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Guarda Nacional Bolivariana abre fogo contra manifestantes

Brasília – A GNB (Guarda Nacional Bolivariana) abriu fogo contra manifestantes na tarde de hoje como mostra o vídeo abaixo, após golpe falho de oposição a situação na Venezuela encaminha para pior guerra Civil da América Latina desde as revoluções de 30 e 32 no Brasil, confira o confronto no vídeo abaixo:

 

Militares venezuelanos atropelam manifestantes

Por Francisco Santos

Brasília – Uma imagem chocou o mundo na tarde de hoje, o mundo assistiu a brutalidade de supostos militares da Guarda Nacional Bolivariana jogando blindados sobre manifestantes arrastando e ferindo diversos manifestantes, após a divulgação da imagem o governo interrompeu todos os sinais de emissoras de televisão estrangeira, as manifestações começaram desde cedo após vídeo do auto proclamado presidente da Venezuela Juan Guaidó convocar manifestações alegando possuir apoio dos militares, fato que se mostrou ser um blefe, ate agora não ocorreram movimentações militares pró Guaidó.

Confira no vídeo abaixo o momento exato do atropelamento:

 

 

 

 

 

Em meio a ataques de Israel a Gaza, nazismo e anti sionismo ganham força no mundo

Imagens personificando judeus como nazistas circulam o mundo através das redes sociais.


Por Francisco Santos

Em meio a onda de ataques brutais realizados por Israel a Gaza, a popularidade de Hitler e de  apoio ao nazismo vem crescendo na Europa e em países da América Latina e países muçulmanos em todo o mundo.

Esta semana o Premiê Turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que Israel comete barbares piores que Adolf Hitler que mergulhou o mundo na Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Israel comete um genocídio pior que o nazismo.

Esta semana a  hashtag #HitlerWasRight foi usada mais de 15.000 vezes só no Facebook, no Twitter também não é diferente, os tópicos anti-sionismo e genocídio relacionado com Israel tomaram conta da rede social de micro blog,

Movimentos anti Israel foram realizados em Paris, EUA e no próprio território israelense por muçulmanos-israelenses, bandeiras de israel estão sendo queimadas em países Europeus, aqui no Brasil foi registrado manifestações anti Israel em Brasília e em São Paulo.

Segundo especialistas é preocupante este ódio em relação aos judeus, este ódio pode descadear em pleno século XXI movimentos fascistas e antissemitas, no entanto Israel só se isola e atrai a opinião negativa do mundo .

Perfis no Facebook já trazem fotos de Adolf Hitler e emblemas nazistas em forma de protesto contra Israel, o que é fato, é que Israel esta reacendendo o espírito nazista no mundo.

JAPÃO AUTORIZA O USO DE FORÇAS NO ESTRANGEIRO A PARTIR DE AGORA

Japão põe fim há doutrina PACIFISTA que o pais prega dês de o fim da Segunda guerra mundial!!! Não foi por acaso que foi escolhido este momento para aprovar a resolução que autoriza as tropas japonesas a usarem a força no estrangeiro. Esse documento reflete a especificidade do momento atual, quando o Japão enfrenta novos desafios e ameaças à sua segurança. Eles estão associados ao fator do crescimento político-militar da China e ao agravamento da situação na península da Coreia.”

Nesse contexto, brevemente deverá também ser revisto o conceito da aliança estratégica do Japão com os EUA. Apesar do primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe continuar se pronunciando pelo seu aprofundamento, Tóquio contudo já não se satisfaz apenas com promessas verbais por parte dos EUA. O Japão quer se tornar ele próprio em garante da estabilidade na região com recurso às suas próprias forças, refere Dmitri Streltsov:

“Isso se deve a que no último ano em Tóquio talvez tenham surgido dúvidas quanto ao possível envolvimento dos EUA ao lado do Japão no caso de ocorrerem conflitos locais, nomeadamente em torno das disputadas ilhas de Senkaku (Diaoyu). O Japão tem razões para esses receios.”

A aprovação desta resolução foi a viragem mais importante na política de defesa de Tóquio desde 1954 e foi acompanhada por grandes manifestações de protesto. Mais de 70% dos japoneses são contra o alargamento dos poderes dos militares, receando que, alterando os fundamentos de sua constituição pacífica, o seu país possa ser envolvido numa guerra ou num conflito internacional.

A isso se seguiu imediatamente uma reação negativa da China, o que não favorece a diminuição da tensão em torno das disputadas ilhas de Senkaku. Isso é simultaneamente alarmante para os outros países da região, que ainda não esqueceram o passado militarista do Japão, refere o orientalista Valeri Kistanov:

“O orçamento militar do Japão está aumentando. Neste momento ele é da ordem dos 45-47 bilhões de dólares. Esse aumento é realizado sob o lema da ativa contribuição para a paz. Shinzo Abe apresentou mesmo a expressão “pacifismo ativo”, mas essas palavras não podem tranquilizar seus vizinhos. O alargamento das competências das forças japonesas de autodefesa provoca uma grande preocupação não só da China, mas mesmo do outro aliado dos EUA na Ásia que é a Coreia do Sul. Os países vizinhos consideram que todas as ações do premiê Abe na área da política de defesa se destinam apenas ao renascimento do militarismo japonês e já não se inibem de classificar o chefe do governo japonês como um falcão da política externa, um nacionalista e revanchista.”

Podemos esperar que a política de Abe apenas irá agravar a situação na região da Ásia-Pacífico. A aprovação da resolução irá provocar não apenas críticas, mas também atos de resposta da China e dos outros países da Ásia.

FONTE: PORTAL DA RADIO ”VOZ DA RUSSIA’

Presidente reeleito promete paz ‘sem impunidade’ na Colômbia

O presidente reeleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, comemora sua vitória nas eleições neste domingo (15) (Foto: Jose Miguel Gomez/Reuters)

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, reeleito neste domingo (15) com 50,94% dos votos no segundo turno, disse que seu triunfo é a vitória da paz e prometeu que não vai haver “impunidade”, se o governo chegar a um acordo com as guerrilhas.

“Esta não será uma paz com impunidade, esta será uma paz justa. Teremos que dar passos difíceis para garantir que não só seja justa, como também duradoura”, afirmou Santos, referindo-se aos diálogos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que seu governo promove desde novembro de 2012 para acabar com um conflito armado de meio século.

“A mensagem de hoje é também para as Farc e para o ELN. Este é o objetivo e precisamos atingi-lo com seriedade. Este é o fim de mais de 50 anos de violência”, disse Santos, cujo governo também iniciou encontros com representantes do Exército de Libertação Nacional (ELN).

“Paz, paz, a Colômbia quer paz”, gritavam centenas de seguidores na sede de campanha de Santos em Bogotá, enquanto agitavam bandeiras colombianas e exibiam pombas brancas de papel.

Santos, eleito com 7,8 milhões de votos de um total de 15,3 milhões, disse que concluir as negociações não será fácil e ressaltou que seu governo vai levar em consideração a postura de seu adversário Óscar Iván Zuluaga, que se opõe à maneira como o governo negocia com as Farc.

“Estas foram eleições diferentes. O que estava em jogo não era o nome de um candidato, e sim o rumo de um país”, acrescentou o presidente eleito.

No último mês, a campanha política se converteu em uma disputa entre a continuidade ou não das negociações de paz do governo com as Farc.

Liberal de centro-direita de 62 anos, Santos buscou a reeleição defendendo o fim do conflito de 50 anos com as Farc, principal grupo rebelde da Colômbia, por meio do diálogo. Na semana passada, ele anunciou o início de negociações com o Exército de Libertação Nacional (ELN, extrema esquerda), segunda guerrilha do país, visando alcançar “uma paz integral”.

Entretanto, muito de seus compatriotas, a maioria conservadores, desconfiam dos diálogos de paz. Isso fortaleceu Zualaga, que recebeu apoio do ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), e tinha posição mais dura, defendendo a ação militar contra os rebeldes. No primeiro turno, Zualaga obteve 29,3% dos votos, contra 25,7% de Santos.

A impunidade é um tema sensível na Colômbia, onde o conflito armado, que envolve as guerrilhas, os paramilitares e os grupos de criminosos, deixou mais de 220 mil mortos e cinco milhões de deslocados.

FONTE:G1

Ucrânia sob invasão? EUA dizem que entrada de tanques russos na Ucrânia é inaceitável

Os Estados Unidos condenaram nesta sexta-feira (13) a entrada de tanques russos em território da Ucrânia e afirmaram que os separatistas no leste do país adquiriram armas e equipamentos militares da Rússia.

O fato foi denunciado nesta quinta pela Ucrânia, que disse que uma coluna de blindados, entre os quais três tanques e várias peças de artilharia, cruzou a fronteira vindos da Rússia.

A porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Mari Harf, especificou os modelos dos veículos militares, em entrevista a jornalistas.

“Nos últimos três dias, um comboio de três tanques T-64, vários BM-21, múltiplos lançadores de foguetes e outros veículos militares crusaram a fronteira da Rússia para a Ucrânia perto da cidade ucraniana de Snizhne”, disse.

“Isso é inaceitável”, acrescentou. “Se a Rússia não conseguir apaziguar a situação, isso trará custos adicionais”.

Um vídeo na Internet mostrou os tanques, que foram avistados em um local de mobilização no sudoeste russo, passando por várias cidades no leste da Ucrânia, disse ela.

“A Rússia irá afirmar que estes tanques são das forças ucranianas, mas nenhuma unidade ucraniana de tanques tem operado naquela área”, declarou Harf. “Estamos certos de que vieram da Rússia”.

Ela disse que vários lançadores de foguetes, que estavam no mesmo local de mobilização, foram vistos atravessando a cidade ucraniana de Luhansk.

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, afirmou em comunicado divulgado nesta sexta que está preocupado “com os relatos de que gangues armadas pró-Rússia estão adquirindo armas pesadas da Rússia, incluindo tanques russos”.

“Isso marcará uma séria escalada da crise no leste da Ucrânia”, afirmou.

“Foram atacados por nossas forças militares (…) Parte da coluna foi destruída”, assegurou nesta quinta em entrevista coletiva Arsen Avakov, ministro do Interior da Ucrânia, citado pela imprensa local.

Avakov explicou que três tanques foram detectados e atacados pelas forças leais a Kiev quando avançavam rumo à cidade de Gorlovka. “Estamos em pleno combate”, acrescentou.

Já a Rússia disse nesta sexta que veículos blindados ucranianos cruzaram a fronteira com a Rússia e foram interceptados por guardas de fronteira.

O novo presidente da Ucrânia, Petro Porochenko, falou com seu colega russo, Vladimir Putin, na quinta-feira sobre o assunto, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, abordou as preocupações com o chanceler russo, Sergei Lavrov, afirmou Harf.

FONTE:G1

Poroshenko promete acabar com a ‘guerra’ no leste da Ucrânia

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O presidente eleito da Ucrânia, o empresário pró-Ocidente Petro Poroshenko, prometeu nesta quarta-feira (28) acabar rapidamente com a insurreição separatistas no leste do país, que pode provocar o corte do fornecimento do gás, afetando também a Europa.

A Ucrânia deve pagar dois bilhões de dólares à empresa russa Gazprom como parte de um plano europeu que o país não aceita.

“Há uma situação de guerra no leste da Ucrânia, a Crimeia foi ocupada pela Rússia e existe uma enorme instabilidade. Temos que fazer algo”, disse Poroshenko na entrevista ao jornal alemão “Bild”, concedida ao lado do ex-campeão de boxe e futuro prefeito de Kiev, Vitali Klitschko.

Ao ser questionado se já comanda o exército, em um momento de tensão extrema no leste do país, Poroshenko respondeu que enquanto não tomar possa não pode dar qualquer ordem.

“Mas naturalmente estou em contato estreito com o governo e posso dizer que a operação antiterrorista finalmente começou”, completou.

“Não vamos permitir por mais tempo que estes terroristas sequestrem e matem as pessoas, nem que ocupem edifícios e descumpram as leis”, advertiu.

Ameaça do gás
Kiev e Moscou travam uma batalha pelo gás que preocupa os países europeus, que recebem 25% do gás que consomem da Rússia.

Moscou ameaçou cortar no início de junho o gás para a Ucrânia se Kiev, que acumula dívidas com a Gazprom de mais de três bilhões de dólares, não pagar o valor de junho com antecedência (US$ 1,66 bilhão).

De acordo com o plano europeu, os dois países têm prazo até a noite de quarta-feira para aceitar um compromisso para que a Ucrânia pague uma primeira parcela de dois bilhões de dólares a Gazprom.

Caso as duas partes aceitem o plano, na sexta-feira as negociações serão retomadas sobre o preço do gás para os próximos meses.

A Ucrânia criticou o plano proposto pela União Europeia e pediu garantias sobre uma redução do preço antes de qualquer pagamento da dívida.

FONTE: G1