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EUA planejam ampliação recorde de sua frota militar

 

Navios norte-americanos no oceano Índico

A Marinha dos Estados Unidos planeja aumentar o número de seus navios para a cifra de 355, naquilo que será a maior ampliação da frota desde os anos 1980, informou o portal DefeseNews.

Atualmente a Marinha dos EUA conta com 308 navios. Segundo a última avaliação da estrutura de gestão da Marinha norte-americana, a frota receberá mais um porta-aviões, 16 navios de grande porte, 18 submarinos de diferentes categorias, bem como quatro lanchas de desembarque, três bases móveis de logística militar e cinco navios de suporte de desembarque. O documento, ao qual o portal teve acesso, não contém informação sobre o aumento de contingente. No entanto, fontes militares do DefenseNews informaram que a Marinha pretende aumentar o número de caças Boeing F/A-18E/F Super Hornet. Segundo outras fontes do portal, os militares pretendem ampliar o contingente da Marinha até 340-350 mil pessoas. Atualmente a Marinha dos Estados Unidos conta com 234 mil pessoas a seu serviço.  Mais cedo, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, declarou pretender aumentar a frota militar norte-americana para 350 embarcações. Os militares norte-americanos reavaliaram os seus planos de ampliação para cima, pois, segundo a fonte, esperam que o novo presidente ajude a reduzir a rigidez orçamentária para aquisições desse tipo.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201612167197862-EUA-amplia-frota-militar-recorde/

Bombardeios russos na Síria desafiam influência dos EUA na região

Foi um abalo sentido em todo o mundo. Pela primeira vez desde a invasão do Afeganistão em 1979, a Rússia realizou ataques aéreos de grande porte fora do território da antiga União Soviética.

Nesta quarta-feira (30/09), aeronaves russas bombardearam alvos na Síria, próximo à cidade de Homs. Nas últimas semanas, Moscou vem reforçando sua presença militar no país, estacionando aviões de combate, tanques e fuzileiros navais numa base aérea perto da cidade de Latakia.

Na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta segunda-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, defendeu a formação de uma ampla coalizão internacional para apoiar o presidente Bashar al-Assad na luta contra o “Estado Islâmico” (EI).

“Pensamos que é um enorme erro se recusar a cooperar com o governo da Síria e suas Forças Armadas, que estão lutando bravamente, frente a frente, contra o terrorismo”, disse Putin.

O Kremlin afirma que os ataques de quarta-feira tiveram como alvo o “Estado Islâmico”. No entanto, de acordo com o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, “provavelmente” não há combatentes do EI na região ao norte de Homs.

Em seguida, o grupo oposicionista Coalizão Nacional Síria, apoiado pelo Ocidente, afirmou que todas as 36 mortes foram de civis, cinco deles crianças.

“Isso não tem que ver com a luta contra o ‘Estado Islâmico’, mas se trata de ajudar a fortalecer as forças do governo sírio, tornando-o mais dependente dos russos para ser bem-sucedido”, afirma Jeffrey Mankoff, especialista em política externa russa do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), um centro de estudos americano.

Objetivos russos no Oriente Médio

Stephen Blank, do centro de estudos Conselho Americano de Política Externa (AFPC), afirma que a Rússia está interessada em reforçar sua presença no Oriente Médio. Moscou arrenda uma base naval na cidade portuária síria de Tartus desde a era soviética, e o recente aumento da presença russa na região pode se tornar permanente.

“Eles pretendem manter bases por um longo tempo na Síria”, afirma Blank, também um especialista em política externa russa. “Eles não estão lá apenas para salvar Assad. Eles estão lá para ficar o máximo que puderem.”

Durante o seu discurso na ONU, nesta segunda-feira, Putin criticou o surgimento de “um único centro dominante no mundo”, uma referência clara aos Estados Unidos. Mankoff avalia que a Rússia está tentando desafiar essa situação no Oriente Médio. “Antes da atual intervenção, a Rússia era um ator que, obviamente, tinha uma influência na Síria, mas que vivenciou muitas perdas em outros lugares, com as quedas de Saddam Hussein e Muammar Kadafi”, explica Mankoff.

“Este é o passo mais significativo em termos de a Rússia tentar se inserir como um negociador no Oriente Médio”, continuou o especialista. “Eles estão, basicamente, tentando desafiar a noção de que os EUA são a principal força externa numa região [Síria] que determina todo o equilíbrio regional.”

Coalizões concorrentes na Síria

Moscou está, assim, formando sua própria coalizão no Oriente Médio, composta ainda pelo regime de Assad, o Irã e o Iraque. Na quarta-feira, Bagdá reconheceu que está compartilhando informações de inteligência com o Kremlin, mas negou que estaria coordenando operações militares.

“Eles também estão interessados em criar essa coalizão de xiitas contra o EI”, explica Blank. “Então, no final, chega-se a uma situação em que os Estados xiitas estão lutando contra o EI para manter Assad no poder e em benefício do Irã.”

Até o ano passado, os EUA lideraram uma coalizão composta basicamente de países sunitas – Jordânia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – contra o “Estado Islâmico”. Washington e Moscou já tiveram conversações para evitar qualquer tipo de conflito militar.

De acordo com Mankoff, alguns das aeronaves russas estacionadas em Latakia não se destinam a ataques contra alvos em terra. Trata-se de caças de superioridade aérea, “o que parece indicar que eles estão ali para exercer um papel de dissuasão caso os EUA ou outro país quiser estabelecer uma zona de exclusão aérea ou atacar as forças de Assad.”

Fonte: Defesanet

EUA podem enviar seus F-22 Raptor para a Europa devido a ‘ameaça russa’

Raptor landing

Washington está considerando enviar caças Lockheed Martin F-22 Raptor para a Europa devido a ameaça russa que tem tomado força entre os países membro da OTAN, conforme declarou a secretária da Força Aérea dos EUA, Deborah Lee James.

Segundo ela a Força Aérea Norte-Americana tem planos de continuar aumentando o número de efetivos das forças de rotação na Europa tendo em conta as relações tensas com a Rússia.A declaração foi feita em Paris, no âmbito do salão aeronáutico internacional de Le Bourget. Este é o início e haverá mais. Poderão ser enviadas mais forças de rotação. Acho que a ameaça principal é o que acontece com a Russia.

F22

As suas atividades são a razão principal para a minha visita à Europa, ela ressaltou ainda que não vê nenhuma razão pela qual os caças de quinta geração F-22 não possam ficar estacionados na Europa, mas não especificou outros detalhes da questão. A declaração de Deborah Lee James foi feita logo após a empresa Lockheed Martin ter recebido quase US$ 70 bilhões do governo norte-americano para aumentar as horas de serviço dos caças F-22 Raptor.

A Força Aérea dos EUA aumentou recentemente o número de patrulhas aéreas na região do Báltico quando o Reino Unido recebeu bombardeiros B-2 e B-52 norte-americanos. A declaração também vem após o Pentágono se ter mostrado interessado na possibilidade de colocar armas pesadas em países do Leste europeu. O Pentágono considera tal cenário em resposta à chamada “agressão russa”. Mas Moscou condenou a declaração, dizendo que ela poderia minar o Ato Fundador entre Rússia e OTAN de 1997.

FONTE : Sputniknews

Cristãos no Oriente Médio estão sendo ‘erradicados’, diz premiê francês

O premiê francês Manuel Valls participa de evento em homenagem aos armênios mortos durante a Primeira Guerra Mundial nesta sexta-feira (24) em Paris (Foto: AFP PHOTO / KENZO TRIBOUILLARD)

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, considerou nesta sexta-feira (24) que os cristãos no Oriente Médio “estão sendo erradicados” e pediu “o fim do extermínio” conduzido pelo grupo Estado Islâmico, principalmente no Iraque e na Síria.

“Devemos dar nome às coisas, estabelecer a verdade: os cristãos do Oriente Médio – o que é também o caso de outras minorias – estão sendo erradicados nesta região por meio deste terrorismo arrasador”, declarou durante uma cerimônia em Paris pelo centenário dos massacres que deixaram 1,5 milhão de mortos entre seus ancestrais pelo Império Otomano.

“O destino dessas pessoas foi discutido no Conselho de Segurança da ONU pela primeira vez há algumas semanas, por iniciativa da França. Temos de pôr fim ao extermínio realizado pelo Daesh”, insistiu, utilizando a sigla em árabe do grupo Estado Islâmico (EI).

“Não devemos esquecer os genocídios, e isso também significa fazer de tudo para evitá-los, enquanto ainda há tempo”, acrescentou o chefe de governo, pedindo “vigilância para o destino dos armênios na Síria”.

“Mais uma vez, os armênios estão sendo perseguidos porque são armênios”, disse ele.

Pelo menos 300 mil cristãos fugiram da Síria desde o início da guerra, em 2011, e restam apenas cerca de 400 mil cristãos no Iraque, contra cerca de 1,4 milhão existentes em 1987.

Fonte: G1

Moscou diz que o inimigo nº 1 da Rússia é o Estado Islâmico

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O maior inimigo da Rússia é o grupo Estado Islâmico (EI) e não os Estados Unidos, declarou nesta quarta-feira o chanceler russo Serguei Lavrov, em um contexto de tensas relações entre Washington e Moscou em função da crise humanitária.

“Considero que o Estado Islâmico é atualmente nosso maior inimigo”, afirmou Lavrov durante uma entrevista, ao ser indagado qual seria, entre a Otan, os Estados Unidos, a China e o EI a principal ameaça para a Rússia.

O ministro explicou esta ameaça pelo fato de que “centenas de russos, centenas de europeus, centenas de americanos combatem junto ao Estado Islâmico”.

“As divergências entre Rússia e Estados Unidos são problemas entre Estados, que têm a ver com a ordem mundial e devem ser resolvidos mediante negociação”, concluiu.

Fonte: G1

Sinopse: Terceira Guerra Mundial: Batalha do Amanhã

Autor: Francisco Santos

O ano é 2050, após mais de 1 século e meio de exploração dos recursos naturais não renováveis, a humanidade se encontra agora em um mundo cada vez mais sombrio, guerras no Oriente Médio e na Europa se intensificam, nações inteiras sofrem com tufões, tempestades, alagamentos e secas, o tempo está descontrolado, países inteiros no Caribe e Oceania desapareceram com aumento dos níveis das águas.

Diante do cenário catastrófico as maiores potências do mundo se reúnem para discutir o que fazer diante de tal situação, ao mesmo tempo as reservas de petróleo se esgotam no Oriente Médio, agora sem o recurso precioso que interessa as nações desenvolvidas a região perde o interesse das grandes potências, tornando a região que já tem um histórico de confrontos secular palco de novos confrontos sangrentos.

Os países reunidos em Genebra decidem que o melhor a se fazer para solucionar a crise é a criação de Uniões de países, mega blocos econômicos semelhantes a União Europeia, no entanto, integrados como um só país, um só governo e uma só política de combate a crise energética que começa a afetar o desenvolvimento e a população destes países.

Ao mesmo tempo que esta reunião acontece, a população dos países subdesenvolvidos atingidos pela crise climática e energética protestam contra seus governos, a estabilidade política garantida nas primeiras décadas do Século através da ONU não existe mais, para piorar a situação que já é caótica, a China avança militarmente contra países asiáticos, ilhas, territórios e países inteiros são anexados pela China sem nenhum pudor.

Em meio ao avanço da China, a Rússia governada por Vladimir Vokovit anexa todas as Ex-Repúblicas Soviéticas, temerosa a Polônia pede ajuda a OTAN e União Europeia e teme uma nova invasão ao seu território, como ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial e no pós-guerra que terminou com a URSS invadindo o país, mas EUA e Europa sabem que não poderão apoiar uma guerra na Europa pelo fato de não possuírem recursos suficientes para um conflito que pode durar meses ou anos, apesar das reservas americanas de petróleo e da produção baixa em estados como Califórnia e no Golfo do México, tanto os americanos quanto os europeus sabem que precisam guardar suas reservas para se defenderem de ataques diretos a seus territórios, com isso os pequenos países da Europa, toda a África e países subdesenvolvidos estão desprotegidos, a OTAN agora não representa mais uma força militar de dissuasão.

Com a queda do equilíbrio geopolítico mundial, potências econômicas expandem seus territórios em busca de recursos naturais quase esgotados, com os EUA não é diferente, o país americano fechou um acordo político criando a Federação das Américas formando ate então o maior Bloco Político Econômico que o mundo já viu, do Canadá ao Panamá e incluindo o Chile aqui na América do Sul, o bloco possui um presidente que tem mandato de 4 anos e é eleito pelo Conselho de Países que é formado por Senadores de todos os membros da federação, o presidente é a autoridade máxima, defesa, política e economia estão subordinados a ele, os países agora são estados e os estados federados e províncias agora são departamentos dos agora Estados Unidos da Federação das Américas.

No entanto, algo pode estragar os planos americanos, o Brasil e todos os países da América do Sul se recusaram a aderir a esta união criada pelos EUA, segundo os presidentes dos países sul-americanos os EUA apenas querem colonizar os países para que forneçam-lhe recursos naturais enquanto os países são usados pelos americanos, no entanto o Chile seduzido por promessas de investimentos bilionários e proteção militar contra invasões de Bolívia e Peru que reivindicam partes do território chileno aderiu o bloco, tornando-se ate agora o único país da América do Sul a aderir.

Insatisfeito com a recusa do Brasil e dos países que formam a Amazônia de aderir ao bloco, os EUA farão de tudo para que os recursos naturais destes países sejam seus a qualquer custo.

O Livro deve ser lançado ainda este ano.

Potências mundiais e Irã definem diminuição de capacidade nuclear iraniana

Da esquerda: Federica Mogherini (representante de assuntos exteriores da UE),  Mohammad Javad Zarif (ministro do extereior iraniano), Philip Hammond (secretário do exterior britânico) e John Kerry (secretário de Estado americano) (Foto: AP)

O grupo 5+1, integrado pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, Grã-Bretanha, Rússia, China, França) e a Alemanha, concordaram com o Irã nesta quinta-feira (2) que a capacidade nuclear deste país será limitada, anunciou Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia.

Mogherini disse que os países reunidos em Lausanne acordaram soluções que criam bases para um acordo nuclear futuro, que será negociado até o dia 30 de junho. Ela também afirmou que o acordo acabaria com todas as sanções contra o Irã e que o programa nuclear iraniano deverá ser supervisionado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

“Um passo decisivo foi alcançado”, disse Mogherini em pronunciamento para a imprensa. O futuro acordo entre o Irã e as potências incluirá uma resolução no Conselho de Segurança da ONU, segundo disse.

Os países estavam reunidos há vários dias em Lausanne, na Suíça, para esboçar os princípios de um acordo. A comunidade internacional quer frear o programa nuclear iraniano e controlar de perto para garantir que Teerã não fabricará armas nucleares e bomba atômica. O impasse entre o Irã e o Ocidente acerca do tema já dura quase 12 anos.

Mogherini declarou ainda que o projeto de um novo reator será alterado de modo que nenhum plutônio para armas possa ser produzido.

Parâmetros
Em seguida, o secretário de Estado americano, John Kerry, anunciou alguns parâmetros específicos que devem ser negociados até o texto final do acordo:
– diminuição de dois terços do número de centrífugas de enriquecimento em até 10 anos (De 19 mil para 6 mil centrífugas ativas).
– não construção de novas plantas nucleares por 15 anos.
– fim de enriquecimento na planta de Fordow em até 15 anos.
– acesso de inspetores às plantas nucleares por 25 anos.

John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos, faz declaração (Foto: Reuters/Ruben Sprich)

“Não vamos aceitar qualquer acordo, vamos aceitar o melhor acordo. E as soluções que alcançamos hoje garantem que cheguemos ao melhor acordo”, disse em pronunciamento na Suíça. Ele tambem afirmou que o acordo será implementado em fases e que as sanções contra o Irã, que serão suspensas quando ele for assinado, poderão voltar se os parâmetros não forem cumpridos.

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, disse que o Irã continuará a enriquecer urânio na planta de Natanz, mas não na de Fordow. Zarif também aifrmou que chegar a um acordo com os países ocidentais não significa que o Irã vai normalizar suas relações com os Estados Unidos.

Zarif ainda afirmou que o acordo permitirá ao Irã participar do mercado internacional de combustível. “O Irã será a partir de agora um ator no mercado internacional de combustível (nuclear). Venderemos urânio enriquecido em troca de urânio natural e esperamos obter dinheiro”, disse.

Segundo fontes diplomáticas ouvidas pela agência Reuters, as potências e o Irã também teriam concordado que a maior parte dos estoques de urânio enriquecido seria diluída ou levada de barco para fora do país, indica a Reuters. No entanto, esses detalhes não foram mencionados no anúncio feito por Mogherini e pelo ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif.

‘É um bom acordo’, diz Obama
Após o anúncio feito na Suíça, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama fez pronunciamento na Casa Branca, em Washington, em que afirmou que, com o acordo, a maioria dos estoques de urânio do Irã serão neutralizados e que o programa nuclear do país será monitorado pelos próximos 10 anos. O acordo também significará que as inspeções nas instalações nucleares do Irã serão intensificadas.

Barack Obama faz pronunciamento sobre programa nuclear do Irã (Foto: Reuters/Mike Theiler)

“Hoje, os Estados Unidos, juntos com nossos aliados e parceiros, atingimos um entendimento histórico com o Irã, que se for completamente implementado, vai impedí-lo de obter uma arma nuclear”, disse Obama.

“É um bom acordo”, afirmou. “Ele fará o nosso país, nossos aliados e nosso mundo mais seguro”. Segundo o presidente, o acordo reduz o atalho do Irã para desenvolver bombas de urânio enriquecido. “[O acordo] é de longe a nossa melhor opção”, disse.

Obama também reforçou que, em resposta ao cumprimento do acordo, a comunidade internacional levantará progressivamente todas as sanções que foram impostas contra o Irã. Segundo o presidente, as sanções foram um fator importante para levar o Irã à mesa de negociação. No entanto, disse que o alcance de um acordo não acabará com a desconfiança dos Estados Unidos em relação ao Irã.

“Se o Irã trapacear, o mundo saberá”, disse Obama, antes de ressaltar que o acordo alcançado após intensas negociações na Suíça não se baseava na confiança, mas em “verificações sem precedentes”.

Veja a repercussão de outras autoridades:
“Isso é muito além do que muito de nós pensávamos ser possível há 18 meses e é uma boa base para o que acredito que poderia ser um acordo muito bom. Mas ainda há mais trabalho para ser feito” – Philip Hammond, secretário britânico de relações exteriores.

“Estamos mais próximos do que nunca de um acordo que torne impossível para o Irã possuir armas nucleares” – Angela Merkel, chanceler alemã.

“Uma solução integral, negociada, à questão nuclear iraniana contribuirá para a paz e a estabilidade na região e permitirá que todos os países cooperem para tratar com urgência os sérios desafios de segurança que muitos enfrentam” – Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU.

“É um passo positivo, mas ao mesmo tempo ainda há questões e detalhes que devem ser resolvidos” – Laurent Fabius, ministro francês de relações exteriores.

“Qualquer acordo deve reduzir significadamente as capacidades nucleares do Irã e deter seu terrorismo e sua agressão” – Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense.

“Não há dúvida de que o acordo nuclear iraniano terá um impacto positivo sobre a situação geral de segurança no Oriente Médio, incluindo o fato de que o Irã será capaz de participar mais ativamente na resolução de um número de problemas e conflitos na região” – ministério russo das Relações Exteriores.

Fonte: G1