Bélgica já teria optado pelo F-35
Documento considerado secreto expõe decisão do governo de optar pelo F-35 para substituir o F-16
Esta é a conclusão de um documento secreto feito para a defesa. O caça-bombardeiro da Lockheed Martin já teria sido escolhido pelo exército, mesmo com os parceiros suecos fazendo uma proposta.
O ministro da Defesa, Pieter De Crem, queria, e ao que parece conseguiu, que seu departamento seguisse seu desejo, mesmo tendo o ministério da defesa enviado questionário a cinco grandes construtores de aeronaves. O questionário parece ter sido feito sob medida para o F-35.
“Os soldados belgas querem o mesmo equipamento que suas contrapartes americanas.”
A Bélgica poderá comprar 40 exemplares do caça-bombardeiro, se seguir a vontade do ministro Pieter De Crem, para substituir 54 caças F-16. Cada F-35 deverá custar € 100 milhões.
Em nenhuma parte do documento foi escrito para quais necessidades operacionais e específicas favorecem o F-35.
Disputam à sucessão do F-16 cinco modelos;
- LockheedMartin F-35 Lightning II
- Boeing F/A-18SuperHornet
- DassaultRafale
- Saab JAS-39 Gripen
- EurofighterTyphoon
FONTE: rtbf.be – Tradução e edição: CAVOK
Publicado em 09/08/2014, em EUA, Europa e marcado como Bélgica, Boeing, EUA, Europa, F-16, f-35. Adicione o link aos favoritos. 1 comentário.
O socialismo sempre fascinou a mente humana, porque parece ser mais justo, e atender melhor à parte mais pobre da humanidade.
Isto, precisamente, sempre foi o ponto fraco do capitalismo: não ter plano de salvação para os perdedores.
Mas o socialismo carrega consigo uma mancha execrável.
Não é capaz de respeitar o que é inerente ao ser humano, que é a sua liberdade.
Como não conseguirá jamais se estabelecer com a concordância dos cidadãos, precisa se impor à força.
As cabeças de quem pensa, e é cioso em permanecer livre, rolam inexoravelmente. Esse regime é o mais catastrófico da história, tendo assassinado mais de 80 milhões de rebeldes. Tornou-se uma mancha na história da humanidade.
No Brasil, alegremente estamos correndo para os braços das ditaduras.
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