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Pampa III: jato que é o máximo da tecnologia aeronáutica argentina faz voos de testes para ‘debutar’ em outubro


O jato subsônico IA 63 Pampa II matrícula EX-03 (numeral 2003), pertencente ao Centro de Ensaios em Voo (CEV) da Força Aérea Argentina (FAA), que foi elevado ao padrão Pampa III, já está fazendo os seus últimos voos de testes, a partir da pista da Fábrica Argentina de Aviões “Brigadeiro San Martín”, na província de Córdoba, antes de “debutar” perante autoridades e convidados.

A cerimônia de sua apresentação oficial está marcada para a primeira quinzena de outubro, e deverá contar com a presença da presidenta Cristina Fernández de Kirchner.

O Estado-Maior da FAA pretende modificar todos os Pampas II já remotorizados para a versão III, cujas melhorias básicas, para o piloto, consistem na incorporação, ao Glass Cockpit anteriormente fornecido pela empresa israelense Elbit Systems, de duas telas de dados digitais – uma no centro do painel da cabine para a exibição de dados de navegação, HSI (horizontal situation indicator), ADI (attitude directional indicator) e altímetro, e outra, à direita do piloto, para a projeção de informações EICAS (engine-indicating and crew-alerting system) sobre o desempenho do motor.

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Fonte: Poder Aéreo

Forças armadas na América do Sul

Este é o tamanho das Forças Armadas nos principais países da América do Sul. Os dados mostram o número total de soldados ativos e de reservistas, o orçamento destinado à Defesa em 2007 e 2008, além do número de soldados para cada 100 mil habitantes em cada uma das nações.

Os números foram condensados pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), uma das mais respeitadas organizações de análise de conflitos do mundo, e comentados por Salvador Raza, diretor do Centro de Tecnologia Relações Internacionais e Segurança (Cetris), com sede em Campinas.

10° lugar Paraguai

Orçamento de defesa 2008: R$ 234,9 milhões

Forças ativas: 10.650
Soldados para cada 100 mil hab.: 156
Reservistas: 164.500
Total: 175.150

O país está em uma situação que sempre esteve: muito ruim. Eles compraram alguns equipamentos brasileiros no passado, alguns caças Xavante. Eles estiveram durante muito tempo sob o guarda-chuva brasileiro, mas deixamos o Paraguai de lado e o equipamento deles está praticamente inutilizado. Em termos materiais, o país não tem, na prática, capacidade de defesa.

9° lugar Bolívia

Orçamento de defesa 2008: R$ 447 milhões
Forças ativas: 46,1 mil
Soldados para cada 100 mil hab.: 498
Reservistas: 37,1 mil
Total: 83,2 mil

A situação é parecida com o Paraguai, mas tem uma diferença: há três ‘Bolívias’ na prática: La Paz, Santa Cruz e Cochabamba. Elas são regiões diferentes e com condicionamento diferente. A Bolívia nunca teve uma força armada expressiva, mas sempre teve um contingente militar orientado para ações policiais. Não é uma força armada forte. Ela sofreu muito nos conflitos do passado e não conseguiu voltar a ser o que era. A Bolívia se aproximou da Venezuela, mas agora mantém um distanciamento seguro. Ao longo dos últimos anos, as Forças Armadas foram voltadas para o combate ao narcotráfico.

8° lugar Uruguai

Orçamento de defesa 2008: R$ 529 milhões
Forças ativas: 25.382
Soldados para cada 100 mil hab.: 739
Reservistas:
Total: 25.382

Em situação diferente, o Uruguai reduziu as Forças Armadas em um desenho voltado para operações de paz. É o país que mais participa, em números relativos, de operações deste tipo. Eles fizeram uma opção por ser uma força de autodefesa pequena, praticamente voltada para a proteção da costa. São Forças Armadas voltadas para ‘manter o status’.

7° lugar Equador

Orçamento de defesa 2008: R$ 435 milhões
Forças ativas: 57.983
Soldados para cada 100 mil hab.: 416
Reservistas: 118.000
Total: 200.983

O Equador estava bem, mas parou no tempo. E nesta parada, estão repensando a função institucional para incorporar tarefas mais de polícia do que de força armada, em um movimento semelhante ao ocorrido na Bolívia.

6° lugar Argentina

Orçamento de defesa 2008: R$ 3,4 bilhões
Forças ativas: 76 mil
Soldados para cada 100 mil hab.: 153
Reservistas:
Total: 76 mil

Sofre com a degradação do material militar, que está desestruturado. A Argentina está em um processo de redesenho lento e demorado, que deverá levar cerca de 10 anos. As Forças Armadas sofreram muito nos últimos anos com a pressão do governo, que retirou grande parte da autonomia que eles tinham. Por isso, caíram brutalmente em capacidade operacional e de equipamentos. Além de tudo isso, a crise econômica que eles enfrentam gera ainda mais dificuldades.

5° lugar Venezuela

Orçamento de defesa 2008: R$ 5 bilhões
Forças ativas: 115.000
Soldados para cada 100 mil hab.: 435
Reservistas: 8.000
Total: 123.000

A Venezuela sofreu um ‘Booster Frio’, ou seja, uma injeção de material que não altera em igual proporção a capacidade de combatência, por não ter sido acompanhado de um desenvolvimento sistêmico das Forças Armadas. Isso não se transforma em poder, não gera novos mecanismo de doutrina e outros elementos, além de ter uma ‘curva de decaimento’ muito rápida. Os equipamentos da Venezuela tendem a ficar obsoletos e aumentar o custo de manutenção. Eles fizeram uma alteração muito radical no desenho das Forças Armadas. Eles criaram um exército popular que orbita em torno do regular. Isso faz com que eles tenham criado uma outra força armada.

4° lugar Peru

Orçamento de defesa 2008: R$ 2,34 biilhões
Forças ativas: 114.000
Soldados para cada 100 mil hab.: 391
Reservistas: 188.000
Total: 302.000

É um caso à parte. O Peru teve um crescimento político substantivo e a força armada cresceu junto. Elas são bem desenhadas, mas relativamente pequenas. Houve um esforço de modernização principalmente na área de exército e da Força Aérea para fazer frente a Chile, Equador e Bolívia. No entanto, elas não foram desenhadas para enfrentar múltiplas ameaças simultâneas. Podem enfrentar um conflito de média intensidade e outro pequeno, não mais do que isso. Nos últimos anos, este esforço foi mantido, com bom fluxo financeiro e de material internacional.

3° lugar Colômbia

Orçamento de defesa 2008: R$ 950 milhões

Forças ativas: 267.231
Soldados para cada 100 mil hab.: 594
Reservistas: 61.900
Total: 329.131

É a força armada mais sofisticada da América do Sul, não só pelo equipamento, mas também pela capacidade de se redesenhar de maneira muito rápida. Eles pensam longe, a universidade está muito presente. A Colômbia possui uma força armada que em termos de material está bem, mas em termos de conceito, está muito bem. Eles superam todos os outros.

2° lugar Chile

Orçamento de defesa 2008: R$ 4 bilhões
Forças ativas: 60.560
Soldados para cada 100 mil hab.: 368
Reservistas: 40.000
Total: 100.560

No Chile, as Forças Armadas são modernas. Não são ‘top de linha’, mas são bem dimensionados. Um exército robusto, mecanizado e bom, especializado no homem, com soldados bem treinados. Tem uma marinha também robusta que em um dado momento era a maior da região, com bons submarinos e fragatas. A Força Aérea é bem equilibrada e relativamente moderna.

1° lugar Brasil

Orçamento de defesa 2008: R$ 4,3 bilhões
Forças ativas: 326.435
Soldados para cada 100 mil hab.: 170
Reservistas: 1.340.000
Total: 1.666.435

Neste período de compras, o País está em um processo contratual. As Forças Armadas do Brasil estavam muito fracas em termos de equipamento, o material era obsoleto, havia a necessidade de reciclagem. No entanto, isso não significa que o Brasil estava desprotegido. Por trás disso havia uma potência regional, com capacidade de transformar toda a estrutura do País em poder de maneira rápida. Além disso, sempre tivemos um Exército grande. A Força Aérea possui um núcleo mínimo operacional e a Marinha consegue fazer ações limitadas de patrulha. Mesmo mal, um núcleo mínimo de tarefas podia ser feito aliado a esse potencial natural.

Petróleo reaquece rivalidade entre britânicos e argentinos por Malvinas

As divergências entre Argentina e Grã-Bretanha por conta das Ilhas Malvinas ressurgiram publicamente esta semana quando Buenos Aires anunciou que vai processar cinco companhias petrolíferas, incluindo três britânicas, por causa de operações de perfuração em águas vizinhas ao arquipélago (Foto: BBC)

As divergências entre Argentina e Grã-Bretanha por conta das Ilhas Malvinas ressurgiram publicamente esta semana quando Buenos Aires anunciou que vai processar cinco companhias petrolíferas, incluindo três britânicas, por causa de operações de perfuração em águas vizinhas ao arquipélago.

Conhecidas fora da América do Sul como Ilhas Falkland, o território desde o século 19 está sob controle britânico, mas a Argentina há décadas reivindica soberania e em 1982 invadiu as ilhas, deflagrando a Guerra das Malvinas.

O anuncio da medida judicial contra as explorações marítimas foi feito em Londres na sexta-feira pelo representante do governo argentino para assuntos das Malvinas, Daniel Filmus. Ele alega que a extração de petróleo viola não apenas os direitos territoriais do pais, mas também iria contra resoluções da ONU. Veja o vídeo.

Porem o ministro britânico da Relações Exteriores, Phil Hammond, classificou a decisão do governo argentino de “bullying”. E afirmou que os habitantes das Malvinas, em sua grande maioria descendentes de britânicos, tem o direito de promover o desenvolvimento econômico da região. Hammond pediu a Argentina aja com mais responsabilidade.

Em tese a legislação argentina não se aplica às Malvinas. Especialistas veem poucas chances de sucesso de Buenos Aires nos tribunais. Mas o fato é que as Malvinas voltam a causar tensões entre argentinos e britânicos.

Fonte: G1

Sinopse: Terceira Guerra Mundial: Batalha do Amanhã

Autor: Francisco Santos

O ano é 2050, após mais de 1 século e meio de exploração dos recursos naturais não renováveis, a humanidade se encontra agora em um mundo cada vez mais sombrio, guerras no Oriente Médio e na Europa se intensificam, nações inteiras sofrem com tufões, tempestades, alagamentos e secas, o tempo está descontrolado, países inteiros no Caribe e Oceania desapareceram com aumento dos níveis das águas.

Diante do cenário catastrófico as maiores potências do mundo se reúnem para discutir o que fazer diante de tal situação, ao mesmo tempo as reservas de petróleo se esgotam no Oriente Médio, agora sem o recurso precioso que interessa as nações desenvolvidas a região perde o interesse das grandes potências, tornando a região que já tem um histórico de confrontos secular palco de novos confrontos sangrentos.

Os países reunidos em Genebra decidem que o melhor a se fazer para solucionar a crise é a criação de Uniões de países, mega blocos econômicos semelhantes a União Europeia, no entanto, integrados como um só país, um só governo e uma só política de combate a crise energética que começa a afetar o desenvolvimento e a população destes países.

Ao mesmo tempo que esta reunião acontece, a população dos países subdesenvolvidos atingidos pela crise climática e energética protestam contra seus governos, a estabilidade política garantida nas primeiras décadas do Século através da ONU não existe mais, para piorar a situação que já é caótica, a China avança militarmente contra países asiáticos, ilhas, territórios e países inteiros são anexados pela China sem nenhum pudor.

Em meio ao avanço da China, a Rússia governada por Vladimir Vokovit anexa todas as Ex-Repúblicas Soviéticas, temerosa a Polônia pede ajuda a OTAN e União Europeia e teme uma nova invasão ao seu território, como ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial e no pós-guerra que terminou com a URSS invadindo o país, mas EUA e Europa sabem que não poderão apoiar uma guerra na Europa pelo fato de não possuírem recursos suficientes para um conflito que pode durar meses ou anos, apesar das reservas americanas de petróleo e da produção baixa em estados como Califórnia e no Golfo do México, tanto os americanos quanto os europeus sabem que precisam guardar suas reservas para se defenderem de ataques diretos a seus territórios, com isso os pequenos países da Europa, toda a África e países subdesenvolvidos estão desprotegidos, a OTAN agora não representa mais uma força militar de dissuasão.

Com a queda do equilíbrio geopolítico mundial, potências econômicas expandem seus territórios em busca de recursos naturais quase esgotados, com os EUA não é diferente, o país americano fechou um acordo político criando a Federação das Américas formando ate então o maior Bloco Político Econômico que o mundo já viu, do Canadá ao Panamá e incluindo o Chile aqui na América do Sul, o bloco possui um presidente que tem mandato de 4 anos e é eleito pelo Conselho de Países que é formado por Senadores de todos os membros da federação, o presidente é a autoridade máxima, defesa, política e economia estão subordinados a ele, os países agora são estados e os estados federados e províncias agora são departamentos dos agora Estados Unidos da Federação das Américas.

No entanto, algo pode estragar os planos americanos, o Brasil e todos os países da América do Sul se recusaram a aderir a esta união criada pelos EUA, segundo os presidentes dos países sul-americanos os EUA apenas querem colonizar os países para que forneçam-lhe recursos naturais enquanto os países são usados pelos americanos, no entanto o Chile seduzido por promessas de investimentos bilionários e proteção militar contra invasões de Bolívia e Peru que reivindicam partes do território chileno aderiu o bloco, tornando-se ate agora o único país da América do Sul a aderir.

Insatisfeito com a recusa do Brasil e dos países que formam a Amazônia de aderir ao bloco, os EUA farão de tudo para que os recursos naturais destes países sejam seus a qualquer custo.

O Livro deve ser lançado ainda este ano.

Argentina denuncia militarização das Malvinas

Vista da cidade de Darwin, nas Malvinas, em 25 de março de 2012 (Foto: Martin Bernetti / AFP)

A Argentina denunciou perante diversos organismos internacionais o aumento desmedido das despesas militares britânicas nas ilhas Malvinas, cuja soberania é disputada pelos dois países, informou nesta segunda-feira (30) a Chancelaria de Buenos Aires.

As notas enviadas às Nações Unidas e ao Grupo dos 77+China, entre outros organismos, lembram que a preocupação argentina com a militarização do arquipélago é compartilhada por toda a região.

Outros destinatários são o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a União de Nações Sul-americanas (Unasul) e a Comunidade da América Latina e do Caribe (CELAC).

A provisão de armamento britânico nas ilhas “gera uma tensão desnecessária e injustificada no Atlântico Sul, uma zona caracterizada por sua vocação pacifista e livre de armas nucleares”, destacaram as notas.

Finalmente, o governo da presidente Cristina Kirchner reitera ao colega britânico a necessidade de abrir o diálogo para resolver uma situação colonial que dura mais de 182 anos.

Na semana passada, Londres anunciou que investirá US$ 267 milhões na próxima década para fortalecer o dispositivo militar nas Malvinas porque continua existindo “uma ameaça muito viva” contra o arquipélago por parte da Argentina.

Em 1982 a Argentina tentou recuperar o arquipélago e desatou uma guerra que terminou após 74 dias com a sua rendição, 649 argentinos e 255 britânicos foram mortos.

Fonte: G1

Aerolíneas surpreende cliente que criticou peso de aeromoças

Avião da Aerolíneas Argentinas

São Paulo – “Os preconceitos nós deixamos em terra”. Essa foi a resposta surpreendente dada pela Aerolíneas Argentinas a um cliente que criticou a aparência de suas comissárias de bordo.

Na quarta-feira (21), o usuário do Facebook postou a seguinte mensagem na página oficial da companhia aérea: “o que chama a atenção é o baixo nível de aeromoças que a empresa tem. Antigamente eram altas, esbeltas, impunham respeito. Agora pegam moças baixas e gordinhas”.

A Aerolíneas rebateu explicando os critérios de contratação que adota e deu “um tapa de luvas” no comentário preconceituoso.

A mensagem dizia:

“Estes são os requisitos para ser tripulante da cabine:
– Ser maior de 18 anos
– Altura: mulheres 1,63 a 1,75 – homens 1,70 a 1,85
– Nacionalidade argentina
– 2º grau completo
– Licença de TCP (certificação para ser comissário)
– Domínio do idioma inglês
– saber nadar
Os preconceitos não saem para voar e nós os deixamos em terra. Saudações”.

O diálogo não está mais disponível na rede social. Porém, uma imagem de reprodução divulgada por portais de notícias argentinos mostra que a resposta já acumulava 512 curtidas uma hora após a sua publicação.

Na página oficial da empresa, muitos consumidores parabenizaram a atitude.

Fonte: Exame.com

Aprovação de Cristina Kirchner cai após morte de Nisman

A presidente Cristina Kirchner

Cristina Kirchner: imagem positiva perdeu 4 pontos percentuais entre dezembro e janeiro, e ficou em 29,1%


Buenos Aires – O escândalo político provocado pela morte do promotor Alberto Nisman prejudicou a imagem da presidente argentina, Cristina Kirchner, segundo as últimas pesquisas, que também revelam que os argentinos não aprovam a reação da oposição.

A imagem positiva da presidente perdeu quatro pontos percentuais entre dezembro e janeiro, e ficou em 29,1%, enquanto a negativa superou os 50%, com um aumento de 11 pontos, de acordo com a pesquisa publicada neste domingo pelo jornal “Perfil”.

O levantamento, feito pelas empresas de consultoria González y Valladares e iSurveyX, revela também que os entrevistados não aprovam a reação da oposição no caso Nisman. Mais de 57% considera que a oposição agiu mal ou regular após a morte do promotor, encontrado com um tiro na cabeça no banheiro de casa na noite do último domingo, horas antes de comparecer perante o Congresso para dar detalhes da denúncia que apresentou contra a presidente por suposto encobrimento de terroristas.

Outra pesquisa divulgada esta semana revelou que 70% dos argentinos acreditam que Nisman foi assassinado e 82% deles consideram “crível” sua denúncia contra Cristina. Apenas para 8% dos entrevistados é “muito provável” encontrar os culpados pela morte do promotor. Em contrapartida, 65% não acreditam que os envolvidos serão descobertos.

Alberto Nisman denunciou Cristina argumentando que o memorando de entendimento com o Irã aprovado em janeiro de 2013 incluía um encobrimento dos suspeitos pelo atentado contra a mutual judia Amia – que deixou 85 mortos em 1994 – em troca de impulsionar as relações comerciais e a troca de petróleo por grãos em um contexto de crise energética na Argentina.

Após sua morte, o Executivo levantou a teoria de suicídio, mas a presidente promoveu uma reviravolta e denunciou que se trata de uma conspiração para desestabilizar o governo.

A investigação, que avança a passos lentos, confirmou que a bala que matou a Nisman foi disparada a menos de um centímetro, com a pistola sobre a têmpora e sem terceiros na cena.

Fonte: Exame.com.br