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As 7 guerras e batalhas mais bizarras e desnecessárias de todos os tempos

Desde os primórdios das primeiras civilizações, os seres humanos sempre lutaram pelos mais variados motivos, sejam políticos, culturais ou religiosos.

Por mais que inúmeras guerras e confrontos tenham moldado o mundo como ele é hoje, existem muitas batalhas que foram um tanto desnecessárias e trouxeram mortes (em alguns casos, nem isso) que poderiam ter sido evitadas, em confrontos que ocorreram por motivos quase banais.

O site Spotniks reuniu algumas dessas batalhas em um artigo com dez das guerras mais bizarras e sem sentido do mundo, sendo que nós trazemos aqui no Mega Curioso sete desses exemplos resumidos para vocês. Confiram logo abaixo:

1 – Guerra do Lijar

Esse conflito, digamos assim, não teve nenhum morto. Em 1883, o rei espanhol Alfonso XII visitou Paris e foi insultado e atacado pela população local. O pequeno desentendimento não abalou as relações entre Espanha e França, porém somente os moradores do vilarejo espanhol de Lijar se revoltaram e decidiram declarar guerra ao país vizinho.

Inclusive, com o apoio de 300 moradores, o prefeito da época assinou um documento oficial para declarar o seu rancor e hostilidade aos franceses. Durante 93 anos, não houve qualquer conflito e ninguém foi morto, já que as ameaças foram insignificantes aos franceses, e eles as ignoraram. Somente em 1981 um diplomata francês foi enviado a Lijar para resolver a questão e acabar com o mal entendido.

2 – Guerra do Barril

Quantas vidas humanas vale um barril? Pelo jeito, aproximadamente 2 mil. Esse confronto teve início em 1325 quando os soldados de Modena, no território atual da Itália, invadiram Bologna e roubaram um barril de carvalho. Devido ao roubo, Bologna declarou guerra e enviou um exército para recuperar o tal artigo. Depois de 2 mil pessoas serem mortas, os Modeneses venceram o conflito e permaneceram com o estimado objeto, que até hoje está exposto na Torre do Sino.

3 – Guerra do Cão Perdido

Em 1925, um soldado grego ultrapassou a fronteira entre a Bulgária e a Grécia para procurar pelo seu cão perdido. Os solados búlgaros que viram o rapaz cruzar a fronteira não hesitaram e mataram o homem, que só desejava recuperar seu cachorro. Como os dois países não tinham boas relações, o conflito foi declarado. A Grécia pediu pela punição dos responsáveis, e o exército inclusive invadiu a cidade de Petrich, local onde ocorreu o incidente.

A Bulgária pediu intervenção da Liga das Nações, que ficou do lado dos búlgaros. Foram mortos entre 50 e 120 soldados, grande parte sendo composta por cidadãos búlgaros, e o confronto terminou após fortes pressões internacionais, que condenaram os gregos em mais de R$ 170 mil em indenização aos seus oponentes.

4 – Guerra de 1812

No passado, o tempo que as nações levavam para se comunicar influenciava muito o desenrolar dos confrontos, já que não existiam meios instantâneos de as pessoas trocarem informações como há hoje. Em 1808, um confronto entre britânicos e americanos poderia ter sido evitado se o telefone, por exemplo, existisse na época.

O então presidente dos Estados Unidos, James Madison, removeu o chamado Ato do Embargo, que permitiu que outros países fizessem comércio na costa americana. Entretanto, os britânicos não aceitaram isso de modo positivo, e persistiram com ataques às embarcações norte-americanas.

Apesar disso, em 1812, o Reino Unido revogou as leis de ataque às embarcações, porém os Estados Unidos não ficaram cientes da informação e, dois dias depois de os britânicos seguirem rumo à paz, os americanos declararam guerra ao país. O conflito durou aproximadamente dois anos e oito meses e teve mais de 3,8 mil soldados baleados, além de inúmeros prejuízos para ambos os lados.

5 – Guerra dos 335 anos

Esse “confronto” é um dos mais longos do mundo, com 335 anos, porém não pode ser efetivamente considerado um confronto, já que não houve mortes, porém tensões políticas. Os holandeses e os britânicos entraram em conflito pelo domínio das Ilhas Scilly, localizadas no sul do Reino Unido. Navios holandeses foram às ilhas e pediram indenizações pelas baixas sofridas na Guerra dos Oitenta Anos, porém nenhum acordo foi feito.

Assim, as embarcações voltaram aos Países Baixos. Como não existiram ações ofensivas, o conflito logo foi esquecido, dado como oficialmente encerrado em 1986 com um tratado de paz. O embaixador holandês Reub Huydecoper disse com bom humor após assinar o tratado que os habitantes das ilhas deviam viver em pavor por passaram mais de 300 anos “sabendo que podiam ser atacados a qualquer momento”.

6 – Guerra do Futebol

O futebol realmente é capaz de deixar as pessoas mais alteradas, como nós brasileiros sabemos bem. Em 1969, as relações entre Honduras e El Salvador não andavam em perfeito acordo – algo que só foi agravado pela rivalidade das nações no campo de futebol. Jogadores de Honduras foram maltratados nos hotéis de El Salvador e vice-versa.

Quando os dois times se enfrentaram na Cidade do México na Copa do Mundo de 1970, o governo de El Salvador cortou todas as relações com o povo de Honduras. Dezoito dias depois, os hondurenhos bombardearam El Salvador, confronto que deixou entre 6 e 8 mil mortos e levou 4 dias para ser encerrado após intervenção da Organização dos Estados Americanos. Quanto ao futebol, foi El Salvador que venceu a partida.

7 – Guerra dos Emus

Talvez esse seja o mais bizarro dos casos listados, já que envolve seres humanos e pássaros raivosos. Em 1932, milhares de emus (um pouco menores do que os avestruzes) invadiram fazendas do interior da Austrália atrás de alimentos e de água. Como o volume de aves foi enorme, os fazendeiros resolveram atirar nesses animais para afastá-los de suas propriedades.

Estima-se que aproximadamente 10 mil balas foram utilizadas, porém elas não conseguiram conter o avanço desses animais (os emus não voam, porém são extremamente rápidos). No total, acredita-se que 20 mil emus invadiram as plantações, sendo que só 2 mil deles foram abatidos. Depois de dias de lutas, os australianos simplesmente desistiram dos combates e as aves permaneceram nas fazendas.

Fonte(s)

Noruega paga US$1 bilhão ao Brasil para desacelerar desmatamento da Amazônia


A ministra do Meio Ambiente da Noruega, Tine Sundtoft, anunciou no início desta semana que Oslo transferirá antes da COP21 a última parcela do pagamento de US$ 1 bilhão feito ao Brasil para reduzir o passo do desmatamento da Amazônia.


Área de plantação de eucalipto na Amazônia

A COP21, Conferência das Partes das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, será realizada entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro deste ano, em Paris.

Segundo a ministra norueguesa, o Brasil receberá antes disso a parcela final de US$100 milhões referente ao total de US$1 bilhão, na medida em que superou seu compromisso de reduzir a taxa de desmatamento da Amazônia em 75% ao longo dos últimos sete anos.

“As conquistas do Brasil na redução do desmatamento na Amazônia são realmente impressionantes”, disse Sundtoft. “Os benefícios para o clima global, para a biodiversidade e para serviços vitais do ecossistema, assim como para as pessoas que vivem dentro e fora da Amazônia, são imensuráveis”, elogiou ela.

Em 2008, a Noruega assumiu o compromisso de pagar ao Brasil US$1 bilhão até 2015, em troca de uma desaceleração na perda das áreas florestais amazônicas. A assistência financeira é feita no âmbito de um mecanismo de captação de recursos chamado Fundo Amazônia, administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e elogiado pelo secretário-geral da ONU como um “um excelente exemplo do tipo de colaboração internacional necessária para garantir a sustentabilidade futura do planeta”.

Entre 1996 e 2005 — período de referência do fundo – o País perdeu 20.559km².

Autorizado aumento da participação do governo português no projeto KC-390

Wagner no KC-390 - foto MinDef

O Governo português já demonstrou o seu interesse em adquirir aviões deste modelo para integrar a frota da Força Aérea. Alguns dos componentes da aeronave militar KC-390 são produzidos nas fábricas da Embraer em Évora.

O Governo português autorizou esta quinta-feira, 10 de Setembro, um aumento de 8,3 milhões de euros na despesa da sua participação no projecto de desenvolvimento e produção da aeronave KC-390. A fabricante aeronáutica brasileira Embraer produz componentes para este modelo militar nas suas instalações em Évora.

“A autorização hoje aprovada foi de um aumento de despesa de mais 8,3 milhões de euros, fazendo ascender o total do projecto a 38,3 milhões de euros para o período dos próximos quatro anos”, referiu o ministro da presidência Luís Marques Guedes após a última reunião do Conselho de Ministros.

Évora - foto via MSN notícias PortugalO interesse do Governo luso em adquirir estes aviões para a Força Aérea já foi tornado público em diversas situações, embora não se tenha concretizado qualquer negócio até ao momento. Em Fevereiro no Parlamento, o ministro da Defesa José Pedro Aguiar-Branco chegou mesmo a admitir que a decisão de compra poderia acontecer este ano, estando previstos 40 milhões de euros para pagamentos iniciais.

As duas fábricas daEmbraer em Évora foram inauguradas em 2012 e representaram um investimento de quase 180 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios

Marinha divulga fotos do resgate de refugiados, pela corveta Barroso, no Mediterrâneo

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 3 facebook MB

Neste sábado, 5 de setembro, a página da Marinha do Brasil no Facebook divulgou imagens do resgate realizado pela Corveta Barroso. Segundo a Marinha, o navio resgatou 220 refugiados de uma embarcação em risco no Mar Mediterrâneo, e a maioria das pessoas salvas é composta por mulheres e crianças, dentre elas quatro bebês, todos bastante debilitados.

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 6 facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 7 facebook MB

O texto que acompanha as fotos ressaltou que,  sob a forte comoção provocada pelas imagens dessa semana em uma praia da Turquia, algumas ações, como essa da corveta Barroso, amenizam o sentimento de tristeza diante da crise humanitária que tem provocado tantas mortes.

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 8 facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 5 facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 4 facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 2 facebook MB

Também foi divulgada uma declaração do comandante do navio, capitão de fragata Alexandre Amendoeira Nunes: “Me sinto apenas um cidadão, um servidor da Marinha do Brasil. Sinto muito orgulho do que faço perante o Brasil. Nada de heroísmo, apenas a nossa função de salvaguarda da vida no mar, como somos treinados desde os bancos escolares. Não considero isso heroísmo, mas parte do nosso dever na Marinha do Brasil.”

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 9 facebook MB

Barroso - resgate refugiados Mediterraneo - foto 10 facebook MB

Fonte: Poder Naval

Terra de ninguém


A Grande Guerra, 1916
Europa. Campo de batalha. Algum lugar entre a França e a Bélgica.
Terra de ninguém.


”Prezados Senhores,
Apresento uma minuta do texto com o tema sugerido pelo Sr. José Arnaldo Castro.
Gostaria de saber se poderiam me ajudar para apresentar opiniões e características sobre a Primeira Guerra Mundial.
Conto com os senhores!”
Atenciosamente,
Ricardo Costa

Ataque francês, usando baioneta. No início da Primeira Guerra Mundial

A humanidade jamais enfrentou este tipo de guerra. Levas e levas de bons homens já foram perdidas. Antes de mim. Agora. Depois virão mais outros. O cheiro da morte é forte. Penetra na alma. Angústia e solidão são nossos companheiros diários. Como a humanidade poderá progredir diante desse caos?
Não há problema algum em se ter medo. Não seria humano se não agíssemos dessa maneira. O problema é que depois de tantas tragédias e carnificinas, morte e desespero, nós ficamos insensíveis. Parece-me que perdemos o senso de humanidade. O medo se oculta. Temos, então, que nos tornar tão brutos para conseguir conviver com essa realidade. É uma mudança profunda que muda o corpo e a alma. Penso que não seríamos mais reconhecidos ao retornar para o lar. Assim, o que amedronta mais que o inimigo é a morte do senso de vida e do pouco que nos resta de humanidade.

Em foto sem data da Primeira Guerra Mundial, prisioneiros alemães ajudam soldado francês ferido durante a Batalha do Somme, próxima ao rio Somme

No campo de batalha, nas trincheiras, mesmo na retaguarda, e depois de tanto tempo em combate, perdemos as lembranças dos nossos parentes, seus rostos e sorrisos. Perdemos as boas lembranças que quem nós éramos. A menor recordação do lar é suficiente para ter força e esperança em voltar para casa e superar os horrores dessa guerra. O treinamento nos ensinou que o mais importante é a hierarquia e a cadeia de comando. Contudo, aprendemos que o evento é diferente. Nossa realidade é uma só. Tentar sobreviver a cada minuto. Por enquanto, no campo de batalha, o senso de dever é obrigatório. É inútil se esconder ou recuar. Só nos resta avançar e avançar e neutralizar o inimigo. Não devemos desistir. Se tivermos sorte, teremos mais um dia de vida. Quem sabe assim encontraremos a paz.

Simulação: Itália Declara Guerra ao Brasil


Numa situação hipotética e surreal a itália declara guerra ao Brasil em resposta ao descumprimento ao acordo de extradição firmado entre os dois paises.


Agencia ADL (Do seu correspondente na Europa)

O Presidente Sergio Mattarella acaba de encaminhar ao congresso italiano um documento oficial de declaração formal de guerra ao Brasil. Segundo este documento a medida se faz necessária em resposta ao ultraje sofrido pelo povo italiano com a negativa de extradição e com a soltura do ex-ativista Cesari Batisti.
Batisti que fora julgado à revelia por crimes de morte na Itália na década de setenta, quando era militante do grupo de extrema esquerda Proletários Armados, foi solto por decisão do STF do Brasil.
Já se vê nos portos e bases militares, intenso deslocamento de tropas e veículos militares e a embaixada no Brasil na Itália foi cercada por grupos hostis, em clara manifestação de apoio as ações do governo.
Em função da degradação das relações diplomáticas entre os dois países o governo Brasileiro recomenda que seus concidadãos erradicados ou em viagem pela Itália retornem o mais rápido possível ao Brasil.
Um comunicado oficial da ONU tenta conter a escalada das ações militares, pedindo ponderação e equilíbrio aos dois governos e a Itália recebe moções de apoio e solidariedade por parte de membros da comunidade Européia.
O Brasil chama de volta seu embaixador na Itália e coloca em alerta máximo, suas tropas de ar, mar e terra.
Neste momento a presidenta Dilma esta reunida com o Estado Maior das Forças Armadas para discutir as medidas e contramedidas à qualquer ação agressiva do Estado Italiano contra alvos brasileiros em qualquer parte do mundo.
Os Governos da Bolívia e da Venezuela colocam seus exércitos de prontidão e oferecem bases militares como apoio à contra-ofensiva brasileira.  A Itália invoca a seu favor tratados multilaterais de apoio firmado entre países da Europa contra agressão à países membros.
Os EUA se mantêm por enquanto em posição oficialmente neutra, mas a Casa Branca emite comunicado incitando os países a cumprirem os acordos firmados em fóruns internacionais.
Analistas comentam que no caso de guerra declarada o governo americano deve se alinhar como tradicionalmente faz, à posição britânica.
O Irã, a Rússia, a Coréia do Norte, e a China emitem comunicados favoráveis a posição brasileira e prometem retaliar no caso de qualquer ação militar por parte da Itália e seus aliados.
Há um temor generalizado que a situação mundial se degrade na direção de uma guerra de proporções globais.
 
Obs.  Esta é uma de ficção tão surreal quanto a que levou Cesari Batisti a se tornar um homem livre e a adquirir cidadania brasileira.

“Rússia se prepara para uma Terceira Guerra Mundial”.


10 sinais de que a Rússia está se preparando para lutar (e ganhar) uma guerra nuclear com os Estados Unidos


Se os Estados Unidos e a Rússia travarem uma guerra nuclear, quem ganharia? Você pode se surpreender com a resposta. Sob a administração de Obama, o arsenal nuclear dos EUA tem se envelhecido e encolhido rapidamente. Enquanto isso, os russos têm vindo a desenvolver toda uma nova geração de bombardeiros, submarinos e mísseis com capacidade de realizar um primeiro ataque que tornaria os EUA completamente incapazes de se defender. Neste ponto, a maioria dos americanos consideram impossível que ocorra uma guerra nuclear em larga escala. Mas na Rússia atitudes são completamente diferentes.

Para os russos, os Estados Unidos são o inimigo número um nos dias de hoje, e os russos estão febrilmente se preparando para um potencial confronto militar. É claro que eles russos realmente não querem ter que recorrer à guerra nuclear. Tal evento será um horror indescritível para todo o globo. Mas se isso não acontecer, os russos querem ter certeza de que eles serão os únicos à sair por cima.
A maioria dos americanos ainda operam sob a suposição equivocada de que a doutrina da “destruição mútua assegurada” ainda se aplica. É uma doutrina de estratégia militar onde o uso maciço de armas nucleares por um dos lados iria efetivamente resultar na destruição de ambos, atacante e defensor. É baseada na teoria da intimidação, através da qual o desenvolvimento de armas cada vez mais poderosas é essencial para impedir que o inimigo use as mesmas armas.
Mas desde aquele tempo, tanta coisa mudou.Por um lado, o arsenal nuclear dos EUA é muito, muito menor do que era na época de Guerra Fria. Em 1967, o exército norte-americano possuía mais de 31 mil ogivas nucleares estratégicas. Agora, possui apenas 1.642, e esse número está programado para ser ainda mais reduzido para cerca de 1.500.

Infelizmente, a redução de tamanho do arsenal nuclear em cerca de 95 por cento não é suficiente para cruzada anti-armas nucleares de Barack Obama. Ele tem falado de reduzir unilateralmente o tamanho do arsenal nuclear estratégico para apenas 300 ogivas.

Durante este mesmo período de tempo, os russos têm vindo a desenvolver alguns muito impressionantes sistemas de misseis furtivos que têm a capacidade de atingir alvos dentro dos Estados Unidos em poucos minutos. Principalmente se os mísseis forem lançados de submarinos. Os mais novos submarinos russos têm a capacidade de abordar as nossas costas, sem nós ao menos sabermos que estão lá. Se os russos chegaram à conclusão de que a guerra com os Estados Unidos é inevitável, a primeira ação seria esmagadora, usando mísseis baseados em submarinos que podem potencialmente destruir as primeiras linhas de defesa americana. Os russos ainda possuem um sistema de mísseis anti-balísticos, ou seja podem sair quase ilesos de um possível contra-ataque inimigo

Para que “destruição mútua assegurada”? Temos que ver os mísseis russos chegando, e ter tempo suficiente para pedir um lançamento de contra-ataque. Graças a tecnologias emergentes, o equilíbrio de poder mudou. A velha maneira de pensar simplesmente não se aplica mais e os russos entendem isso.

A seguir, os 10 sinais de que a Rússia está se preparando para lutar (e ganhar) uma guerra nuclear com os Estados Unidos:

# 1: A Rússia está gastando uma quantidade enorme de dinheiro para desenvolver o Bomber PAK DA Estratégico. Não se sabe muito sobre este bombardeiro stealth neste momento. O resumo a seguir vem de uma fonte de notícias Australiana:

Mera Ilustração do Bomber PAK DA.

Mera Ilustração do Bomber PAK DA.

Resposta da Rússia ao “Espírit” B-2, esta próxima geração de bombardeiro estratégico destina-se a ser quase invisível à radares e capaz de transportar uma enorme variedade de mísseis convencionais e nucleares. O pouco mais que se sabe é que a sua data de entrada em serviço está esperada para 2025.

# 2: Bombardeiros nucleares russos têm sido regularmente avistados e interceptados em áreas do norte da Europa e ao longo da costa do Alasca. Os russos parecem estar descaradamente testando as defesas da OTAN. Aqui vai apenas um exemplo recente:

Aviões da Força Aérea Real britânica (RAF, na sigla em inglês) foram enviados para seguir dois bombardeiros russos que voavam em espaço aéreo internacional perto do litoral da Cornualha (no oeste da Inglaterra), informou hoje o Ministério britânico de Defesa. O Ministério disse que os Typhoon da RAF, que operavam sob comando da Otan, “escoltaram os dois Tupolev-95 Bears” russos até que eles se afastaram “da zona de interesse da Grã-Bretanha”, apesar de em nenhum momento terem chegado a penetrar “no espaço aéreo soberano britânico”.

Fonte: Veja

# 3: O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que os bombardeiros nucleares russos agora vão conduzir patrulhas regulares no oeste do Pacífico Atlântico e Oriental, bem como no Caribe e no Golfo do México.

# 4: A Rússia está construindo um sistema de mísseis anti-balísticos que supostamente vai ser superior a qualquer coisa que os EUA tem atualmente:

S-500

S-500

Atualmente em desenvolvimento, o míssil S-500 é destinado a ser capaz de interceptar mísseis balísticos intercontinentais, quando combinado com o radar da nova aeronave A-100 AWACS. Supõe-se para ser capaz de rastrear e atirar em até 10 alvos supersônicos a qualquer momento em alturas de até 40 km.

# 5: A Rússia testou com sucesso recentemente um novo míssil balístico-intercontinental baseado em submarinos:

Míssil balístico Sineva sendo lançado de um submarino no Mar de Barents.

Um submarino nuclear Frota do Norte da Rússia realizou um teste com um míssil-intercontinental a partir do Mar de Barents ao extremo leste de Kura, Faixa do paísna península de Kamchatka.

 O Ministério da Defesa russo disse em nota:

“Dentro dos quadros de análise da confiabilidade das forças nucleares estratégicas da marinha, o Tula [submarino nuclear] lançou um míssil balístico intercontinental Sineva do Mar de Barents a Faixa de Kura [em Kamchatka]”, diz o comunicado.

O RSM-54 míssil balístico intercontinental Sineva (nome de código NATO SS-N-23Skiff) faz parte do sistema de lançamento de D-9RM.

O sistema de lançamento de D-9RM equipados com RSM-54 mísseis foi colocado em serviço em 1986. A produção do RSM-54 foi interrompida em 1996, mas depois de três anos, o governo russo retomou a produção de uma versão modernizada do míssil.

# 6: Rússia já possui submarinos nucleares de ataque Super silenciosos e que chegam a ser indetectáveis quando submersos. Em um artigo anterior, foi discutido como a Marinha dos EUA se refere a esses submarinos praticamente indetectáveis: “buracos negros”.

Você sabia que a Rússia está à construir submarinos que são tão silencioso que os militares dos EUA nem sequer conseguem detectá-los? Estes submarinos, chamados de “buraco negro” podem se aproximar livremente à costa dos Estados Unidos, sem medo de ser detectado. Na verdade, um submarino de ataque de propulsão nuclear armado com mísseis de cruzeiro de longo alcance navegou em torno do Golfo do México durante várias semanas sem ser detectado. E agora, a Rússia está a lançar uma nova classe de submarinos stealth com avançada tecnologia. A Marinha dos EUA reconhece abertamente que eles não podem monitorar esses submarinos quando estão submersos. Isso significa que os russos são capazes de navegar até as nossas costas e lançar armas nucleares quando quiserem.

# 7: meios de comunicação russos estão relatando que 60 por cento de todos os mísseis nucleares russos terão capacidade de evasão de radar em 2016: Ministério da Defesa da Rússia planeja concluir o rearmamento das Forças de Mísseis Estratégicos no prazo de seis anos. “Em 2016, a participação dos novos sistemas de mísseis vai chegar a quase 60%, e em 2021 a sua quota aumentará para 98%. Ao mesmo tempo, os sistemas de comando de tropas e de armas, equipamentos de combate serão qualitativamente melhoradas, em primeiro lugar – suas capacidades para supressão de defesa antimísseis será construída “, porta-voz da RVSN do Ministério da Defesa coronel Igor Yegorov disse ITAR-TASS na sexta-feira.

# 8: Pela primeira vez na história, a Rússia tem mais nucleares – estratégicas do que os Estados Unidos:

Pela primeira vez, a Rússia, que está no meio de uma grande modernização nuclear-estratégica, tem implantado mais ogivas nucleares que os Estados Unidos, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Departamento de Estado.

A Rússia tem agora 1.643 ogivas em mísseis balísticos intercontinentais, mísseis balísticos lançados por submarinos e bombardeiros pesados. Os Estados Unidos têm 1642.

A contagem de ogiva para os russos, com base no relatório de 01 de setembro exigida nos termos do Tratado de Redução de Armas 2010 New Estratégicas (START), mostra um aumento de 131 ogivas desde a última declaração sobre 1 de março. Os EUA reportaram um aumento de 57 ogivas durante o mesmo período. Não está claro por que os números de ogivas tem aumentado.

# 9: A Rússia tem uma enorme vantagem sobre os Estados Unidos e da OTAN quando se trata de armas nucleares táticas:

Quanto às armas nucleares táticas, a superioridade da moderna Rússia sobre a OTAN é ainda mais forte.

Os norte-americanos estão bem conscientes disso. Estavam convencidos antes que a Rússia nunca iria subir novamente. Agora é tarde demais.

Até à data, os países da OTAN têm apenas 260 armas nucleares táticas no ETO. Os Estados Unidos têm 200 bombas com uma capacidade total de 18 megatons. Eles estão localizados em seis bases aéreas na Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda e Turquia. A França tem 60 bombas atômicas. Já a Rússia, de acordo com estimativas conservadoras, tem 5.000 peças de diferentes classes de TNW – de ogivas Iskander para torpedo, ogivas aéreas e de artilharia. Os EUA tem 300 bombas B-61 táticas em seu próprio território, mas isso não muda a situação contra o pano de fundo de tal desequilíbrio.

# 10: O presidente russo, Vladimir Putin deu início a um programa de modernização de armas enormes que é projetado para custar o equivalente de 540 bilhões de dólares:

Putin disse que o programa de modernização de armas da Rússia para 2016-2025 deve centrar-se na construção de uma nova matriz de armas ofensivas para fornecer uma “dissuasão nuclear garantida;” rearmamento da aviação estratégica e de longo alcance; a criação de um sistema de defesa aeroespacial e de desenvolvimento de armas convencionais de alta precisão.

Ele não falaria sobre armas em potencial, mas ele e outros funcionários têm se vangloriado repetidamente sobre a capacidade dos novos mísseis nucleares de penetrar qualquer escudo antimísseis prospectivo.

O Kremlin tem reforçado os gastos com defesa nos últimos anos no âmbito de um programa de modernização armas ambiciosos que atravessa 2020 e custa o equivalente a $ 540000000000.

Enquanto isso, os chineses têm investido pesadamente nesse tipo de tecnologia também.

Na verdade, apenas no outro dia os chineses testaram com sucesso um novo míssil balístico intercontinental lançados por submarinos:

Míssil JL-2 chinês.

O JL-2 chinês de segunda geração intercontinental- range submarino lançador mísseis balísticos,  tem a capacidade de atingir os EUA continental, já se acredita ser implementável pelo Exército Popular de Libertação, relata Huanqiu, o site em língua chinesa do Mundial nacionalista tempos tablóide.

O Julang-2 – literalmente “Onda Gigante 2” – chegou a um nível preliminar de proficiência, de acordo com a Comissão Econômica e revisão de segurança EUA – China no seu relatório ao Congresso dos Estados Unidos em 20 de novembro.

A maioria dos americanos não se preocupa com isso, eles simplesmente acham que é impossível que uma guerra nuclear ocorra. Mas é melhor eles acordarem para a realidade, antes que seja tarde demais.