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Avião militar cai perto do aeroporto de Sevilha, na Espanha

Imagem divulgada no perfil do corpo de bombeiros da Espanha mostra o acidente (Foto: Reprodução/Twitter/@BOMBEIROSSEVILLA)Imagem divulgada no perfil do corpo de bombeiros da Espanha mostra o acidente (Foto: Reprodução/Twitter/@BOMBEIROSSEVILLA)

Um Airbus A400M de transporte militar caiu em Sevilha neste sábado (9), matando pelo menos três dos que estavam a bordo, segundo o serviço de emergência, no primeiro acidente fatal envolvendo a mais nova transportadora de tropas e carga pesada da Europa.

O avião estava em voo de teste quando caiu em um campo a 1,6 quilômetro ao norte do aeroporto San Pablo, de Sevilha. Sete pessoas estavam a bordo; três morreram, duas foram gravemente feridas e outras duas estavam desaparecidas, disse uma porta-voz dos serviços de emergência.

Imagens da mídia mostraram uma coluna de fumaça preta saindo do local do acidente e bombeiros pulverizando os destroços em um campo arado.

Restos do avião que caiu são vistos na região do aeroporto de sevilha, neste sábado (9) (Foto: Marcelo del Pozo/Reuters)Restos do avião que caiu são vistos na região do aeroporto de sevilha, neste sábado (9) (Foto: Marcelo del Pozo/Reuters)

O primeiro-ministro Mariano Rajoy disse mais cedo a jornalistas, em campanha pelas eleições locais de 24 de maio, que parecia que todos a bordo trabalhavam para a Airbus e não eram membros da equipe militar. Ele cancelou suas atividades políticas para o dia.
A fabricante europeia Airbus informou que o avião de transporte, que é montado em Sevilla, foi ordenado pela Turquia, e que a companhia enviou pessoal para o local da queda.

O Atlas 400M foi desenvolvido pela Espanha e outras seis nações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) – Bélgica, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Luxemburgo e Turquia – a um custo de 20 bilhões de euros, no maior projeto de aliança para defesa da Europa. Ele entrou em serviço em 2013, após um atraso de mais de três anos.

Do G1

Londres pressionou a Espanha para impedir a venda de caças Mirage para Argentina

(Infodefensa.com) Madrid – A venda fracassada de aviões de caça Mirage F-1 da Força Aéreapara a Argentina , onde Espanha tem vindo a trabalhar há meses, foi frustrado em parte pela pressão do Reino Unido , cuja tecnologia está presente em estas aeronaves. Londres estava preocupado que o país com o qual manteve um conflito sobre Malvinas no início dos anos oitenta dispusesse dessa capacidade.

De acordo com informações recolhidas pela Confidencial Digital fontes da Força Aérea, Reino Unido pressionado a Espanha a fechar que nenhum acordo foi finalizado como o governo de Cristina Fernández de Kirchner havia atingido orçamento.

Os britânicos estavam preocupados que a Argentina tinha sido feito em um avião com alguns sistemas eletrônicos, tais como contra-medidas, por exemplo, projetados e fabricados por empresas do Reino Unido.

De acordo com fontes citadas por um meio digital,  Londres fez pressão sobre Madrid para exigir que a venda não incluísse vários componentes e sistemas, sem a qual a aeronave perderia a maioria de suas capacidades bélicas. Estas deficiências fizeram com que os caças perdessem seu radar e configuração e ficaram fora das normas exigidas para uso exclusivamente por membros da OTAN , o que deixaria a Argentina com um equipamento de operação ineficientes para seus propósitos.

 Malvinas como pano de fundo

Juntamente com o grande número de horas de vôo do Mirage F-1 espanhol, levou à dissolução do projecto de acordo alcançado .

 A Confidencial Digital informa que o governo britânico fez várias consultas com o Ministério da Defesa e o governo espanhol “solicitando todos os detalhes do contrato, especialmente sobretudo dos  dispositivos de configuração técnicos.”

No fundo dessas pressões esta  a preocupação do Reino Unido por reivindicações territoriais argentinas sobre as ilhas Malvinas, um território ocupado e que em 1982, uma invasão argentina, levou a uma guerra que deixou 649 soldados mortos entre fileiras argentinos e outros 255 entre os britânicos.

Tradução: Guerra & Armas / Fonte: Infodefensa

Grã-Bretanha denuncia intrusão de navio espanhol em Gibraltar

Espanha, bandeira

© Flickr.com/mojitopt

“A Marinha de Guerra de Espanha entrou em águas britânicas na região de Gibraltar em 18 de fevereiro no decurso das manobras das Forças Navais Reais”, refere uma nota do MRE da Grã-Bretanha.

“Vamos colocar esta questão perante as autoridades espanholas ao mais alto nível, declarando agora um protesto oficial”, avança a mesma fonte.

Refira-se que a passagem de uma embarcação de Espanha foi impedida por uma lancha de patrulha britânica, que exigiu uma retirada imediata das águas territoriais de Gibraltar.

No entanto, o navio espanhol só se retirou depois de comunicar que, aproximando-se das costas de Gibraltar, já se encontrava em águas espanholas e não britânicas.

 

Voz da Rússia

Argentina estuda comprar os 12 caças Mirage desativados da FAB

Belo Horizonte – As negociações entre o ministério da defesa da Argentina e  a Espanha para conpra de  aviões Mirage F-1M, não foram adiante, os argentinos estudam outras opções de aviões e entre estas opções esta a compra dos 12 aviões Mirage 2000 do Brasil que foram desativados no final de 2013, dos 12 aviões que saíram de operação, 6 estão voando e outros 6 foram canibalizados para fornecerem peças aos 6 restantes, as 6 aeronaves que foram canibalizadas pela FAB também serviria de fonte de peças para os Mirage da Argentina.

Entre as opções de compra de caças pela FAA (Força Aérea Argentina) estão os caças Mirage 2000 da Força Aérea Francesa e aeronaves  israelenses Kfir Block 60, que são versões israelenses do caça francês Mirage 2000.

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Mirage F.1 para a Argentina?

Mirage F1-2

A Argentina enviou uma delegação para verificar as condições dos caças.

A Espanha está prestes a retirar do serviço os últimos Mirage F-1. O ministério da Defesa deseja obter algum ganho financeiro com a ‘aposentadoria’ dos caças e a Argentina é o país mais bem cotado para comprá-los.

O dinheiro seria um “extra”  necessário. No total são oito Mirage F-1, atualmente em serviço na Ala 14, com sede em Los Llanos (Albacete), além de outros quatro (para servirem como fonte de peças de reposição).

A Argentina enviou uma delegação para a base em Albacete para verificar as condições dos caças, cuja a unidade em breve deve chegar as 200 mil horas de voo. De acordo com fontes da Força Aérea, os recursos desta transferência “são essenciais para cobrir determinadas emergências”, mas se recusam a comentar um valor estimado para o contrato.

Alguns militares expressaram relutância para com este contrato em potencial com a Argentina, pois existem rancores e mágoas com o governo argentino, como por exemplo o caso da expropriação da YPF.

Mirage F1

O Mirage F-1 está em serviço com força aérea espanhola desde 1975. Oito células serão fornecidas, mais quatro como fontes de peças.

O Mirage F-1 serviu por 38 anos com a força aérea espanhola e os últimos oito aviões serão desativados ainda este mês, durante um show aéreo, previsto para o dia 23 de junho.

 

FONTE: elconfidencialdigital Via Cavok

Espanha tirará aviões de operação em 2013


Em 2013 a Força Aérea da Espanha retirará de serviço, três tipos de aeronaves e adiar por tempo indeterminado a abertura de um processo de escolha das novas aeronaves. Em uma entrevista a imprensa francesa,  o  Chefe de Estado Maior da Força Aérea da Espanha, General Francisco Garcia Arnaiz, disse que a retirada das aeronaves  acarretará em uma redução  dos gastos em defesa, já que a Espanha passa por uma crise financeira desde 2008, e vem reduzindo gastos em todas as áreas, assim  como outros países europeus.

As aeronaves que serão retiradas de serviço de acordo com a publicação Jane’s, são:

  1.  Mirage F1 (na Força Aérea designado C.14A/B)
  2. Aeronaves de patrulha costeira C212 Aviocar (D.3A/B)
  3. Aeronaves  Fokker F27 (D.2)

redaçãoG

Espanha apelará na ONU para reforçar seu papel internacional

O ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo, considera a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), realizada em Nova York, como o momento adequado para que a Espanha explique que deseja reforçar seu protagonismo no cenário internacional.

García-Margallo se expressou assim aos jornalistas um dia antes da chegada a Nova York do presidente do governo, Mariano Rajoy, para discursar pela primeira vez na Assembleia das Nações Unidas.

“É o local no qual é preciso estar agora”, destacou o máximo representante da diplomacia espanhola, lembrando a grande quantidade de chefes de Estado e de governo, assim como de ministros de Exteriores, que se reúnem estes dias na ONU.

O debate sobre a reforma desta instituição é um dos assuntos nos quais García-Margallo explicou que a Espanha deseja estar presente, ao mesmo tempo em que lembrou a aspiração do Executivo de se sentar no biênio 2015-2016 no Conselho de Segurança (CS).

Espanha, Turquia e Nova Zelândia vão lutar por duas vagas neste órgão da ONU, e, em outubro de 2014, saberão que países serão escolhidos.

Fontes do governo espanhol explicaram que a situação econômica obrigará que a campanha para conseguir essa designação seja muito austera, aplicando ao máximo a imaginação e com um trabalho constante nas reuniões que mantiver o Executivo em todos os âmbitos.

García-Margallo destacou, além disso, que é preciso apostar de forma decidida na marca Espanha, explicar o que significa o país, facilitar os investimentos e continuar aumentando as exportações.

 

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