A Guerra do Futebol

Acham que as brigas de torcidas nos estádios são violentas hoje em dia? Então vocês ainda não conhecem a história da Guerra do Futebol, ocorrida em 1969.

A Guerra do Futebol foi um conflito armado entre El Salvador e Honduras que durou quatro dias (de 14 a 18 de julho de 1969).

Os dois países, que na época já demonstravam uma relação política instável, tiveram seus níveis de hostilidade aumentados drasticamente em junho de 1969, após uma série de três partidas de futebol entre as seleções das duas nações, que disputavam uma vaga para a Copa do Mundo de 1970. Durante as partidas (em especial a segunda, realizada em San Salvador), jogadores, torcedores e imigrantes nos dois países foram expulsos, perseguidos e assassinados, levando os dois países a romperem relações diplomáticas no fim do mesmo mês.

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Os combates armados entre as forças militares nacionais iniciaram-se na manhã de 14 de julho, principalmente na fronteira entre os dois países, terminando sem vencedores apenas quatro dias depois, na noite do dia 18 de julho. A guerra foi solucionada após a intervenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), que negociou o cessar-fogo. Apesar disso, mais de uma década se passou até que um tratado de paz definitivo fosse assinado. Pouco mais de 2.100 pessoas morreram no conflito que se deu.

A guerra demonstra o quão longe as pessoas podem ir pelo fanatismo futebolista. Não se pode dizer que os conflitos entre torcidas que vemos hoje em dia não são significantes, pois no passado já acarretou em guerras, como a citada acima no texto.

Fonte: Wikipédia

Publicado em 05/29/2015, em Notícias e marcado como , , , . Adicione o link aos favoritos. 3 Comentários.

  1. eadem@ig.com.br

    É… apesar do fino verniz de “civilizado” o homem ainda é um macaco tribalista dos mais idiotas. Perde até mesmo para os macacos tradicionais!

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  2. So ha uma maneira de acabar com a violência entre os homens. É deixa-los á vontade para manifestarem seu desejo de sangue. EXPLICAREI: Nas prisões; Misturar as facções diversas entre si e armadas. Em um dia eles satisfazem seus desejos animalescos e se definham por si só. Nos Estádios, não separar as Torcidas e deixa-los entrar Armados e ficarem a vontade para descarregarem suas loucuras entre sí.

    ENFIM; Proporcionarem situações que os levem a resolverem suas questões sem afetar os que porventura ainda desejam a paz. Quem não quiser fazer parte da Carnificina, aguarde o Fim do Conflito, e depois passem a juntar os cadáveres e incinera-los. SIMPLES ASSIM.

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  3. William André dos SAntos

    Obs…infelizmente a mente humana e voltada sempre para à violência, guando este padrão for educado essas barbaridades vão deixar de acontecer ok. Com os terroristas não tem jeito, porque eles infelizmente já nascem com o demônio no corpo e aí para tirar essa coisa ruim tem que ser com tiro, porrada e bombas inteligente ok. Pois eles são um bando de abestados igual aos estrupadores.

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