10 motivos que podem derrubar Dilma, para o Financial Times
São Paulo – O jornal Financial Times (FT), o mais influente no mundo da economia e dos negócios, listou nesta quarta-feira 10 motivos para acreditar que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff não irá durar muito tempo.
O texto lembra que, durante anos, opositores têm acusado o governo de incompetência nas áreas econômica e política. “Muita coisa errada está acontecendo no Brasil”, diz o artigo.
Eis os motivos pelos quais o FT acredita que a presidente Dilma pode sofrer um impeachment:
1 – Política
Um presidente brasileiro só sofre um impeachment se fizer algo flagrantemente errado, diz o FT. “Mas o que conta é a perda de apoio no Congresso”. A maioria governista no Congresso foi cortada na eleição, o que deixou a base aliada fragmentada e mais difícil de controlar, afirma o artigo. “Alguns membros a consideram uma intrusa oportunista”.
2 – Petrobras
Após o rebaixamento de ratings da Petrobras pela agência Moody’s, e diante das investigações de corrupção na estatal, a empresa seria, segundo o FT, o “pecado flagrante” no caso do Congresso se mobilizar por um impeachment: Dilma Rousseff foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando parte da suposta corrupção ocorreu.
3 – Confiança do consumidor
“Os consumidores estão extremamente saturados”, diz o FT, citando levantamento da FGV que mostra queda no índice de confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.
4 – Inflação
O FT lembra que a inflação no Brasil já foi de cerca de 3000% ao ano, 20 anos atrás. “Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não”, diz o texto, complementando que “alguns temem que o governo abandone a meta de inflação”, que está em 4,5% ao ano.
5 – Desemprego
A estimada perda de 26 mil empregos em janeiro, além da recente greve de caminhoneiros pelo país, mostram que “o desemprego é um grande desafio de popularidade para Dilma”, segundo o texto do FT.
6 – Confiança do investidor
De acordo com o artigo, o governo está sendo forçado a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, diante da preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir suas metas orçamentárias.
7 – Orçamento
O FT cita o primeiro déficit orçamentário primário em mais de uma década em 2014, “efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal”.
8 – Economia
Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda iria mudar as coisas, diz o FT. “Mas a tarefa parece cada vez mais difícil”. “Levy tem aparecido como uma figura solitária”, afirma o texto.
9 – Água
A seca na região Sudeste também é apontada pelo FT como um motivo para o impeachment de Dilma: “a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo”, diz o texto.
10 – Eletricidade
O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, “na última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica”. Esse poderia ser mais um motivo para a saída de Dilma Rousseff da presidência.
Fonte: Financial Times e Exame
Publicado em 02/26/2015, em Brasil, Política e marcado como dilma rousseff, empresas, Financial Times, Governo Dilma, Impeachment, jornais, Personalidades, Política no Brasil, Políticos brasileiros, Politicos, pt. Adicione o link aos favoritos. 3 Comentários.
Não vai colar, porque precisa da entrada no processo de impeachment e Renan Calheiros esqueceu que o legislativo é separado do executivo e Eduardo Cunha é um covarde, sem contar que precisa de aprovação de 2/3 das duas casas do legislativo e a atual composição no congresso e senado é de maioria a favor do governo.
Intervenção militar também não vai ser possível, já que o artigo 142 que define isso precisa do aval dos “representantes do povo´´ e isso também conta a presidência do Brasil.
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Apesar de todo transtorno que os Caminhoneiros podem causar a todos Brasileiros, sou da opinião de esses devem continuar endurecendo cada vez mais suas reivindicações, e causem a saída dessa maléfica incompetente do Governo.
Ela é seu antecessor fizeram cartilha com Antonio Granci em tudo. Se vivo fosse Stalim se sentiria medíocre diante do “sucesso” com aval de eleitores idiotas apoiando a raça Petra-lhas. Mas estamos mais para crer que esses 3 últimos pleitos fora vencidos graças as Urnas Fraudadas.
NOTA: Ver na Internet “A FARSA DAS URNAS ELETRÔNICAS”.
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Nunca votei nem votarei em esquerdistas pois são todos demagogos, hipócritas, oportunistas e cretinos. Muito menos em petistas pois não passam de escória humana composta por reles bandidos e ladrões. Óbvio que não votei na Dilma e por mim ela seria fuzilada juntamente com toda a malta petralhista e não apenas “impeachada”.
Todavia, o bravo, impávido e sereno Financial Times é respeitado no exterior, onde seus amos e articulistas judeus pensam que entendem de economia do Primeiro Mundo. Mas em matéria de Brasil, esses otários ingênuos não entendem patavina e nem se dão conta disso.
É que apesar desses alienados alinharem uma série de razões que poderiam redundar no “impeachment” da nossa anta presidanta (ou se preferir em vice-versa, nossa presidanta anta), aqui nesta porcaria de país lotado de analfabetos orientados por gurus das esquerdas ladravazes que assaltam à Nação existe um DETALHE que não foi levado em consideração…
… “detalhe” esse que se chama BASTARDO E PROSTITUO ZÉ POVINHO BRASILEIRO, responsável não só pela reeleição de Dilma mas que seria capaz de, caso ela fosse defenestrada do Planalto, voltar a eleger o Luladrão em 2018.
Logo, as bestas do FT não previram isto e aí é o fim da picada pra quem quer dar uma de tão… “entendido”!
Sou mais eu!
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