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PAK-FA superou todas as expectativas

Sukhoi Pak fa t-50

 

Ao examinar os resultados de mais de 500 voos de teste, a aeronave superou todas as expectativas.

Segundo o site Voz da Russia, continuam os testes dos protótipos do caça russo da quinta geração T-50 construído pela empresa aeronáutica Sukhoi.

Ao examinar os resultados de mais de 500 voos de teste, os desenvolvedores afirmam que a aeronave superou todas as expectativas. O piloto de testes do T-50, Serguei Bogdan, destaca que os sistemas computadorizados e a “inteligência artificial” do avião garantem a segurança do voo.

Os desenvolvedores afirmam que o caça supera o norte-americano F-22 Raptor nas caraterísticas de velocidade e capacidade de manobra, enquanto o revestimento do T-50 faz o avião “invisível” para radares.

A produção em série da aeronave de combate está agendada para 2015.

 

Cavok

Primeiro caça de quinta geração indiano FGFA será apresentado em 2015

A maquete do caça de quinta geração indiano FGFA que a HAL está desenvolvendo em parceria com a russa Sukhoi.

A maquete do caça de quinta geração indiano FGFA, que a HAL está desenvolvendo em parceria com a russa Sukhoi, exposta durante o Aero India 2013.

O primeiro protótipo do projeto do caça russo-indiano FGFA será exibido no ano de 2015-2016, disse o diretor do Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar da Rússia Alexander Fomin. A aeronave está sendo criada com base no futuro caça russo T-50 (PAK FA). A fabricante de aeronaves indiana HAL está apresentando uma maquete do FGFA durante o Aero India 2013.

 

Conforme noticiado pela agência RIA Novosti, de acordo com Fomin, todo o trabalho está “indo bem, de acordo com o plano, com a fase de trabalho preliminar realizada e agora seguindo para a parte do trabalho de desenvolvimento.”

O caça de quinta geração PAK FA está sendo usado como base para o desenvolvimento do FGFA indiano. (Foto: Al Clark)

O caça de quinta geração PAK FA está sendo usado como base para o desenvolvimento do FGFA indiano. (Foto: Al Clark)

O acordo sobre o desenvolvimento técnico e conceitual do projeto do futuro caça, que a Índia designou FGFA (Fifth Generation Fighter Aircraft), foi assinado em dezembro de 2010, avaliado em 295 milhões de dólares. Espera-se também que, num futuro próximo, a Rússia e a Índia assinem o acordo para realizar o trabalho de desenvolvimento do projeto FGFA. O custo total do projeto de criação de uma aeronave de combate está estimado em US$ 11 bilhões.

“Esta é um projeto ambicioso para qualquer nação. A Índia tem estado ativamente envolvida na criação do FGFA em relação as suas capacidades científicas, tecnológicas e técnicas. Os recursos estão sendo aplicados igualmente em ambos os lados”, disse Fomin. No final da fase de trabalho de desenvolvimento, será tomada a decisão sobre a produção do FGFA e a Índia também vai então determinar o número de aviões que necessita.

Em outubro de 2012, foi relatado que o comando da Força Aérea da Índia pretende reduzir o valor da encomenda para o caça FGFA. Se antes os militares indianos planejavam comprar 214 unidades da aeronave, agora o Ministério da Defesa indiano pretende adquirir apenas 144 unidades. Neste caso, a Força Aérea da Índia vai comprar apenas a versão monoposto do caça, embora anteriormente existia a possibilidade do desenvolvimento também da versão biposto. A razão para a compra de versões com um único assento é o alto custo de projetar uma aeronave com dois lugares.

Inicialmente, as partes envolvidas no desenvolvimento, sugeriram que o primeiro protótipo do FGFA seria transferido para a força aérea indiana em 2014, e as entregas da produção em série começaria em 2017. Mais tarde, o Ministério da Defesa indiano anunciou que a contratante ? a empresa russa Sukhoi ? atrasou a entrega das primeiras aeronaves. De acordo com uma nova avaliação das autoridades indianas, o segundo e o terceiro protótipos do FGFA devem chegar na Índia em 2017 e 2019, respectivamente.

De acordo com os dados preliminares, o comprimento do FGFA será de 22,6 metros, terá uma altura de 5,9 metros e um peso de decolagem máxima de 34 toneladas. A aeronave vai receber motores com empuxo vetorial em todos ângulos e será capaz de voar a uma distância de 3.880 quilômetros. A velocidade máxima do FGFA será de Mach 2. Está previsto ainda que além da Índia, o caça PAK FA seja também disponibilizado para exportação para outros países.

 

Fonte: Cavok

Sukhoi realiza primeiro voo do quarto protótipo do PAK FA

A Sukhoi realizou o primeiro voo do quarto protótipo do PAK FA.

Em Komsomolsk-on-Amur, no dia 12 de dezembro de 2012, o quarto protótipo do futuro caça de quinta geração Sukhoi T-50 (PAK FA) efetuou o primeiro voo. O jato decolou do aeródromo daKomsomolsk-on-Amur Aircraft Production Association (KNAAPO). O voo do T-50-4 durou 40 minutos, e a bordo da aeronave estava o condecorado piloto de teste russo Sergei Bogdan.

 

De acordo com a Sukhoi, o primeiro voo do T-50-4 foi um sucesso e “em plena conformidade com o plano de voo.” O teste serviu para verificar a estabilidade da aeronave e a operação dos sistemas dos motores. O primeiro protótipo do caça voou em janeiro de 2010, o segundo em março de 2011, e o terceiro em novembro do ano passado. Em agosto, foi relatado que um dos protótipos do T-50 atingiu a marca de 120 voos.

Em novembro de 2012, o CEO da Tactical Missiles Boris Obnosov disse que “muito em breve” devem começar a testar o PAK FA com armas convencionais. Em 2014, está programado para começar a fase de testes da segunda geração de motores para o T-50, também conhecido como o “tipo 30″.

Além disso, já foram realizados ensaios no terceiro protótipo do T-50 que possui um radar com matriz ativa faseada. De acordo com o cronograma atual, a estrutura de teste do T-50 deve ser concluída até o final de 2012. A Sukhoi já relatou que em 2013 a Força Aérea da Rússia deve receber os 10 primeiros caças para ensaios conjuntos.

A produção em série do T-50 para Força Aérea da Rússia está prevista para 2015. Até o momento, o Ministério de Defesa da Rússia encomendou 60 caças T-50. A necessidade para a Força Aérea da Rússia neste tipo de aeronave anteriormente foi estimada em 150-200 unidades.

 

Cavok

O mundo está se preparando para uma grande guerra

A CHINA REALIZOU O PRIMEIRO TESTE DO NOVO CAÇA DE QUINTA GERAÇÃOSHENYANG-31 (J-31). A NOVA EXIBIÇÃO DE ÊXITOS TÉCNICO-MILITARES DA CHINA É TANTO UMA FORMA DE ASSINALAR O 18º CONGRESSO DO PARTIDO COMUNISTA COMO UMA DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA AOS POTENCIAIS ADVERSÁRIOS.

 
O J-31 é o segundo modelo de caça de quinta geração. O primeiro, o J-20, foi testado em janeiro. Ambas as versões são aviões furtivos aos radares inimigos. Assim, a China se tornou no segundo país, depois dos EUA, a conceber duas versões de caças de quinta geração simultaneamente, referiu o perito do Centro de Análise Interdisciplinar, Alexei Sukharev:
“É evidente que estamos a assistir ao aparecimento de um novo líder geoestratégico. A longo prazo, ele deve seguramente competir com os EUA. A China, aproveitando o seu poderosíssimo potencial econômico, está a desenvolver todos os atributos necessários para ser a segunda potência mundial, e no futuro talvez a primeira.”
Os caças de quinta geração são claramente um legitimo motivo de orgulho. Mas não se deve excluir a possibilidade de os próximos testes dos J-31 e J-20 demorarem muito tempo e necessitarem mesmo de ajuda externa.
A versão de teste do J-31 tem instalados dois motores russos que podem, no futuro, ser substituídos por motores chineses semelhantes. Segundo bloggers chineses, se pode tratar de motores RD-93. Esses propulsores equipam, nomeadamente, os caças chineses JF-35.
Entretanto, os peritos, ao analisar as fotografias e materiais em vídeo do J-31, referem que o mais provável é os motores do novo caça chinês não terem capacidade de empuxo vetorado ao contrário do caça estadunidense F-22 com o qual se parece muito exteriormente. O J-31 também não tem, provavelmente, a característica de decolagem curta e aterragem vertical.
Os peritos não excluem, porém, a possibilidade de ser precisamente o J-31 a ser apresentado como caça de convés para equipar porta-aviões. Relativamente ao J-20, foram divulgadas suposições de que esse modelo tem um compartimento interior considerável para o armamento, sendo essencialmente um avião de ataque. O J-31, por outro lado, é uma versão de caça mais manobrável, adaptado em primeiro lugar para equipar porta-aviões.
O presidente da Academia dos Problemas Geopolíticos Leonid Ivashov viu no teste do novo protótipo de caça de quinta geração mais um sinal da mudança do equilíbrio de forças global:
“O mundo está a resvalar para uma dura confrontação militar e a China está se preparando. A China está a fazer tudo o que é possível para reequipar o seu exército com meios modernos de combate.  O primeiro porta-aviões foi modernizado e incorporado na Marinha de guerra, submarinos de nova geração são enviados para missões e equipados com mísseis antinavio. Claro que também a aviação é modernizada. Tudo isso é natural. O mundo se está preparando para uma grande guerra. E os seus participantes principais serão os EUA, a China e a OTAN como componente euro-atlântica.”
A China testou o J-20 logo depois do anúncio dos Estados Unidos da sua estratégia de regresso à Ásia. O J-31 levantou voo na província de Liaoning, no nordeste da China, num ambiente de agravamento da tensão na zona de confluência da China, do Japão e da Coreia do Sul. O primeiro voo do novo caça reforçou a posição dura de Pequim na disputa territorial com Tóquio no Mar da China Meridional.

Força Aérea da Índia decide adquirir “apenas” 144 caças de quinta geração

A Força Aérea da Índia definiu que vai adquirir 144 caças de quinta geração (FGFA), e todos serão monopostos, semelhantes ao PAK FA da Rússia.

A Força Aérea Indiana (IAF) decidiu que vai adquiri 144 aeronaves de caça de quinta geração (FGFAs), um redução comparada a estimativa anterior de cerca de 200 unidades.

 

O Chefe do Estado Maior da Força Aérea, Marechal do Ar NAK Browne, disse em entrevista no 80º Aniversário da Força Aérea da Índia, que todas os caças FGFAs serão monopostos, o mesmo tipo que a Força Aérea da Rússia vai possuir, mas alguns componentes como computadores de bordo e sistemas serão diferentes, como no caso dos SU 30 MKIs.

Agora designado PMF (Perspective Multirole Fighter) pela Rússia, a aeronave indiana será fabricado na Índia com a ajuda russa, disse ele, acrescentando que as discussões com o governo russo já estão em andamento.

A HAL (Hindustan Aeronautics Ltd) da Índia, que vai fabricar a versão indiana do avião, já reservou US$ 6 bilhões para as despesas iniciais de desenvolvimento conjunto com a United Aircraft Corporation da Rússia (UAC), que irá fornecer os motores de super-cruzeiro e certas tecnologias furtivas.

A Índia e a Rússia assinaram um acordo a este respeito no dia 21 de dezembro de 2011, criando uma joint venture (50:50) alinhado com a BrahMos Aeroespacial e trabalho de desenvolvimento. A HAL será auxiliada pelo DRDO.

A fabricante indiana HAL divulgou imagens prévias de como ficará a versão FGFA.

Os cientistas indianos estão interessados ampliar os esforços de Pesquisa e Desenvolvimento com o acordo para o desenvolvimento conjunto, especialmente em design, sistemas de orientação e software embarcado. Isso significa que a Índia também terá uma participação de propriedade sobre os Direitos de Propriedade Intelectual (DPI).

O custeio exata ainda está sendo trabalhado, mas inclui os custos de desenvolvimento, e o número poderia ser em torno de US$ 30 bilhões, de acordo com fontes da HAL.

Notavelmente, um prevista compra de mais de 200 caçs bipostos para a Índia era considerada para entrega a partir de 2017, com um lote inicial da Rússia. O desenvolvimento durante esse tempo, contudo, não está acontecendo.

Para reduzir os custos de desenvolvimento e os prazos, a Força Aérea da Índia tem planos para começar a sua introdução a partir de 2020, disse Browne.

As discussões com a Rússia são para assinar a fase de pesquisa e desenvolvimento em primeiro lugar, e o primeiro protótipo deverá ser entregue para a Índia em 2014, seguido por mais dois, em 2017 e 2019. A produção em série, começa em seguida, e “só será ordenada com base na configuração final e no desempenho do terceiro protótipo.”

Browne observou que a velocidade, alcance e a precisão são as palavras-chave para a transformação da Força Aérea da Índia que está acontecendo agora.

Ele observou que vários programas de aquisição da Força Aérea da Índia estão acontecendo normalmente, assim como os programas de atualização. A Força Aérea da Índia já havia gasto cerca de US$ 30 bilhões nos últimos cinco anos, e que existe apoio orçamental adequado para executar seus programas de modernização até 2027, quando todos os 42 esquadrões de combate sancionados pelo Governo estarão operacional.

Ele reiterou que espera que o acordo de 126 caças multimissão franceses Rafale (MMRCA) esteja concluído até março de 2013. Há reuniões praticamente diárias entre os parceiros da aeronave, a Dassault, a Thales e fabricantes dos moteores Snecma de um lado e de representantes da Força Aérea da Índia, HAL e do Ministério da Defesa do outro.

Nas aeronaves antigas, ele disse que, enquanto a modernização das frotas de aeronaves de transporte Il-76 e An-32 de fabricação russa já estavam em andamento para aumentar a vida operacional entre 10 a 15 anos, a força aérea estava iniciando uma competição para atualizar 100 aeronaves Jaguar com novos motores – provavelmente emitindo os requisitos até o final de outubro – para a Honeywell dos EUA.

As propostas para aquisição de novos helicópteros de ataque, helicópteros de transporte pesado e novos aviões de reabastecimento aéreo já foram abertos há mais de três semanas, no começo de setembro. Enquanto o acordo para helicópteros de combate foi para o Boeing AH-64D Apache, porque a Rússia retirou seu helicóptero Mi-28 da competição, o vencedor nas outras duas competições serão decididas em função dos custos de ciclo de vida. Os cálculos estão sendo feitos agora, e eles vão precisar cerca de dois meses em cada caso, para declarar o vencedor.

Fontes do Ministério de Defesa da Índia disseram que os processos de seleção algumas vezes foram adiados já que os vendedores ou davam respostas incompletas ou deixavam algumas colunas em branco. Como as disputas podem gerar interpretações, é melhor obter todos os esclarecimentos logo no início.

Notavelmente, todas as ofertas de aeronaves com a União Soviética/Rússia até agora tem sido na base de governo para governo, inclusive para o FGFA. Esta é a primeira vez que as aeronaves russas – helicópteros de transporte pesado Mi-26 contra o Boeing CH-47F Chinook, e o russo Il-78 contra o Airbus MRTT – são colocados em competições mundiais na Índia, envolvendo deslocamentos obrigatórios. Se os russos ganharem, eles vão ter que fazer o que é exigido pelo DPP (Departamento de Aquisições de Defesa) e investir 30 por cento do negócio de volta na indústria de defesa da Índia.

O programa FGFA começou em 2006 e o MTA em 2007, e ambos, assim como os 45 caças MiG-29 para Marinha da Índia, estão isentos de compensações. O programa de caças embarcados MiG-29 faz parte do programa de aquisição do porta-aviões Gorshkov, assinado bem antes da DPP definir as metas de compensações.

Fonte: India Strategic – Tradução: Cavok

Primeiro caça de quinta geração Sukhoi/HAL FGFA será apresentado em 2014

O novo caça de quinta geração FGFA desenvolvido entre a Rússia e a Índia (Sukhoi e HAL), deve ter o primeiro protótipo apresentado em 2014.

Durante os próximos 20 anos a Índia vai realizar um programa de compra de caças de quinta geração que será uma das maiores compreas militares do mundo, avaliada em cerca de US$ 35 bilhões: o programa de desenvolvimento do Sukhoi/HAL FGFA (Fifth Generation Fighter Aircraft). A versão inicial do avião de caça está sendo desenvolvida em conjunto pela Índia e pela Rússia e cotado para ser um dos mais avançados do mundo, devendo ser revelado na Índia em 2014.

A Rússia e a Índia vão completar a configuração do design final do caça stealth de quinta geração até o final do ano ou início de 2013, apresentar o primeiro protótipo em 2014 e colocar em operação na Força Aérea da Índia até 2022. Um segundo protótipo deve ficar pronto na Índia em 2017 e o terceiro protótipo em 2019. A Índia também reafirmou que mantém a postura de recusa na participação do país no programaJoint Strike Fighter (JSF) da Lockheed.

A primeira etapa para pesquisa e desenvolvimento da fase de projeto, avaliada em US$ 11 bilhões deve ser assinada em breve entre os dois países e os respecitvos fabricantes, a empresa russa Sukhoi, que atualmente está desenvolvendo o Sukhoi T-50 PAK FA, e a fabricante indiana Hindustan Aeronautics Limited (HAL), que deverão compartilhar os custos de investimentos em 50/50.

“O primeiro protótipo do FGFA está programada para chegar na Índia em 2014, quando deverá iniciar os extensivos testes na Base Aérea de Ojhar (Maharashtra). Estamos esperançosos de que a aeronave esteja pronta para entrar em operação em 2022,” disse o Chefe da Força Aérea da Índia Marechal do Ar NAK Browne.

O Chefe da Força Aérea da Índia esteve na Rússia na segunda semana de agosto para se familiarizar com o rpojeto do caça T-50 PAK FA. Durante a estadia na Rússia ele pode ver os progressos no programa e ver a aeronave T-50 em voo no Centro de Testes da Força Aérea da Rússia em Zhukovsky.

“A Rússia já enviou uma minuta do contrato para a construção das aeronaves. O contrato vai incluir os custos de concepção, desenvolvimento da infra-estrutura da unidade em Ozar, o desenvolvimento e testes de vôo. Assim, a Índia terá os cientistas e os pilotos de teste na Rússia e poderá acompanhar o projeto durante a criação em etapas de um caça furtivo até 2019. A HAL, em seguida, deve começar a produzir os caças”, acrescentou Browne.

A aeronave FGFA será baseada no modelo russo PAK FA, mas com algumas características desenvolvidas especificamente para os indianos. A Rússia já desenvolveu três protótipos da aeronave PAK FA que já realizaram mais de 180 voos de testes. Uma quarta aeronave deve entrar em testes de voo ainda este ano.

O projeto inicial da aeronave está previsto para ser finalizada pelos dois lados no final deste ano, num custo de US$ 295 milhões assinado em dezembro de 2010.

Antes da Índia assinar o contrato de intenção de compra de 214 caças FGFA até 2030, um grupo de engenheiros da HAL deve seguir para Rússia, onde permanecerão por duas semanas para completar a documentação e outros trabalhos de design, e elaborar uma versão preliminar do contrato.

Curiosamente, o projeto inicial previa a compra de 166 caças monopostos e 48 bipostos para a Força Aérea da Índia. A nova proposta estudada agora prevê a aquisição de todas aeronaves da versão de um assento.

“Os caças F-35 e T-50 são monopostos. O segundo assento reduz as capacidades furtivas, irá aumentar em pelo menos 15% o peso da aeronave e reduzir a quantidade de combustível. Além disso, trabalhar na criação de uam versão de dois lugares poderá aumentar o custo em mais US$ 2 bilhões”, disse Browne.

Texto: Rustam, direto da Rússia – Adaptação do texto e Fonte : Cavok

Sukhoi T-50 PAK-FA

O programa PAK-FA T-50, conhecido também como “Complexo Aéreo para as Forças Aéreas Tácticas” em russo, visa construir um caça de quinta geração, para equipar a força aérea russa, a indiana e talvez uma versão para exportação.

O projeto PAK-FA é a iniciativa russa e indiana de construir um caça de Quinta Geração que envolve as três maiores fabricantes russas: Mikoyan, Yakovlev e Sukhoi. “PAK” significa “Perspektivnyi Aviatsionnyi Kompleks Frontovoi Aviatsyi”, ou seja “Futuro Complexo Aéreo para as Forças Aéreas Tácticas”.

O PAK FA deverá substituir os aparelhos MiG-29 e Su-27 ainda em serviço em grandes números na Força Aérea Russa  seu primeiro voo ocorreu  no final de 2010, entrando em serviço algures entre 2015 e 2018.

O projeto iniciou-se no final da década de 1980, ainda durante a existência da União Soviética e, ao desafio do Governo, responderam as fábricas Sukhoi com o Su-47 e a Mikoyan com o Project 1.44. Em 2002, o Governo Russo decidiu que a Sukhoi seria a empresa líder que conduziria o projeto e que definiria a concepção final do aparelho. Foi acertado também que a aeronave a ser desenvolvida deveria incluir tecnologia das duas propostas.

Pouco se sabe do projeto PAK-FA, mas é provável que deverá incluir tecnologia furtiva, ser muito rápido e com capacidade de voar em supercruzeiro (possibilidade de alcançar velocidades supersônicas sem precisar de pós-combustão). Além disso, deverá ser capaz de operar mísseis ar-ar, ar-terra e ar-mar mais sofisticados, assim como possuir um radar AESA. A propulsão estará a cargo de um motor AL-41F ou de sua variante mais avançada.

Em 17 de outubro de 2007, a Índia assinou um protocolo com a Rússia, tornando-se a primeira parceira internacional do programa, conforme anunciou o jornal russo.

Em 12 de dezembro de 2007, a revista Asas  publicou uma matéria de que a Rússia teria oferecido ao Brasil a possibilidade de se tornar parceiro do Programa PAK-FA. No dia 15 de Abril de 2008, foi noticiado que o Brasil assinaria o acordo de cooperação mútua com a Rússia para o desenvolvimento em conjunto de um caça de 5ª geração  . Esse caça possivelmente seria o PAK-FA, ou uma versão avançada do SU-27 Flanker, com desenho de redução de RCS e maior envergadura, aumentando o número de cabides sob as asas, a fim de carregar mais mísseis de combates aéreos. Em 2009, o Ministro da Defesa Nelson Jobim anunciou a saida do Brasil no projeto PAK-FA, o substituindo pelo vencedor do programa FX-2.

Em 2010 começaram os primeiros vôos deste avião e, se comparado com o andamento do F-22 Norte Americano, serão necessários vários anos, ou até mesmo uma década, até que o PAK-FA esteja em condições reais de uso. Uma vez que, as tecnologias presentes nestes aviões demandam muito trabalho, o que pode gerar atrasos consideráveis na liberação final. (Wikipédia).