Arquivo da categoria: Guerras Simuladas
Em breve voltaremos com as simulações em grande estilo!
Brasil em Guerra: Batalha pela Amazônia
Por Francisco Santos
O ano é 2022, uma grave crise econômica acomete o país e um novo governo se levanta em meio ao caos, um governo forte e reformista que investe pesado em seus sistemas de defesa e forças armadas.
As tensões na região aumentam com a invasão dos EUA a Venezuela sob o pretexto de combater narcotraficantes que colocam a segurança do país em risco, o Brasil surge como grande aliado dos americanos no conflito ao lado da Colômbia.
2026 – 3 anos se passaram desde o inicio do conflito na região, a Venezuela é um caos, guerrilhas urbanas acometem os soldados aliados e revoltas anti conflito se espalham pelas principais cidades de Brasil e Colômbia, milhares vão as ruas americanas pedindo o fim do conflito, na outra ponta as milicias venezuelanas apoiadas por China e Rússia ganham cada vez mais terreno em meio ao crescente apoio anti guerra e no dia 25 de setembro de 2026 é assinado na cidade de Brasília o Tratado de Armistício entre os aliados Brasil, EUA e Colômbia e a Venezuela e Cuba tendo representantes de China e Rússia como observadores, os Andes Venezuelanos permanecem ocupados pela Colômbia enquanto toda fronteira sul do país é ocupada por tropas brasileiras. Duras críticas da França governada pelo presidente François Richele da direita radical francesa atingem o tratado chamado por ele de Novo Imperialismo. Brasil e Colômbia convocam seus embaixadores em Paris e se inicia uma crise política sem precedentes..
2027 – Enfraquecido pelos protestos anti conflito o presidente Miguel Gonzales da Colômbia e Ricardo Medeiros do Brasil renunciam e abrem caminho para os nacionalistas que defendem uma posição mais forte sobre a divisão e responsabilização venezuelana, os nacionalistas brasileiros defendem um distanciamento da França que agora defende a criação de uma Reserva Internacional na Amazônia sulamericana abrangendo os territórios venezuelanos sob controle dos Aliados.
Em breve o Capitulo I
Simulação de Guerra entre Brasil e Argentina
O Guerra & Armas trás para seus leitores este novo projeto que visa atender aos leitores das nossas simulações, o G&A é hoje reconhecidamente o maior, se não o único blog a criar simulações de conflitos fictícios entre países, usando sempre elementos e tensões políticas reais, mas algumas vezes também usando elementos de ficção como é o caso desta simulação que esta sendo publicada hoje. Em 2013 já tinhamos publicado a simulação: Guerra entre Brasil e Argentina (clique aqui para ler), mas a pedido dos leitores estou criando uma nova versão mais realista com os atuais armamentos de ambos os países e considerando a compra dos Gripen NG do Brasil e uma possível, porém ainda não confirmada compra de caças JF-17 de fabricação sino-paquistanês.
Após a turbulência…
Enquanto isso na Argentina…
Não vamos tolerar ameaças…
- Evaristo Silva: General-de-Exército e comandante do Exército Brasileiro
- Carlos Simões: Tenente-Brigadeiro da Força Aérea e Comandante da Força Aérea Brasileira
- Tiago Fonseca: Almirante-de-esquadra da Marinha e Comandante da Marinha do Brasil
Todos com uniformes impecáveis e rodeados de outros oficiais davam o tom da entrevista, em um discurso nacionalista visto antes apenas na década de 40 quando Getúlio Vargas fazia discursos em tempos de guerra, uma oratória firme e direta, mandando a mensagem de que o país não aceitará ameaças, principalmente do presidente argentino, Domingues.
Guerra entre Brasil e Venezuela: Parte I
Em 2016 como prometido voltam as simulações de guerra que são marca registrada do nosso blog, alias, único blog conhecido no Brasil e quem sabe do mundo a realizar este tipo de matéria e conteúdo especial.
Atendendo a dezenas de pedidos (realmente foram dezenas) de leitores que queriam ver uma simulação de guerra real do Brasil e a Venezuela, o blog prepara uma situação hipotética que resultaria em um confronto, como sempre nossas simulações são dividias em capítulos, espero que gostem.
Atenção! Tudo não passa de uma história FICTÍCIA, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, repetindo mais uma vez: Isto não é notícia falsa e tão pouco “trolagem” é apenas uma história de ficção!
Por Francisco Santos
O Golpe…
Fevereiro de 2016. Após eleições conturbadas, a oposição de direita assume o controle do parlamento venezuelano com maioria esmagadora das cadeiras, inconformado com a derrota nas urnas, Nícolas Maduro, amparado pelos apoiadores chavistas orquestra um golpe judicial e impede a posse da maioria dos parlamenteares após supostas investigações que resultaram em violações eleitorais, a Justiça é controlada pelos chavistas que elegeram e indicaram somente militantes comunistas para compor os tribunais.
Imediatamente após o golpe judicial, o Parlamento venezuelano é fechado por ordens de Maduro que alega que a casa esta comprometida devido a supostas corrupções e compra de votos pela oposição. Imediatamente a Argentina, agora governada por Macre, que é de direita e consequente opositor das políticas esquerdistas no continente, sugere a suspensão imediata do país do Mercosul e da Unasul. Em Washington – DC/EUA a OEA suspende temporariamente a Venezuela do órgão enquanto Dilma Russeff sobe a tribuna da organização que se reuniu a pedido da Argentina, e defende cautela nas ações da comunidade internacional, em suas palavras a presidente brasileira classifica as respostas internacionais como desproporcionais e diz que primeiramente é preciso analisar a fundo as ações venezuelanas antes de se tomar atitudes que deteriorem a situação. Após o pronunciamento da presidente brasileira, o Secretário de Estado americano criticou duramente o Brasil por apoiar abertamente o golpe na Venezuela:
_O Brasil foi durante séculos o irmão mais velho do continente e a luz a se seguir rumo a democracia, chegando ate mesmo a sofrer com um regime ditatorial que lhe roubou mais de 20 anos de liberdades e direitos civis.
_Como pode uma presidente e chefe de um Estado de direito defender abertamente um regime ditatorial, quando esta mesma chefe-de-estado veio a sofrer perseguições em uma ditadura igual ou ate mesmo pior a que se instala na Venezuela? – Disse o Secretário de Estado americano em pronunciamento logo após a fala da presidente brasileira.
Após estas duras falas a oposição em Brasília bombardeou o governo de críticas, manifestações tomaram o país, milhões de pessoas foram as ruas, o que contribuiu para o esvaziamento da bancada que defendia abertamente o PT contra o processo de Impeachment movido no final de 2015 contra a presidente Dilma, que ate então estava caminhando para o arquivamento, mas após as declarações o clima mudou e a opinião pública sensibilizada pelas ações venezuelanas e as atrocidades cometidas pelo regime chavista coloca pressão popular pela aprovação do processo de impedimento.
A Imagem de Dilma se deteriora ainda mais após uma CPI do BNDES mostrar mais de 5 bilhões em ajuda para a Venezuela, sendo que mais da metade deste valor encontrava-se com origens obscuras e suspeita de superfaturamento.
EUA e ONU impõe embargo a Venezuela
Suspensa da OEA, e com reuniões da Unasul e Mercosul que decidirão seu futuro, a Venezuela sofre um revés que somente Cuba sofreu no continente, a maior potência do mundo lança sobre a Venezuela um embargo econômico e de venda de armas que afetará de vez a já destruída economia venezuelana, empresas americanas estão proibidas de atuarem no país, e venda de armas estão proibidas pela ONU, nem mesmo a Rússia e a China podem desobedecer um embargo desta magnitude, além disto tanto a ONU quanto os EUA e a OEA consideram Maduro, como criminoso de guerra pelo massacre de opositores e as prisões ilegais e possíveis torturas em presídios venezuelanos.
FAB intercepta avião comercial com munições e fuzis Imbel na fronteira do Brasil com a Venezuela
As coisas não andam bem para o lado do governo Dilma, mergulhada na maior crise política e econômica dos últimos 50 anos sem contar o maior desastre diplomático da história do Brasil, a relação da presidente com a cúpula militar é a das piores, ainda mais após o corte de 30% no orçamento de defesa e o cancelamento da compra dos Aviões cargueiros KC-390 e o congelamento da compra dos caças Gripen N/G que segundo o governo não cabem no orçamento, aliado a paralisação da construção dos submarinos da Marinha do Brasil, incluindo o nuclear, a cúpula militar esta cada vez mais rebelde em relação ao governo e já mostra sinais de rebeldia em forma de ações militares que visam desmoralizar o governo.
Ás 19:30 de quinta-feira (Mês de fevereiro) caças da FAB, A-29 que sobrevoavam a Amazônia avistaram um avião comercial que voava sem um plano de voo definido e fora da linha comercial (Trajeto de altitude comercial) , imediatamente os pilotos entraram em contato com o SIVAM (Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia) que desconhecia este voo e tão pouco o Centro de Controles em Manaus tinha informações sobre o voo, imediatamente o comando da Aeronáutica em Brasília ordenou que o avião fosse interceptado, o que ocorreu ás 19:44, onde os caças forçaram o avião a pousar em Boa Vista – RR, na checagem foi descoberto pela Polícia da Aeronáutica mais de 1.000 fuzis de fabricação brasileira da empresa Imbel e munições foram descobertos.
Imediatamente após a apreensão , segundo militares, o Ministério da Defesa teria tentado encobrir a ação, no entanto não obteve exito graças ao descontentamento da alta cúpula militar que colocou sob guarda o avião apreendido e convocou o presidente da empresa comercial a prestar esclarecimentos. Imediatamente após a divulgação do ocorrido a ONU e os EUA declararam conjuntamente em New York – EUA que se comprovado a participação do Brasil nesta operação clandestina o país sofreria sanções internacionais.
Continua…
Por Francisco Santos
O que acontecerá se EUA e China entrarem em conflito no Pacífico?
Enquanto os Estados Unidos continuam ações provocatórias no Mar da China Meridional, vale a pena perguntar: O que aconteceria em um hipotético confronto militar entre Washington e Pequim? Um novo relatório da organização não-governamental Corporação RAND compara as capacidades dos dois países em 10 campos separados.
O relatório de 430 páginas, elaborado por 14 especialistas em estratégia militar, se concentra estritamente nas capacidades militares. Ignorando as questões políticas, o relatório considera dois cenários hipotéticos — uma campanha nas ilhas Spratly e uma invasão chinesa de Taiwan — para avaliar que parte iria ganhar.
Ataque a base aérea dos EUA
Enquanto em 1997 os militares chineses tinham poucos mísseis balísticos de curto alcance, esse número subiu acentuadamente agora. Com quase 1.400 mísseis no seu arsenal, Pequim poderia facilmente paralisar a base aérea de Kadena, uma instalação dos EUA na ilha de Okinawa.
“Um ataque desses pode fechar a única base durante várias semanas”, diz o relatório, consequentemente, aumentaria drasticamente a distância que a Força Aérea dos Estados Unidos seria obrigada a cobrir. Forçando os militares dos EUA a operar a partir do Alasca, Guam ou Havaí, a China terá mais tempo para reagir às manobras ofensivas.
EUA contra China no espaço aéreo
Pequim tem vindo a melhorar rapidamente na sua Força Aérea, modernizou metade de seus caças. De acordo com a RAND, as capacidades dos dois países no ar são quase comparáveis, com uma ligeira vantagem dos EUA.
Ainda assim, na proteção de Taiwan, em caso de uma hipotética invasão em 2017, “os comandantes americanos seriam incapazes de encontrar uma base adequada para as forças dos EUA a manter a superioridade em uma campanha de sete dias”, diz o relatório.
Embora os EUA possam ganhar vantagem se transformarem essa operação em uma campanha mais longa, a ação também poderia colocar as tropas terrestres e navais em um risco maior.
No entanto, no cenário de Spratly, uma aeronave furtiva americana poderia ganhar, dada a distância de 800 milhas do arquipélago a partir do continente chinês.
Ataque americano a bases aéreas
As armas de longo alcance americanas poderiam dar os EUA a capacidade de “desligar” bases aéreas chinesas, tornando-as inoperacionais. Olhando para as 40 bases dentro do alcance de Taiwan, os EUA seriam capazes de fechar pistas de pouso por aproximadamente oito horas. Em 2017, esses encerramentos poderão durar de dois a três dias.
Ainda assim, o relatório reconhece que esta vantagem se baseia em um arsenal de mísseis limitado.
Guerra antissuperfície chinesa
Enquanto Washington dependeria inevitavelmente de porta-aviões se a guerra se desencadeasse no mar do Sul da China, o desenvolvimento de Pequim de mísseis balísticos antinavio poderia representar uma ameaça significativa para as forças navais dos EUA.
Enquanto os porta-aviões podem ser capazes de se defender com sucesso contra qualquer mísseis balísticos antinavio através de contramedidas a bordo, os EUA também têm de lidar com a melhoria da inteligência e da frota de submarinos da China.
Guerra antissuperfície americana
No cenário de Taiwan, a RAND estima que os EUA teriam sucesso em repelir assaltos anfíbios chineses. Capaz de eliminar cerca de 40% da frota anfíbia, a China poderia sofrer “perdas que provavelmente causariam estragos na integridade organizacional de uma força de desembarque.”
A China, no entanto, já duplicou as suas capacidades anfíbias desde 1997, e está melhorando rapidamente seu potencial antisubmarino.
Campanha antiespacial americana
Washington tem vindo a melhorar as suas capacidades antiespaciais desde 2002, e possui um sistema que pode neutralizar satélites inimigos. Aviões de intercepção também poderiam ser usados para derrubar satélites de inteligência.
A RAND também recomenda que os EUA criem sistemas de laser de alta energia que poderiam sobrecarregar o programa espacial chinês.
Campanha antiespacial chinesa
O relatório considera como “grave” a ameaça chinesa para os satélites americanos de comunicação, se baseado em uma série de testes de mísseis antisatélite bem sucedidos realizados por Pequim desde 2007.
“Mais preocupante” é a posse pela China de sistemas de interferência de sinais de fabricação russa.
Ambas as partes, no entanto, “enfrentariam surpresas significativas.” O relatório também aponta que os EUA dependem muito de redes da Internet não classificadas, que poderiam ser facilmente violadas por hackers inimigos.
Estabilidade nuclear
Enquanto a China tem vindo a melhorar suas forças nucleares desde 1997, não é ainda suficientemente robusta para evitar um ataque de retaliação dos EUA, que têm uma reserva significativa. A RAND dá aos EUA uma vantagem nuclear de 13 para um.
Conclusão
O relatório prevê que o crescente poder militar da China poderia criar uma grande diminuição da influência dos EUA na região do Pacífico. Pequim poderia, hipoteticamente, “alcançar objetivos limitados sem derrotar as forças dos EUA.”
Embora ambas as partes pudessem vir a sofrer pesadas perdas, os Estados Unidos não mantêm o mesmo tipo de domínio do Pacífico que o país já teve em tempos.
Depois da Terceira Guerra Mundial (Web Novel)
Francisco Santos
Depois dos acontecimentos da Simulação da Guerra entre Brasil e Argentina que levaram o Brasil a Terceira Guerra Mundial o Guerra & Armas lançará de modo inédito, sua Web Novel (história baseada na Simulação) que dará continuação a história contando de forma mais aprofundada e focada em personagens centrais e em suas táticas militares para vencerem o inimigo.
Sinopse: O ano é 2025, cinco anos após o fim da Terceira Guerra Mundial que arrastou o mundo em um conflito que exterminou 1/4 da população da terra, a humanidade vive em alerta constante com medo de mais um conflito, com o fim da guerra surgiram 5 grandes potências militares, tão poderosas que se apenas 2 entrassem em conflito o mundo seria aniquilado:
Império Chinês: Durante o conflito os chineses anexaram a península das duas Coreias, Japão e países asiáticas próximos de sua fronteira, a Mongólia ainda é um dos poucos países que resistiram ao avanço chinês ao lado de Taiwan que conta com tropas brasileiro-americanas defendendo ilha de importância estratégica. Tailândia, Vietnã e Filipinas caíram em apenas 24 horas diante da ameaça dos chineses usarem armas nucleares caso não se rendessem. O Império Chinês é governado pelo Imperador Mautsu, ex-Secretário do Partido Comunista que se auto coroou imperador.
Nova União Soviética: O NURRS (Nova URSS) é agora governado por Petro Vanov Secretário do Partido Comunista. Após derrotar seu rival Demetrius em uma arriscada jogada política, invadindo a Polônia, Holanda, Suíça, Suécia, Georgia, Ucrânia e todas as nações da antiga URSS que estavam apadrinhadas pela OTAN, Petro conseguiu prestigio entre os militares e o povo soviético derrotando seu principal rival e o condenando a morte por “traição”, A NURSS é o maior país do mundo em território e um dos mais poderosos em poderio militar.
Federação Européia: Apesar de ter sofrido bastante durante a Terceira Guerra, os países associados que não foram invadidos pela NURSS durante a Guerra se alinharam em uma aliança denominada, Federação Européia, que nada mais é que um grande país com chances reais de retomar países e territórios perdidos para NURSS e China durante a Guerra, tanto a Alemanha quanto a França estão nas mãos dos Chineses e Soviéticos. David Muller um general e político inglês que participou da Grande Guerra, foi nomeado Chanceler da Federação, o posto mais alto deste novo país.
Estados Unidos da América: Durante a guerra, o país anexou tanto o México quanto todos os países da América Central menos a República Dominicana ocupada pelos Soviéticos em resposta a ocupação brasileiro-americana na ilha de Taiwan que culminou com a derrota parcial da aliança comunista. (não deixe de ler a cronologia das simulações para entender a Novel). Seu presidente é o veterano de guerra Thomas Hum um político habilidoso e ao mesmo tempo obcecado com a distrição dos comunistas.
Brasil : Enquanto os outros países do mundo se recuperam e começam a acertar suas diferenças para que exista a paz, a realidade no país é outra, revoltas populares explodem por todo o país, a crise econômica se agrava ainda mais, a economia ficou em frangalhos após a Marinha Soviética afundar os suprimentos e navios de carga do país, durante a Guerra o país anexou praticamente todos os seus vizinhos aumentando em 22% seu território e em mais 8000 vezes as despesas do Estado, um Império Republicano não fazia sentido, é necessário um poder central para governar todo o império e as duas famílias candidatas são os Eragons e os Bragança que já governaram o país, a guerra custou bilhões aos cofres públicos brasileiros, escândalos de corrupção surgem por todas as esferas de governo, ate mesmo quem deveria investigar e julgar esta sendo acusado de traição para com o país. Em meio a toda turbulência duas famílias sobem ao poder e costuram acordos políticos, estas famílias são os Eragons e os Bragança, herdeiros do trono brasileiro, será a monarquia a solução para salvar o país?
Não bastasse a rivalidade que surge entre as duas famílias mais importantes do país, um perigo maior esta por vir….
Não perca… Em breve!!! Para ler as simulações que antecederam a Web-Novel basta clicar nos links ou procurar no nosso buscador no topo da página a direita.
Guerra entre Colômbia e Venezuela : Crise em duas fronteiras – Parte II
Francisco Santos
Guerra entre Colômbia e Venezuela : Crise em duas fronteiras – Parte I
Atenção: Esta Simulação usa alguns fatos verdadeiros acontecidos recentemente, no entanto, mistura alguns fatos fictícios para dar seguimento a simulação, é importante lembrar que esta simulação utiliza a capacidade real de fogo de ambos os países, não será acrescentado nenhum armamento que não exista nas forças armadas destes países atualmente.
Colômbia derruba caça Sukhoi-30Mk2 da Força Aérea Venezuelana
A Força Aérea colombiana derrubou um caça venezuelano de fabricação russa, Sukhoi-30Mk2, que sobrevoava seu território, o Exército colombiano afirmou que usou Mísseis Mistral de ombro (conforme foto abaixo) para abater o avião inimigo que segundo Bogotá estaria fazendo reconhecimento para um futuro ataque dos venezuelanos.
Nota: Embora esta não seja sua aplicação geral como todos bem sabe, os caça Sukhoi-30Mk2 são aeronaves de propósito multi-missão, embora a Venezuela realmente disse que o avião abatido recentemente estava fazendo reconhecimento, muito provavelmente é um gatilho para o Efeito Malvinas abordado na primeira parte da simulação.
Venezuela coloca sua Força Aérea em alerta e denuncia a Colômbia por crime de guerra
O Ministro da Defesa da Venezuela ordenou que todos os caças do país estejam apostos pára contra atacar a Colômbia pelo que ele considerou de crime de guerra ao se referir a derrubada de um avião venezuelano que segundo ele estava sobre espaço aéreo venezuelano e não sobre o espaço aéreo colombiano, imediatamente a comunidade internacional criticou a Venezuela pela escalada que ameaça mergulhar toda a América Latina em um conflito bélico entre dois dos maiores países do continente.
Estados Unidos vetam uso de aeronaves F-16 e armamentos americanos contra a Colômbia
A Força Aérea Venezuelana comprou duas duzias de caças F-16 A/B durante os anos 80. No entanto quando o esquerdista radical Hugo Chavez acendeu ao poder na Venezuela os americanos proibiram a venda de peças de reposição para os F-16 do país alegando que o governo venezuelano poderia utiliza-los para desequilibrar o poder na região e apoiar grupos como as FARCs na Colômbia.
Estima-se que atualmente menos da metade dos aviões estão em condições de voo já que grande parte poderia estar sendo usada para canibalizar peças para manter os poucos que ainda voam.
Segundo o Secretário de Estado norte americano, John Kerry, os EUA estão dispostos a enviar oficias da Força Aérea Americana para Colômbia para trabalharem na anulação dos aviões F-16 A/B venezuelanos caso sejam empregados contra o país, ainda segundo o secretário, os EUA irão aplicar sanções pesadas ao país caso utilizem qualquer armamento americano contra um aliado dos EUA.
ONU veta venda internacional de armas a Venezuela e a Colômbia
O Conselho de Segurança da ONU formado por EUA, França, Inglaterra, China e Rússia proibiu qualquer venda de armas para Venezuela e Colômbia visando evitar uma escalada armamentista na região, por pressão dos EUA e Inglaterra a ONU havia inicialmente vetado apenas a venda de armas para Venezuela tida como provocadora da situação, mas a Rússia e China aliados da Venezuela, que são os maiores provedores de armamentos e investimentos do país exigiram a proibição de venda de armas a Colômbia evitando assim que o país receba apoio militar dos EUA e União Européia.
Continua… (Todos os domingos uma nova postagem, sempre após as 22h.)
Guerra entre Colômbia e Venezuela : Crise em duas fronteiras – Parte I
Francisco Santos
A pedido dos leitores do Guerra & Armas (e foram centenas de pedidos, acreditem!) começarei hoje a simulação não tão hipotética assim de um conflito entre Colômbia e Venezuela, que realmente pode vir a acontecer caso as tensões na fronteira dos dois países aumente.
Para evitar confusões esclarecemos de novo (sempre é bom lembrar que na outra simulação fomos chamados de mídia golpista por inventar conflitos falsos) que tudo não passa de uma simulação, diferente das outras simulações que seguiram um tom meramente fictício, esta simulação será fiel aos armamentos e acontecimentos recentes, ou seja, será usado os armamentos disponíveis nas forças armadas de ambos os países.
Efeito Malvinas
A Venezuela passa por uma grave crise econômica, política e social, enfrentando graves violações de direitos humanos, opositores ao governo de Nícolas Maduro são sistematicamente presos e jugados por uma justiça corrupta e alienada ao governo sempre condenando os opositores sem nenhum fundamento jurídico, as eleições parlamentares se aproximam e as pesquisas mostram que o governo bolivariano socialista radical pode perder maioria no parlamento venezuelano, o mesmo parlamento que sempre concede poderes supremos ao presidente nos mesmos moldes dos “ditadores” do Império Romano.
Em meio a este cenário cada vez mais desolador e de incertezas para o partido ditatorial de Maduro, só lhe resta uma saída: Efeito Malvinas.
Efeito usado pela Argentina que usou uma guerra “nacionalista” contra a Inglaterra pela posse das ilhas Falkland para tirar a atenção dos graves problemas enfrentados pela junta militar que governava o país e tentar uma reaproximação com o povo, na Argentina isto funcionou, no entanto por um curto período de semanas ate que os argentinos foram derrotados e a derrota acabou culminando com o fim do regime argentino.
Seguindo a orientação de conselheiros esquerdistas que visam a continuidade do regime comunista que como todos no mundo é marcado pela tirania, assassinatos em massa, ruptura dos direitos humanos e fim da democracia, Maduro ordenou o fechamento das fronteiras com a Colômbia país que tem intensa rivalidade com os Venezuelanos a anos, e expulsão de colombianos que viviam no país. Estava iniciada uma jornada sem volta rumo ao estado de beligerância e certamente o apelo pelo nacionalismo dos venezuelanos em meio as propagandas do governo tiranizando os colombianos como responsáveis pela crise que o país vive e tirando o foco do governo o real culpado, assim como Hitler perseguiu os judeus durante o Nazismo para afirmar sua ditadura fascista, Maduro faz o mesmo, no entanto agora perseguindo os colombianos para se manter a frente de uma ditadura fascista comunista.
Do outro lado da fronteira
Na Colômbia, o presidente Manuel Santos é líder de uma nação democráticas e com problemas comuns a todos os outros países da América Latina, no entanto também sofre uma alta rejeição do povo, a eleição neste país se aproxima e esta pode ser a chance ideal para tirar proveito do Efeito Malvinas, assim como tirou a Primeira-Ministra da Inglaterra Margareth Thatcher que estava com a popularidade baixa antes da guerra e após o fim do conflito com a vitória ganhou a aprovação dos ingleses.
Venezuela envia tropas para fronteira com a Colômbia
A Venezuela ampliou o fechamento parcial de sua fronteira com a Colômbia e enviou mais três mil soldados à área para uma ação de repressão do crime que fez milhares de colombianos fugirem do país onde residiam e levou a acusações de abusos de direitos humanos. (notícia verídica, clique aqui para lê-la).
Aviões C-130 da FAV (Força Aérea venezuelana) desembarcavam soldados do exército/milícia venezuelano na fronteira com a Colômbia, cerca de 30 tanques T 72b do exército estão estacionados próximo ao posto de fronteira o que preocupa a Colômbia.
Guerra entre Colômbia e Venezuela: Crise em duas fronteiras: Parte II
O Autor: Francisco Santos é autor de várias simulações, atualmente escreve um livro sobre a Terceira Guerra Mundial além de ser editor-chefe do Guerra & Armas, para sugestões de continuações e simulações, adicione-o no Facebook e envie InBox.