainda não existir nada igual no mundo? Não fique!

Saiba que essa proposta revolucionária é também incrivelmente simples e usa dois sistemas que já são largamente utilizados pelo povo brasileiro, sendo considerados as melhores e mais democráticas formas de acesso e de escolha dos cargos públicos: os Concursos e as Eleições! E o Novo Sistema será ainda mais democrático do que os atuais Concursos pois NÃO haverá exigência de escolaridade! Pessoas que estudaram até o nível médio ou fundamental (e até mesmo os analfabetos e auto-didatas que não possuem educação formal) não serão de forma alguma excluídas do processo democrático.

O que estamos propondo pode ser classificado como um sistema misto entre Democracia Direta e Democracia Representativa:

É direto porque TODO MUNDO pode “candidatar-se” para os cargos dos Poderes Executivo e Legislativo, e quem tiver os melhores resultados nos concursos disputará as Eleições (aqui retornamos ao sistema representativo) onde, novamente, TODOS poderão votar ou VETAR os candidatos (aqui temos o sistema direto, sem filtros, e representativo, ou seja, um sistema misto). De resto, o sistema volta a ser representativo até o reinício do processo “Concursário-Eleitoral”, mas com elementos de democracia direta – como a possibilidade de “Recall”, por exemplo.

PARTIDOS: QUADRILHAS QUE NÃO NOS REPRESENTAM!

Mesmo diante de tudo o que já aconteceu e de tudo o que está acontecendo no universo político do Brasil e do Mundo, alguns ainda afirmam (equivocadamente) que só é possível existir democracia com partidos. Mas isso está longe de ser verdade.

É preciso que seja entendido o seguinte: partidos são quadrilhas, são antros de corrupção e tem poderes completos e totais sobre quem entra, sobre quem é indicado, sobre quem é eleito. Eleições são jogos de cartas marcadas, cartas sujas e viciadas. NENHUM partido nos representa.

É tudo uma grande ilusão. E esse novo sistema foi projetado pra acabar com tudo isso e criar pela primeira vez na história uma democracia verdadeira.

O objetivo principal dessa proposta, a beleza, a “poesia”, a “perfeição” dela é justamente essa: a de acabar com os partidos (quadrilhas) SEM que isso resulte em qualquer espécie de ditadura – seja ela militar ou qualquer outra!

Concorda com essa ideia pacífica, revolucionária e Verdadeiramente Democrática? Então junte-se a nós nesta busca por um Brasil e por um Mundo melhor! Divulgue essa proposta entre os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e etc., o mais amplamente possível. Faça parte da revolução que você quer ver no mundo.

Clique para assinar a petição!!!

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Prefeito de Caracas é preso por tentar golpe de estado

O prefeito de Caracas, Antonio Ledezma (Foto: Roberto Jayme/Reuters) (O prefeito)

O prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, foi detido por ordem da Procuradoria por tentar promover um golpe de Estado na Venezuela, declarou o presidente Nicolás Maduro, nesta quinta-feira (19).

“O senhor Ledezma, que no dia de hoje foi detido por ordem da Procuradoria, deve ser processado pela Justiça venezuelana para que responda por todos os crimes cometidos contra a paz do país, a segurança e a Constituição”, afirmou Maduro, em pronunciamento em rádio e televisão iniciado pouco depois da notícia da prisão de Ledezma.

O presidente reiterou sua denúncia lançada há alguns dias de que a oposição estaria armando, com apoio dos Estados Unidos, uma tentativa de golpe contra seu governo.

Como prova, Maduro citou um documento assinado por Ledezma, pelo também líder opositor Leopoldo López e por María Corina Machado, destituída do cargo de deputada em 2014. Denominado “Acordo Nacional para a Transição”, o texto teria sido divulgado pela imprensa local em 11 de fevereiro passado, apresentando uma série de propostas políticas e econômicas.

“Apenas por meio da Justiça, poderemos derrotar essas tentativas de golpe de Estado e dar ao país paz permanente (…) Quem estiver por trás desses atentados golpistas tem de ir pagar (…) na cadeia, tem de ir preso”, alegou Maduro.

Antonio Ledezma foi detido por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), informaram a mulher do político e fontes da oposição venezuelana.

EUA condenam
Pouco depois da denúncia de Maduro, Washington reagiu, rejeitando as acusações de que o governo Barack Obama estaria por trás de uma conspiração para derrubar o presidente.

“As declarações dadas pelo governo venezuelano de que os Estados Unidos estão envolvidos na conspiração para um golpe e para a desestabilização (desse país) não tem embasamento e são falsas”, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.

“Os Estados Unidos não promovem a desestabilização na Venezuela, tampouco estamos tentando minar sua economia, ou seu governo”, completou Psaki, destacando que Washington continua sendo o principal sócio comercial de Caracas.

Jen Psaki pediu às autoridades venezuelanas que ‘parem de tentar distrair a atenção dos problemas econômicos e políticos do país com essas acusações e se concentrem em encontrar soluções reais’, por meio do diálogo democrático.

Na Venezuela, a oposição também reagiu rapidamente.

“Levaram Antonio Ledezma com violência (…) Chegaram destruindo tudo que encontravam pelo caminho. Não deram nem tempo de falar”, denunciou a mulher do prefeito, Mitzy Capriles de Ledezma, à “Unión Radio”.

Segundo Mitzy, vários homens do Sebin, com o rosto coberto, apareceram no gabinete do prefeito para prendê-lo. Ao deixarem o prédio, os agentes “atiraram várias vezes para o alto” para dispersar a multidão que se aglomerou, continuou Mitzy.

O advogado de Ledezma, Omar Estacio, disse à mesma emissora que “não foi apresentado um mandado de prisão”, em uma operação que contou, segundo ele, com mais de 80 agentes do Sebin.

“Toda minha solidariedade para o prefeito Ledezma diante dessa inesperada detenção!”, escreveu em sua conta oficial no Twitter o prefeito do município metropolitano de Caracas (leste), Ramón Muchacho, também da oposição.

Também pelo microblog, a ex-deputada María Corina Machado tuitou que a detenção de Ledezma é “um ato desesperado da ditadura contra um democrata convicto”.

Cerca de meia hora antes do anúncio de sua prisão, o próprio Ledezma alertou no Twitter sobre a chegada dos agentes. “Meu gabinete vai ser revistado neste momento por vários policiais do regime”, tuitou.

Ledezma, de 59 anos, é um dos veteranos da oposição venezuelana, já tendo atuado como senador, deputado e governador do antigo Distrito Capital (Caracas).

Ele foi eleito em 2009 e reeleito em 2013 como prefeito de Caracas, região que reúne cinco municípios metropolitanos. Suas funções foram severamente restringidas pelo governo central da Venezuela.

O presidente Maduro acusou Ledezma – ao qual se refere como El Vampiro – de ser um dos promotores das manifestações contra o governo que varreram o país entre fevereiro e maio de 2014. As passeatas terminaram com 43 mortos.

Maduro também denunciou o prefeito pelo envolvimento na estratégia conhecida como “la salida”, que teria como objetivo derrubar o presidente. O centro da estratégia seria a promoção de multitudinários protestos na ruas.

Seu principal promotor, Leopoldo López, outro líder da oposição, está detido há um ano, sob a acusação de incitar a violência.

FONTE: G1

Relatório da Comissão Nacional da Verdade resolveu esconder 121 cadáveres; trata-se de mistificação, revanchismo e farsa

Depois de dois anos e meio, a Comissão Nacional da Verdade encerra o seu trabalho — ou o que pretende seja a primeira fase, já que propõe a criação de uma comissão permanente. Concluiu que foram 434 os mortos e desaparecidos entre 1964 e 1985 e aponta 377 pessoas como responsáveis pelos crimes cometidos, incluindo os cinco presidentes do regime militar. O texto, de 1.400 páginas, propõe a revisão da Lei da Anistia, omite os crimes das esquerdas e comete o desatino de não incluir entre os mortos as 121 pessoas assassinadas pelos terroristas de esquerda. O documento foi entregue a Dilma, que reconheceu, emocionada, a importância do trabalho. Não obstante, a presidente fez a defesa da Lei da Anistia.

Não existem comissões oficiais da verdade. Uma comissão oficial da verdade é, acima de tudo, uma comissão da mentira oficial. E esta conclui o seu trabalho desrespeitando de maneira contumaz a própria lei que a criou. Como pode um ente não seguir o próprio estatuto que lhe dá legalidade e legitimidade? Por que digo isso? Vamos ver:

Diz o Artigo 1º da Lei que criou a comissão que ela deve investigar os crimes ocorridos no país entre 18 de setembro de 1946 e a data da promulgação da Constituição. Isso foi feito? Não! Só se apuraram os crimes cometidos a partir de 1964.

O parágrafo 1º do Artigo 2º da lei que criou a comissão define:
“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”

A comissão era composta apenas por esquerdistas, alguns deles notórios defensores do revanchismo. Vamos seguir.
O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade”.

Quando se fala em crimes cometidos na “sociedade”, isso inclui também aqueles praticados por terroristas. A comissão os ignorou. Insisto: as pessoas assassinadas pelas esquerdas desapareceram do relatório final, o que é uma indignidade.

Falemos um pouco a Lei da Anistia
A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”.

O § 1º define os crimes conexos: “Consideram-se conexos, para efeito deste artigo, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política”.

A própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE CONVOCA A ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, a anistia. Está no artigo 4º:
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.
§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”.

Não fosse isso, o Supremo Tribunal Federal já declarou a validade da Lei da Anistia. O trabalho da Comissão Nacional da Verdade, entregue hoje à presidente, é uma farsa. Se não é uma farsa por aquilo que revela — vamos ver —, é uma farsa por aquilo que esconde.

De resto, ignora a própria lei que a criou, ignora a Lei da Anistia, ignora a lei que aprovou a Constituinte, ignora a decisão do Supremo, ignora os fatos e ignora o senso comezinho de decência ao excluir da lista final de mortos 121 pessoas. Pergunta-se: não eram pessoas humanas? Ou os que são assassinados por terrorista de esquerda perdem o direito até a uma sepultura?

Trata-se de uma farsa.

Por Reinaldo Azevedo – Revista Veja