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EUA pretendem expandir drasticamente seu programa de drones

Predator, veículo aéreo não tripulado utilizado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos

Nos próximos quatro anos o Pentágono planeja aumentar drasticamente a quantidade de voos de drones dos EUA, conferindo aos comandantes militares maior acesso à inteligência e mais poder de fogo para dar conta do crescente número de conflitos globais, revelou um alto oficial de defesa do país ao jornal norte-americano The Wall Street Journal.

O plano de aumentar em 50% o número diário de voos de drones expandiria a vigilância e a coleta de informações em locais como Ucrânia, Iraque, Síria, Mar do Sul da China e Norte da África, disse o porta-voz. Se hoje os EUA realizam 60 lançamentos de aviões não tripulados por dia, até 2019 este número poderá ultrapassar 90 voos diários.Nas suas palavras, esta seria a primeira expansão significativa do programa de drones dos EUA desde 2011, refletindo os esforços militares em abarcar um número cada vez maior de crises globais.

Em paralelo ao aumento de vigilância, o Pentágono também planeja elevar a sua capacidade de promover ataques aéreos não tripulados, este sendo o componente mais controverso do programa de drones dos EUA e que viveu uma rápida expansão no governo do Presidente Barack Obama.

Drones da paz
Segundo estimativas de grupos independentes, ataques realizados por aeronaves norte-americanas não tripuladas já mataram mais de 3 mil pessoas no mundo. No entanto, o programa de aviões não tripulados vive um boom nos EUA. Assim, no orçamento do Pentágono para 2016 foram alocados 2,9 bilhões de dólares para o futuro desenvolvimento de aparelhos não tripulados.

Atualmente, a maior parte dos voos com drones dos EUA é realizada pela Força Aérea, incluindo missões secretas da Agência Central de Inteligência (CIA) no Paquistão e no Iêmen. O novo plano, no entanto, também colocaria à disposição do programa o Exército do país, bem como o Comando de Operações Especiais e empresas contratadas do governo.O uso de aeronaves não tripuladas pelos EUA para combater o terrorismo em países do Oriente Médio é bastante criticado tanto pelos próprios cidadãos norte-americanos e pela comunidade mundial. Vários observadores, inclusive os norte-americanos, insistem que essas operações militares representam uma prática inumana. Voltadas contra quaisquer agrupamentos de pessoas que possam parecer suspeitas, esses ataques têm provocado muitas vítimas inocentes entre as populações civis de países como o Paquistão.

Fonte: sputniknews

Rússia se torna tendência em tanques de guerra com plataforma do novo Armata

Tanque de guerra Armata

Com a introdução do novo tanque de guerra Armata da Rússia as táticas de guerra modernas irão mudar para sempre, visto que todos terão que ajustar-se ao monstro blindado russo no campo de batalha, disse o especialista militar Vladimir Evseev.

Quando os primeiros tanques Armata rolarem para fora das fábricas, a Rússia irá se tornar um criador de tendências na guerra de tanques moderna.

“Na verdade, a Rússia é um lançador de tendências [nesta área]. Se o tanque Armata é recomendado, então o mundo terá que pensar sobre isso. Grandes fabricantes de veículos blindados terão que construir homólogos”, disse Evseev à Sputnik.

O novo tanque é baseado na plataforma de combate universal Armata, sob a qual não só os tanques são construídos, mas também veículos de combate de infantaria, artilharia autopropulsada e veículos blindados em geral.

A nova plataforma Armata, portanto, pretende substituir os mais velhos MBT e APC’s russos que são atualmente utilizados pelo Exército do país.

Além disso, a plataforma Armata, segundo a qual o novo tanque T-14 é construído, tem um enorme potencial para modernização futura. Atualmente, o Armata é de longe a plataforma de tanque mais avançada do mundo, acrescentou Sienko.

O Ministério da Defesa da Rússia mostrou seu novo tanque durante a parada militar do Dia da Vitória em Moscou, em 9 de maio. O tanque é operado por uma tripulação de três, que se localiza dentro de uma cápsula blindada na parte frontal. O armamento principal do tanque inclui uma metralhadora de controle remoto 7,62 milímetros e um canhão de 125 mm.

General do Exército responde a presidente da CUT “Cuidado com sua língua, o Brasil só tem um exército”

Após a polêmica e imbecil declaração do presidente da CUT, ameaçando pegar em armas e fazer trincheiras nas ruas para defender Dilma de uma possível cassação do mandato, em face das inúmeras ilegalidades o exercício do mesmo, o General Gilberto Rodrigues Pimentel, Presidente do Clube Militar, em nota oficial disse:
“É bom lembrar que o Brasil só tem um Exército, que dispõe legalmente do monopólio da força, em defesa do Estado Brasileiro. Qualquer outro grupo armado que venha às ruas terá que enfrentá-lo. Cuidado com a língua e com as ameaças, Vagner Freitas. Você terá oportunidade de esclarecer em juízo o verdadeiro sentido de suas palavras, na ação que será movida a esse respeito”.

(o General Gilberto Rodrigues Pimentel)

Após um encontro de Dilma com os “movimentos sociais” no Palácio do Planalto, o Presidente da CUT, Vagner Freitas, ameaçou “pegar em armas” em defesa do governo. Declarou estar preparado com “armas” e um “exército” para barrar qualquer tentativa dos “coxinhas” de tirá-la do poder. Na defesa do governo, declarou estar pronto para ir para as ruas entrincheirado, com armas na mão.

À noite, em programa de televisão de audiência nacional, afirmou que houvera um mal-entendido, que não pensara em incitar a violência, que usara uma figura de linguagem ao falar em armas. Disse, também, que seu exército era composto de organizações de trabalhadores, greves e atos públicos, na defesa da democracia.

Fonte: http://pensabrasil.com

Como mudará equilíbrio após construção das ilhas artificiais por China?

Construção de ilhas artificiais chinesas no mar da China Meridional

Na conferência do fórum regional de segurança da ASEAN em Kuala Lumpur, o chanceler chinês Wang Yi anunciou que a China completou a construção das ilhas artificiais no arquipélago de Spratly, no mar da China do Sul.

Isto significa que a China alcançou todos os objetivos e está pronta para a busca de compromisso com os países da região em base do novo status quo. O pesquisador do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias Vassily Kashin comentou para a Sputnik as consequências estratégicas da construção das ilhas. Seguem em baixo as considerações do especialista.

A nova realidade é que agora a China tem uma série de ilhas artificias nesta área e na maior delas está sendo construída uma pista de decolagem e aterrissagem de 3 quilômetros. Nestas ilhas artificiais também serão construídos portos nos quais os navios irão se proteger de tempestades e receber manutenção técnica.As declarações do EUA sobre a inadmissibilidade de militarização da área de construção e das ilhas provavelmente não terá efeito. Embora as ações chinesas tivessem provocado alguma preocupação por parte dos países da ASEAN, eles ainda não possuem unidade para se opor à China.

Neste momento a estratégia mais razoável para a China será tentar acalmar a situação e se ocupar do arranjo das suas novas aquisições territoriais. No fundo, as declarações da China de que as ilhas serão principalmente usadas como pontos de abastecimento e abrigo para aeronaves e navios durante o mau tempo não estão longe da verdade.

A instalação de poderosos sistemas de armas, como baterias de mísseis de cruzeiro pesados ou complexos de defesa antiaérea de longo alcance, não faz sentido militar em ilhas tão pequenas. Sem dúvida, as ilhas situadas numa área disputada precisam de proteção, mas as forças armadas a instalar nas ilhas serão limitadas. Estas forças visarão, sobretudo, proteger as próprias ilhas e não controlar a região toda em torno das ilhas. A instalação de armas durará, segundo Kashin, de alguns meses a dois ou três anos.Após o fim da construção de infraestrutura e o seu desbravamento pelas tropas chinesas, os países da região deverão planejar a sua política na base do novo equilíbrio de poder na região.

O aumento de concentração de forças americanas em resposta no mar da China do Sul, inclusive o patrulhamento conjunto desta área aquática com os aliados, será no fundo a mesma demonstração absurda de força e firmeza como os treinamentos militares americanos que estão sendo realizados na Europa de Leste desde o início da crise ucraniana.

Esta demonstração pode exercer qualquer influência sobre a opinião pública, mas não poderá impedir as mudanças estratégicas que já ocorreram, parte dos países da ASEAN já se desviam da política de balanceamento entre os EUA e a China e optam por um compromisso estratégico com a China. Os outros deverão seguir o seu exemplo mais cedo ou mais tarde. A China é a locomotiva principal do crescimento econômico na região. Ao contrário, as ações dos EUA são uma sucessão de ações ostensivas e patéticas que, às vezes, se contradizem umas às outras.

Fonte: Sputnik News

MPF quer garantir cotas para negros e pardos em concursos das Forças Armadas

Dia do Exército

Segundo o Ministério, após uma denúncia feita por um cidadão sobre a omissão do edital em relação aos cotistas, o órgão instaurou um inquérito civil público para apurar o caso e enviou pedidos de informações a EsPCex

Os concursos para ingresso nas Forças Armadas devem prever reserva de vagas para negros e pardos, de acordo com o Ministério Público Federal (MPF). Segundo o orgão, uma ação civil pública foi solicitada à União para alterar o edital vigente para a admissão na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).

A medida visa garantir que 20% das vagas sejam oferecidas para negros e pardos, conforme determina a Lei 12.990/2014. O MPF pede, ainda, que o prazo de inscrição seja reaberto para esses candidatos.

Ainda segundo o Ministério, após uma denúncia feita por um cidadão sobre a omissão do edital em relação aos cotistas, o órgão ministerial instaurou um inquérito civil público para apurar o caso e enviou pedidos de informações ao comandante da EsPCex, questionando sobre as razões pelas quais não havia a previsão da reserva de vagas.

Em resposta, a escola alegou que a norma não menciona a reserva de vagas para o provimento de vagas no âmbito militar, e que a própria Constituição Federal exclui a classe do conceito de servidores e que há uma lei específica que estabelece as regras para o ingresso nas Forças Armadas.

Na ação enviada à Justiça, a procuradora da República Ana Carolina Roman explica que o concurso caracteriza o meio para o ingresso nas Formas Armadas, ou seja, é uma forma de preenchimento de cargos efetivos da União. O MPF entende que a lei 12.990/2014 prevê expressamente a cota para negros e pardos no provimento de vagas na Administração Pública Federal, o que é aplicável aos militares.

“Apesar de a Constituição referir-se aos integrantes das Forças Armadas apenas como militares, sem utilizar a expressão “servidores públicos”, a categoria não integra uma milicia privada e não presta serviços a um particular. Os militares são servidores públicos na acepção mais ampla da expressão, exatamente porque prestam serviços de natureza permanente ao Estado”, descreve um dos trechos da ação.

Além disso, segundo o MPF, os Comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica fazem parte da Administração Pública Federal, já que são órgãos integrantes do Ministério da Defesa.

O Ministério Público argumenta, também, que a aplicação da lei aos concursos de ingresso nas carreiras militares é tão clara que a própria União, por meio do Comando da Marinha, já cumpre a norma. Por isso, na ação, a procuradora pede que o percentual de reserva de vagas para cotistas seja aplicado em todos os certames para admissão nas Forças Armadas (escolas do Exército, Marinha e Aeronáutica).

No caso do concurso em andamento para a seleção cadetes do Exército, as provas estão marcadas para o dia 3 de outubro. Para garantir o percentual de 20% reservado a negros e pardos e a reabertura do prazo para inscrição desses candidatos, o MPF pede a antecipação da tutela e, consequentemente, o ajustamento do calendário das próximas etapas do certame.

FONTE: Jornal de Brasília

Paraguai acusa Brasil de invasão de território

Militares teriam identificado seis embarcações de contrabandistas

O Ministério das Relações Exteriores confirmou o recebimento de nota diplomática enviada pelo governo paraguaio sobre uma troca de tiros entre contrabandistas e militares brasileiros e paraguaios no Rio Paraguai. O Itamaraty informou que responderá o documento na segunda-feira (3). De acordo com a nota enviada ao governo do Brasil, o incidente teria ocorrido na terça (28) e quarta-feira (29), próximo à cidade de Salto del Guaira, localizada perto da fronteira entre os dois países.

O embaixador brasileiro em Assunção, José Felício, foi convocado na sexta-feira (31) pelo chanceler paraguaio para receber uma nota diplomática sobre o episódio. Segundo o governo do Paraguai, o Exército brasileiro invadiu o território paraguaio durante operações de combate a delitos na fronteira. Militares brasileiros teriam identificado seis embarcações de contrabandistas com mercadorias que seriam trazidas para o Brasil.

De acordo com o governo paraguaio, os militares do Brasil trocaram tiros com os contrabandistas a 100 metros da costa paraguaia. A assessoria de imprensa do Itamaraty esclareceu que está apurando o incidente e na segunda-feira enviará resposta ao governo paraguaio. A assessoria explicou que o Brasil deverá propor trabalho coordenado entre os dois países na região.

FONTE : Revista Exame.com

Após ser atacada, Turquia declara guerra ao Estado Islâmico

A Turquia entrou efetivamente na luta contra o grupo Estado Islâmico (EI) nesta sexta-feira com bombardeios aéreos contra posições jihadistas na Síria e uma vasta operação policial antiterrorista em todo o país.

Os primeiros ataques causaram nove mortos e doze feridos nas fileiras do grupo jihadista no noroeste da província de Aleppo, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Na ação, três caças F16 da Força Aérea turca bombardearam no território sírio três alvos jihadistas, na zona fronteiriça situada em frente à cidade turca de Kilis (sul).

Nesta sexta-feira, os aparelhos turcos voltaram a atacar posições do Estado Islâmico no território sírio.

Na quinta-feira, combatentes extremistas haviam aberto fogo contra um posto do exército turco na região, matando um suboficial e ferindo dois soldados, segundo o Estado-Maior.

Imediatamente depois, os tanques turcos responderam disparando contra uma posição jihadista e mataram um dos combatentes.

“A operação contra o EI cumpriu seu objetivo e não se deterá”, disse o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu. “O menor movimento que ameace provocará a reação mais severa. Tomaremos todas as medidas necessárias para proteger nossas fronteiras”.

Aviões turcos também bombardearam, na noite de sexta, posições do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) no Iraque.

“Por volta das 23H00 (17H00 Brasília) desta noite, aviões turcos começaram a bombardear nossas posições próximo à fronteira, acompanhados por importantes disparos de artilharia”, disse à AFP o porta-voz do PKK Bakhtiar Dogan.

A imprensa turca confirmou que aviões decolaram na noite desta sexta, da base de Diyarbakir (sudeste), para bombardear posições dos rebeldes do PKK no norte do Iraque.

O PKK reivindicou a morte de dois policiais em represália ao atentado de Suruc, na zona da fronteira com a Síria, que visou jovens militantes de esquerda ligados à causa curda.

O atentado suicida cometido na segunda-feira em Suruc deixou 32 mortos e uma centena de feridos entre jovens ativistas de esquerda pró-curdos que iam participar da reconstrução da cidade síria de Kobane.

As autoridades identificaram como autor um jovem turco de 20 anos, Seyh Abdurrahman Alagoz, que segundo a imprensa havia estado na Síria nas fileiras do EI.

Desde o atentado em Suruc, o governo islâmico conservador de Ancara, até agora acusado de complacência com o EI, reforçou seu combate aos jihadistas.

Segundo um responsável militar americano, a Turquia autorizou formalmente os Estados Unidos a utilizar várias de suas bases aéreas, entre elas a de Incirlik (sul), para bombardear o EI na Síria e no Iraque, após uma conversa telefônica entre o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e seu colega americano Barack Obama. A informação foi confirmada por Ancara.

Até o momento, a Turquia havia permanecido de braços cruzados diante do EI na Síria, negando-se a intervir militarmente de forma direta em apoio às milícias curdas por medo da formação de uma região autônoma hostil no norte do país.

Segundo os meios de comunicação turcos, este acordo fechado entre os dois países também contempla uma zona de exclusão aérea em parte da fronteira síria, de 90 quilômetros entre as cidades sírias de Marea e Jarabusul no leste, explicou nesta sexta-feira o jornal Hurriyet.

Este perímetro irá reforçar outra zona de segurança de 50 quilômetros dentro da Síria na qual o EI e os jihadistas não poderiam entrar, com o objetivo de deter novos fluxos maciços de refugiados em direção à Turquia, acrescentou o jornal.

O acordo não prevê a chegada de tropas americanas ao solo turco, mas apenas a de um contingente adicional de 50 militares como suporte técnico.

“A República da Turquia está determinada a tomar todas as precauções para defender sua segurança nacional”, repetiu nesta sexta-feira o gabinete do primeiro-ministro, Ahmed Davutoglu, um dia depois de se reunir com os chefes militares e os serviços de segurança.

Polícia como alvo

O governo de Ancara também contempla a mobilização de dirigíveis em seus 900 quilômetros de fronteira com a Síria, e protegê-la com um muro para impedir o movimento dos jihadistas através dela, segundo o jornal Hurriyet, que cita autoridades turcas.

Na manhã desta sexta-feira, as autoridades turcas lançaram uma vasta operação contra supostos membros do grupo Estado Islâmico em 13 províncias do país, assim como contra rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que na quarta-feira reivindicaram a execução de dois policiais em Ceylanpinar (sul), acusados de conivência com os jihadistas.

Na operação antiterrorista, que só em Istambul mobilizou 5.000 policiais e helicópteros, morreu um militante de extrema esquerda.

Além disso, a polícia deteve e colocou em prisão preventiva 251 pessoas, anunciou Davutoglu em um comunicado.

Na quinta-feira, dois homens mascarados mataram um agente turco e feriram gravemente outro na cidade de maioria curda de Diyarbakir (sudeste), em um novo ataque que não foi reivindicado.

Indignação entre os curdos turcos

O atentado de Suruc gerou a indignação da comunidade curda da Turquia, que critica Erdogan por ter fechado os olhos à atividade do EI em solo turco.

Ancara sempre negou as alegações de complacência com os grupos extremistas que combatem o regime de Damasco.

Mas a operação do PKK reavivou o risco de transbordamento à Turquia dos combates entre milícias curdas e jihadistas na Síria.

Assim, uma organização próxima aos rebeldes curdos da Turquia afirmou na terça-feira ter matado um comerciante apresentado como membro do EI.

As manifestações, particularmente de curdos, se sucedem todos os dias em muitas cidades do país para denunciar a política síria de Erdogan, e o principal partido curdo da Turquia convocou uma grande concentração no domingo em Istambul.

Fonte: Yahoo News